Maldonator is back! Pra quem não pegou, é uma fala do Exterminador do Futuro (Terminator, originalmente, e o venezuelano tem o apelido que usei), "I'll be back".
Na IndyCar, tivemos confirmada mais uma participação de Pippa Mann nas 500 Milhas de Indianápolis. Mas desta vez, com um carro azul, e não rosa. No caso, será pela Dale Coyne.
Onde... Pietro Fittipaldi também vai correr! Tá em todas, o menino.
Voltando a falar de endurance, neste final de semana, no IMSA, Pipo Derani venceu pela segunda vez uma das corridas mais tradicionais do mundo: as 12 Horas de Sebring,
que ele já havia vencido em 2016. Novamente, foi pela Tequila Patrón ESM, ao lado de Nicolas Lapierre e Johannes van Overbeek.
Ah! E teve Felipe Nasr em 3º!
Importante ressaltar também a vitória de outro brasileiro, numa classe LMP3: Leonardo Lamelas, pela CWR. E Daniel Serra, nos GT, até largou na pole position com sua Ferrari, mas teve um pneu furado na primeira volta, dizendo adeus à vitória.
Talvez vocês já tenham visto, pois isto faz quase uma semana, mas... Bem, brinca-se muito com o Halo, né? Inclusive por ele se parecer com um chinelo de dedo, como dizem.
Pois bem, uma marca desse tipo de chinelo, a Gandys, fechou patrocínio com a McLaren. E adivinhem onde irão exibi-la no carro? No Halo, lógico! E o dispositivo ainda servirá de inspiração para a Gandys produzir um chinelo da McLaren!
Falando em Woking, pupilo desta fábrica (na verdade cidade, onde é a sede... vocês entenderam), Nyck de Vries
(que também correrá de LMP2 no WEC), da Prema, voou baixo hoje nos testes da Fórmula 2 no Bahrein. Já Sérgio Sette Câmara, da Carlin, apareceu por ali em 7º e 9º nas duas sessões.
Outra categoria que está fazendo testes coletivos, é a IndyCar, no Alabama. O atual Josef Newgarden liderou as atividades, e na Penske, seu velho companheiro Helio Castroneves apareceu, sendo o 3º mais rápido. Aliás, foi uma trinca do time, com Will Power entre eles.
Agora, vamos falar um pouco sobre novas regras da FIA para duas de suas categorias mundiais: a Fórmula 1 e a Formula E.
Na primeira, foi restringido o uso do reaproveitamento de gases, de forma que gerasse mais potência para os carros. Porque era assim que a Mercedes entrava naquele "modo classificação" com 40, 50 cv a mais e levava a pole position fácil, o que logo a Ferrari também aprendeu a fazer, embora com menos eficiência.
Como farão isso? Resumidamente... Esse gás é, especificamente, óleo queimado. Então a entidade estabeleceu um limite de óleo do qual todo carro não deve passar até o final das provas.
E nos monopostos elétricos, foi autorizada a alteração dos níveis de potência nos motores a partir da próxima temporada. Vão especificar melhor isso dentro de uns dois ou três meses.
Por último e menos importante mesmo, a Fórmula 1 terá o safety car mais potente de sua história este ano.
Há quase 20 anos a Mercedes-Benz fornece carros para a categoria. Nos últimos anos, o safety car vinha sendo o
AMG GT S, que agora será trocado pelo
AMG GT R, e continua sendo guiado por Bernd Mayländer.
Um abraço!