segunda-feira, 28 de maio de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: Charlotte 600 da NASCAR; teto orçamentário na Fórmula 1, e mudança na Sauber; IndyCar, McLaren e Alonso; Castroneves na Indy 500 em 2019; sobre a DS e a Techeetah na Formula E


Ontem, além do GP de Mônaco de Fórmula 1, e das 500 Milhas de Indianápolis da IndyCar Series, tivemos uma outra prova muito tradicional do automobilismo na NASCAR Cup Series: as 600 Milhas de Charlotte, também conhecidas como Coca-Cola 600.

A corrida foi dominada por Kyle Busch, que faturou-a pela primeira vez na carreira. Largando da pole position, o piloto da Joe Gibbs liderou 378 das 400 voltas e venceu todos os quatro segmentos com seu Toyota Camry. Que domínio!

Agora falando em Fórmula 1, este final de semana o Liberty Media tratou de um dos temas mais polêmicos, que não agrada as equipes grandes (com direito a chilique de Ferrari e Mercedes), mas, que - junto com a FIA - eles insistem: teto orçamentário. Inclusive trouxeram de volta Martin Whitmarsh só para trabalhar com isso.

O valor é de US$ 150 milhões por temporada, porém, o plano é fazê-lo de forma gradual, testando, pra ver se dá certo, entre 2021 e 2023. E para facilitar a entrada de novas equipes, as fabricantes poderiam vender o ERS, seja lá como este for até lá, já que a tecnologia híbrida não tem agradado. Então deve ser algo mais simples, como dito anteriormente.

Depois da saída de Jörg Zander da Alfa Romeo Sauber, esta, aproveitando-se do novo vínculo italiano, trouxe Simone Resta da Ferrari. Eis o novo diretor-técnico dos suíços.


Agora, pode ser mais uma viagem minha mesmo, mas... acho que Fernando Alonso correrá na IndyCar Series ano que vem, mas ainda com a McLaren. Como? Pois é, tenho falado aqui do interesse cada vez maior do time de Woking em competir no certame estadunidense.

Fernando Alonso está desanimado com a falta de possibilidades de competir na Fórmula 1, na qual conquistou seu bicampeonato consecutivo em meados da década passada, 2005 e 2006. Já esteve nas 500 Milhas de Indianápolis ano passado, e disse que queria voltar um dia. Está atrás da Tríplice Coroa do Automobilismo, tanto que está com a Toyota na LMP1 do WEC - e começou muito bem, vencendo. Então, acho que ele está pronto para virar de vez a página da F1, enquanto ainda é competitivo e pode realizar outras grandes coisas.

Por que pensei nisso? Porque Zak Brown disse que gostaria muito de ter o espanhol correndo pela McLaren mesmo fora da Fórmula 1. Entenderam?

Falando em Indy 500, depois de pedir ao chefe ao vivo após seu infeliz abandono, Helio Castroneves já foi confirmado pela Penske para a edição de 2019 da corrida.

A última e não menos importante categoria: Formula E. Muito provavelmente, a Techeetah será a campeã entre as equipes e, no início do ano, falava que queria uma fábrica parceira, pois era e ainda é, um time independente, embora use o powertrain da Renault e.dams (futuramente Nissan). Mas uma montadora traz dinheiro e mais profissionais capacitados.

Pois bem, sabemos que a DS Virgin tem um novo acionista majoritário, e com isso, parece que a DS vai pular fora. Para onde? Techeetah. Qual o sinal disso? Escalou Jean-Éric Vergne e André Lotterer para testarem o seu Gen2.

Última peça do quebra-cabeça: será uma nova DS Techeetah, ou a Virgin, que usará o powertrain da Audi Sport ABT, que estão negociando? Vamos aguardar para ver.


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Um abraço!

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