sábado, 16 de junho de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: novidades sobre a próxima principal classe do WEC; FIA encontra falha em virtual safety car da Fórmula 1; MotoGP quer voltar ao Brasil; e PPP para tentar salvar o autódromo de Brasília


Algumas das máquinas mais incríveis do mundo, que andam sobre quatro rodas, estão agora disputando as 24 Horas de Le Mans. Vamos falar sobre o que poderemos ver nos próximos anos?

Como já devo ter mencionado aqui algumas vezes, em breve o WEC terá um novo regulamento técnico. Mais especificamente, isto ocorrerá a partir de 2020, e deverá ser assim por, pelo menos, os cinco anos seguintes. E as montadoras estão de olho para ver se entram, o que é justamente o que a categoria deseja.

Isso afeta mais a divisão principal, da qual no caso, sairão os atuais LMP1 e entrarão hipercarros ou supercarros (e nas outras, continuam os GTs e poderá haver até protótipos). E alguns detalhes sobre estes, foram divulgados esta semana.

Serão um pouco menos rápidos. Algo que já estamos vendo na indústria dos últimos anos, como o Aston Martin Valkyrie e Brabham BT62. Máquinas com a ambição de, um dia, serem tão rápidas como os LMP1 ou ao menos mais do que os LMP2. E é isso que o WEC disse que será. Carros que percorram La Sarthe na casa dos 3 minutos e 20 segundos - o que é um pouco acima dos mais ou menos 3 minutos e 17 ou 18 segundos dos protótipos mais rápidos.

Terão KERS como alguns carros de rua, ECU padronizada, tração integral, uma gama razoável de motores, e alguns componentes dos times de fábrica, poderão ser vendidos para as equipes independentes. Essas e outras medidas que ainda estão em discussão, inclusive por McLaren e Ferrari, devem reduzir significativamente o orçamento da categoria, o que é o maior objetivo, pois traz mais participantes.

Se cuida, Fórmula 1! E por falar nesta...


No GP da Espanha, Sebastian Vettel, da Ferrari, reclamou sobre uma possibilidade dos carros burlarem a velocidade limite estabelecida durante o virtual safety car, variando de uma equipe para as outras. A FIA investigou, e o alemão estava certo.

Já mudando de certame, a MotoGP manifestou o interesse de voltar ao Brasil. Digamos que um... acordo prévio foi assinado entre a Dorna e a empresa Rio Motorsports, para que a corrida aconteça, em 2021, num possível futuro autódromo no Rio de Janeiro, sobre o qual falei aqui recentemente.

Não tenho muita esperança, não, infelizmente. Mas tomara que eu esteja enganado. Acho que vale menos a pena ainda falar sobre o autódromo de Brasília, desativado desde 2014. Mas basicamente: a Terracap apresentou um projeto de parceria público-privada para tentar "ressuscitar" o circuito, inclusive reduzindo a pista, com um orçamento de R$ 172 milhões.


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Um abraço!

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