IndyCar Series 2018/19 - Ganassi: sai Jones, entra Rosenqvist

Uma certa sensação de déjà vu na IndyCar? Mais ou menos por aí...

A Ganassi anunciou a saída de Ed Jones e, quem formará dupla com o atual pentacampeão do certame, Scott Dixon, que obviamente continua no time, será...

Ah, vocês já leram no título: Felix Rosenqvist! Um rapaz talentosíssimo, mas que, infelizmente - ou não, pois há glória em outras categorias - não teve espaço na Fórmula 1, sendo melhor do que alguns que lá estão.

Campeão da Fórmula 3 Europeia em 2015 (além de duas vezes vencedor dos tradicionais GP de Macau ou Copa do Mundo de F3, e da F3 Masters), no ano seguinte o sueco foi para a Indy Lights, onde inclusive venceu corridas. No meio de 2016, migrou para a Formula E, pela Mahindra, onde obteve mais vitórias nos últimos dois anos. Também participou do DTM.

Em 2017, o sueco correu também no Super Formula. Mas acontece que antes desses outros certames, ele chegou a testar na categoria norte-americana e manifestou o desejo de voltar. Agora, esse desejo se concretizará, numa equipe de ponta.

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Paulo Vitor (novo Twitter)

Dixon é pentacampeão da IndyCar Series

Esta é a foto mais linda que você vai ver hoje!

O neozelandês Scott Dixon, da Ganassi, conquistou hoje seu pentacampeonato na IndyCar Series, em Sonoma!

O vencedor da prova foi o pole position Ryan Hunter-Reay, da Andretti, com o campeão chegando em 2º lugar. Desafiante na luta pelo título, Alexander Rossi, também da Andretti, foi "apenas" (já entenderão as aspas) o 7º. Só que... bem...

A combinação que favoreceria o americano, seria ganhar a corrida, com o rival chegando de 3º pra baixo. Rossi, porém, foi tocado pelo seu companheiro Marco Andretti logo na largada, fazendo a primeira volta bem mais lento, caindo para último e tendo que já fazer a sua primeira parada. Deu um espetáculo em sua recuperação, andando fortíssimo, mas no final, já não dava pra tirar muito do carro. E com que motivação? Vendo o adversário na sua frente, com mais quatro carros entre eles.

Este que vos fala, particularmente, estava torcendo pelo americano. Não por eu ter uma certa... antipatia pelo neozelandês. Por que? Não sei. Gratuita mesmo, coitado. Parece um cara legal, muito família, mas sei lá... não tem carisma. O chamam de "Iceman", tal como Kimi Raikkonen. Porém o finlandês, eu acho sensacional. Mas não foi por isso, a "contra-torcida". Juro.

Independente disso, fato é que Dixon é um piloto fantástico. O mais completo de seu certame, na minha opinião. Quiçá, um dos melhores pilotos da história do automobilismo mundial. É mais conhecido por ganhar "comendo pelas beiradas", com regularidade ao longo da temporada. E acho que nesta, o fez melhor do que nunca. Mas também, venceu três corridas. Fez valer.

Minha preferência por Rossi, foi para completar a "volta por cima" após não emplacar na Fórmula 1, mas voltar aos Estados Unidos vencendo as 500 Milhas de Indianápolis. Porém o vice em sua terceira temporada, já foi um feito e tanto. Ele reconhece isso e tem Dixon como um ídolo. Foi um bom perdedor, diferente de certos pilotos de certas categorias. Achei legal também que o neozelandês valorizou muito Rossi e disse que este ainda ganhará muitos títulos.

E outra coisa que me dá desgosto, assumido pelo próprio time, é que eles queimam seus outros pilotos, em benefício do neozelandês. Como se a equipe trabalhasse para o piloto, não o contrário. Pelo menos ele reconhece o trabalho de todos. E aliás, continuará por lá. Porque diferente da F1, na Indy, o piloto campeão, traz o título para a equipe.

Antes empatado com Dario Franchitti, Sébastien Bourdais e Mario Andretti como tetracampeões, Scott Dixon agora é o único penta, e está atrás apenas de A.J. Foyt, que é heptacampeão da categoria. E eu acho que tem totais condições de chegar lá. Parabéns, Iceman!

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Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) da IndyCar Series 2018/19: Dixon continua na Ganassi; sobre McLaren e Alonso; e um possível retorno ao Rio de Janeiro

Tetracampeão da IndyCar Series, Scott Dixon permanecerá onde conquistou seus títulos e onde sempre esteve: ele correrá pela Ganassi em 2019 e deu a entender que o novo contrato vai ainda além disso.

O neozelandês havia sido sondado pela Andretti e, principalmente, no caso de uma eventual ida da McLaren ao certame norte-americano. O que posteriormente chegou a ser confirmado pelo próprio piloto, mostrando que não era apenas um rumor.

E a propósito, as conversas sobre o time de Woking e também Fernando Alonso na categoria, continuam. Apesar do prazo com a Andretti, eles tem outras opções, como a RLL. Aguardem para um anúncio sobre isso amanhã.

Por último, de acordo com o jornalista Ancelmo Gois, em seu blog no O Globo, os americanos estariam negociando seu retorno ao Brasil. Mais especificamente, ao Rio de Janeiro. A CART já correu no extinto autódromo de Jacarepaguá.

A princípio, para 2020, a corria seria de rua, já que a cidade não conta mais com um circuito. O que pode mudar. Enfim, o plano é ter o Sambódromo como reta, tal como acontecia quando corriam em São Paulo.

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WEC 2018/19 - 6h de Spa-Francorchamps

Hoje tivemos as 6h de Spa, na Bélgica, como a primeira corrida da super season 2018-2019 do WEC.

Em sua estreia, largando da pole position, Fernando Alonso venceu, ao lado de Sébastien Buemi e Kazuki Nakajima, com o TS050 Hybrid #8 na classe LMP1 pela Toyota Gazoo Racing, que ainda garantiu uma dobradinha. O espanhol não vencia uma corrida desde o GP da Espanha de Fórmula 1 em 2013, pela Ferrari.

Porém, devemos fazer algumas observações importantes. Primeiramente, a pole na verdade era do TS050 Hybrid #7, de Mike Conway, Kamui Kobayashi e José María López. Só que por uma irregularidade na marcação de combustível, eles foram desclassificados, largando lá de trás.

Com isso, dividindo a primeira fila com os nipônicos, ficou a Rebellion de Bruno Senna, Neel Jani e André Lotterer. Os mesmos que vieram a completar o pódio, mas, na corrida, foi sua vez de serem desclassificados, por desgaste excessivo no assoalho. Assim, seus companheiros Gustavo Menezes, Thomas Laurent e Mathias Beche herdaram a posição.

Voltando aos Toyota, os carros se reencontraram praticamente na última meia hora de prova, e essa distância foi encurtada ainda mais graças ao safety car. Solução? Ordem de equipe.

Desnecessário, mas, compreensível (querem usar o holofote Alonso, mas talvez tenha sido um tiro no pé). Reprovável? Bem... empregados deles, dinheiro deles... fazem o que quiser. Enfim, coisas do automobilismo, que vocês também conhecem e cada um tem a sua opinião. Acho que não preciso me alongar nisso aqui.

Para não deixar de falar nas outras classes... e não que sejam menos importantes. Muito pelo contrário, pois por mim, as maiores disputas vieram delas, em especial as de gran turismo.

Líder da Formula E, Jean-Éric Vergne foi o vencedor da LMP2, junto com Roman Rusinov e Andréa Pizitola, pela G-Drive, com um Oreca 07 Gibson, superando a forte Jackie Chan DC.

Na GTE-Pro, venceu o Ford GT da Ganassi pilotado por Oliver Pla, Stefan Mücke e Billy Johnson. Aliás, o outro carro da equipe se esborrachou na Eau Rouge, igual ao Pietro Fitipaldi ontem, mas desta vez, felizmente, Harry Tincknell, que conduzia o bólido, saiu ileso. Este, inclusive, era o carro que seria pilotado por Tony Kanaan.

E na GTE-Am, a vitória ficou com o Aston Martin de Pedro Lamy, Mathias Lauda (sim, é filho do Niki) e Paul Dalla Lana.

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Paulo Vitor (novo Twitter)

Ford quer trocar o WEC pela Formula E

A Formula E vem aparecendo cada vez mais como a queridinha das montadoras. Desta vez é a Ford que está namorando os monopostos elétricos.

No momento, não há novas vagas, nem previsão certa de que se abra mais uma para uma nova marca. Mas o que esta pode fazer, é buscar uma parceria com algum dos times até então independentes, como Dragon, que rompeu com a Faraday Future, Techeetah, que aliás, quer uma montadora, e a Venturi. O que seria engraçado caso logicamente escolham a americana Dragon, que é gerenciada pela Penske.

Isso porquê, por outro lado, tal escolha também aponta para a saída da Ford do WEC ao final do ano que vem, quando encerrarem seu programa. Lá, correm de Ford GT junto com a Ganassi.

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Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: do WEC, Alonso duas vezes nas 24h de Le Mans, e Kanaan na Ganassi-Ford; mais convidados da Stock Car; sobre Interlagos; na MotoGP, Tech3 deixará a Yamaha; e Franzoni na Indy Lights

Para rapidinhas só da Fórmula 1, clique aqui. Inclusive hoje teve o lançamento dos carros da Mercedes e da Ferrari.

Lembram que o WEC mudou o formato de seu calendário, para uma temporada que dura 2 anos? Com isto, teriam duas 24 Horas de Le Mans no campeonato. E Fernando Alonso, que correrá pela Toyota na LMP1 e inclusive foi motivo de mudança de data de uma prova para poder disputar todas, consequentemente, confirmou sua participação nas duas edições da tradicional prova do automobilismo endurance mundial.

Na IndyCar, embora Tony Kanaan tenha ido para a equipe de AJ Foyt, aparentemente, continua tendo boas relações com a Ganassi. Porque novamente, estará pilotando o Ford GT desta na GTE-Pro no circuito de la Sarthe.

Para a Corrida de Duplas da Stock Car, na Hero, Bruno Baptista convidou o veterano do certame Nonô Figueiredo. E na Blau, ao lado de César Ramos, estará o ex-F1 Roberto Merhi, que correu na Marussia e seguiu com a Manor no WEC.

A prova será disputada em Interlagos, e o autódromo tem dado o que falar desde que João Doria foi eleito prefeito, pois nunca escondeu que pretende privatizar o circuito. Por falta de garantias que o mesmo fosse preservado, alguns obstáculos foram colocados em seu caminho.

Mas agora, segundo o jornal O Estado de S. Paulo, um possível comprador terá a obrigação contratual de manter a pista e, além disso, antes, para valorizar o terreno, a prefeitura pretende realizar obras no mesmo, com prédios residenciais e comerciais. E o futuro dono, deverá seguir o mesmo plano. Menos mau, mas ainda fico desconfiado.

Falando agora em MotoGP, após 20 anos de uma parceria de sucesso, a Tech3 decidiu romper seu vínculo com a Yamaha. A marca prometeu dar o melhor suporte de sempre até o fim da temporada 2018. Depois, não se sabe quem será a parceira da equipe independente, mas especula-se que seja a KTM.

Victor Franzoni foi campeão da última temporada da Pro Mazda, que faz parte da Road to Indy, pela Juncos. E embora não seja uma surpresa, continuará com o time este ano, na disputa do campeonato da Indy Lights.

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IMSA 2018 - 24 Horas de Daytona

Neste final de semana, tivemos a abertura da temporada 2018 do IMSA, com as 24 Horas de Daytona, uma das provas mais importantes do automobilismo mundial, especialmente entre os certames de endurance.

Entre os protótipos, a classe P, o carro vencedor foi o Cadillac DPi #5 da Action Express, guiado pelo brasileiro Christian Fittipaldi, e os portugueses João Barbosa e Filipe Albuquerque. Os dois primeiros, venceram pela terceira vez. Para o terceiro, foi a primeira vez. Eles construíram uma vantagem sólida e quebraram com sobras um antigo recorde de voltas da prova, com 808 giros (antes eram 782, em 1992).

Foi uma dobradinha da Action Express e, acho que pode-se dizer, também uma dobradinha brasileira, considerando que Felipe Nasr pilotou o carro #31, que chegou em 2º lugar, ao lado de Mike Conway, Stuart Middleton e Eric Curran.

Na GTLM, outra dobradinha: da Ganassi. O Ford GT #67 de Scott Dixon, Ryan Briscoe e Richard Westbrook. E por último, na GTD, a Lamborghini #11 de Rik Breukers, Rolf Inechen, Franck Perera e Mirko Bortolotti levou a melhor.

Bem, são esses os caras que voltarão, cada um, com um Rolex no pulso.

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IndyCar Series 2017/18 - Jones na Ganassi

Era para a Ganassi ter Brendon Hartley em um de seus carros em 2018, porém o neozelandês recebeu a inesperada chance da sua vida, ao ser convidado para substituir Pierre Gasly (que inutilmente foi disputar a final do Super Formula) na Toro Rosso.

Mas a satélite rubro-taurina gostou mais do que esperava do desempenho do piloto e decidiu mantê-lo, provavelmente também para o ano que vem, dispensando Daniil Kvyat. Com isso, a equipe da IndyCar já foi atrás de outro piloto, e este, como já viram, será Ed Jones, campeão da Indy Lights em 2016 e da Fórmula 3 Europeia em 2013.

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Paulo Vitor (novo Twitter)

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) da IndyCar Series 2017/18: Kanaan na Foyt; Hartley na Ganassi; e Pigot na Carpenter

Depois de quatro temporadas na Ganassi, Tony Kanaan deverá correr pela Foyt a partir de 2018 e continuando por lá até 2019, no mínimo. Anteriormente, ele havia sido sondado na Schmidt-Peterson. É o que vêm dizendo alguns sites da imprensa americana essa semana.

No lugar do campeão de 2004 da IndyCar e vencedor das 500 Milhas de Indinápolis de 2013, entrará Brendon Hartley, vindo da Porsche na LMP1, que deixará esta categoria do WEC. E além dele, o time de Ganassi deverá contar mais apenas com Scott Dixon, segundo o Grande Prêmio, dispensando Charlie Kimball e Max Chilton. Assim, será uma dupla neozelandesa.

O campeão de 2015 do WEC na LMP1 e um dos atuais vencedores das 24 Horas de Le Mans, também chegou a fazer um teste de Formula E pela Venturi, mas pelo visto, optou pela IndyCar mesmo.

Por último, Spencer Pigot, que vinha dividindo o carro com o chefe Ed Carpenter, agora será titular em tempo integral na equipe que leva o sobrenome Carpenter.

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IndyCar Series 2017 - Fiquem de olho em Rosenqvist

Um cara em quem é bom mantermos os olhos, é Felix Rosenqvist. O rapaz de 25 anos é um dos jovens em alta no automobilismo mundial, mostrando versalidade ao andar bem em todo tipo de carro.

Tudo começou ao final de 25, quando ao ser campeão da F3 Europeia, o sueco trocou a Europa pelos Estados Unidos ao ir para a Indy Lights, correndo pela Belardi. Em tal certame, cravou três pole position e conquistou o mesmo número de vitórias, o que lhe garantiu um teste pela Ganassi em Mid-Ohio.

De lá pra cá, ele mudou para a Mercedes no DTM e, não muito tempo depois, foi chamado para esta temporada da Formula E, correndo pela Mahindra. Já venceu por lá, alcançou o pódio outras vezes e assim, aparece em 3º no campeonato. Excelente para um estreante, numa equipe que começa a ascender.

Mais recentemente, foi chamado para correr também na Super Formula, no Japão. Foram 4 corridas até então, e na última ele subiu ao pódio, chegando em 2º lugar.

Sem dúvidas, o cara tem um potencial enorme. E por isso, novamente pela Ganassi, ele foi convidado para participar de testes de novo em Mid-Ohio. Acreditam que ele está pronto pata disputar a principal categoria norte-americana de monopostos.

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Paulo Vitor

Relâmpago McQueen estará na NASCAR

Teremos uma presença ilustre na próxima etapa da NASCAR Cup Series, em Michigan: Relâmpago McQueen. Como podem ver no número #42 no lugar do #95 do multi campeão da Copa Pistão, é claro, trata-se apenas de uma ação promocional para Carros 3, no carro de Kyle Larson, da Ganassi, que corre com a Chevrolet. Quando ao filme, já falei tudo o que precisam saber sobre o mesmo aqui, caso estejam ansiosos e curiosos.

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WEC 2017 - Tony Kanaan nas 24 Horas de Le Mans

A Ganassi coloca seus Ford GT nas 24 Horas de Le Mans. Disso, todo mundo sabe. Um de seus pilotos, porém é Sébastien Bordais, e este sofreu um grave acidente na classificação da Indy 500, afastando-o da IndyCar (e de outras competições) pelos próximos meses.

Sendo assim, foi decidido que Tony Kanaan irá substituir o francês (que vai se recuperando bem), fazendo sua estreia numa das corridas mais importantes do mundo. Aliás, ele já tem experiência com este carro, como podem ver na foto. Com este, disputa as 24 Horas de Daytona. No WEC, ele terá outro brasileiro como companheiro de equipe: Pipo Derani.

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Paulo Vitor

IndyCar Series 2017 - Fast Nine

Hoje tivemos o Fast Nine, fase de classificação que define, como o nome sugere, os nove mais rápidos. Ou seja, as três primeiras filas para as 500 Milhas de Indianápolis.

A Honda confirmou seu favoritismo no superspeedway. Dos nove, apenas três estavam com motores da Chevrolet, embora o diferencial pareça estar mais nos kits aerodinâmicos. Quem diria...

O pole position foi Scott Dixon, da Ganassi, com o conjunto Honda, que fez uma volta absurdamente boa, sendo ameaçado apenas no final por Ed Carpenter, que corre em seu próprio time, com motor Chevrolet. Quase no mesmo ritmo de ambos e fechando a primeira fila, ficou o atual vencedor da prova, Alexander Rossi, da Andretti, que corre com a Honda.

Na segunda fila, Takuma Sato, também da Andretti. Talvez pudesse estar na fila da frente, não tivesse levado um pequeno susto ao dar uma bitoquinha no muro, na última bora, embora Rossi realmente estivesse muito bom, tendo aparecido como favorito à pole.

Ainda na segunda fila, mas fechando o top 5, nada mal para um estreante, hein, Fernando Alonso? O espanhol da McLaren-Andretti conseguiu atingir boas velocidades. Porém, teve uma pequena queda de rendimento na segunda volta e, quase fechando a volta final, perdeu um pouco de potência. Segundo ele, parece que faltou pressão no turbo. Poderia ter se classificado uma posição á frente, ou talvez até na primeira fila. Mas já foi excelente para a sua primeira vez.

E fechando a segunda fila, outro Chevrolet. No caso, o de J.R. Hildebrand, que corre Carpenter. Equipe que pelo visto, resolveu o problema de acerto em relação às outras que usam o mesmo kit aerodinâmico.

Na última fila, temos Tony Kanaan, um pouco decepcionado com sua performance. A Ganassi experimentou dois acertos diferentes, e já sabemos qual deu bem mais certo. Tanto que antes mesmo da classificação de Dixon, o Tony já falou que ele seria o melhor.

Depois vieram Marco Andretti, pela equipe que leva seu sobrenome, que teve que mexer no acerto no meio da volta. E por último, Will Power, da Penske, de kit Chevrolet, e que não é lá dos melhores pilotos em ovais.

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Paulo Vitor

WEC 2017 - 6 Horas de Silverstone

A Toyota começou a temporada 2017 do WEC com vitória na LMP1. O TS050 #8, de Sébastien Buemi, Anthony Davidson e Kazuki Nakajima levou a melhor num duelo contra o Porsche 919 Hybrid #2 de Brendan Hartley, Timo Bernhard e Earl Bamber na última meia hora de prova.

É verdade que o outro bólido dos nipônicos, o #7 de Kamui Kobayashi, Mike Conway e José María López, havia largado na pole position. Porém este teve problemas e, para acabar de vez com qualquer chance, quando Pechito estava ao volante, passou direto numa curva, sofrendo um grave acidente. O argentino foi mandado ao hospital por precaução, mas até onde eu sei, passa bem.

Aparentemente o Talismã do Coelho funcionou no carro da Jackie Chan DC Racing (entendedores entenderão). Sim, a equipe vencedora da LMP2 pertence ao ator praticante de artes marciais e também um apaixonado por carros e corridas.

O trio vencedor do time de chinês é composto pelo ex-Audi Oliver Jarvis, Thomas Laurent e Ho-Pin Tung. Em 2º lugar, ficou o Rebellion #13 de Bruno Senna, Nicolas Prost e Julien Canal.

Pipo Derani estreou na equipe da Ganassi (que representa a Ford com o GT) na classe GTE-Pro com mais uma vitória, ao lado de Harry Tincknell e Andy Priaulx, com o Ford GT #67.

E na GTE-Am, a vitória ficou com a Ferrari 488 #61 guiada por Mok Weng Sun, Keita Sawa e Matt Griffin, da Clewater Racing.

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Paulo Vitor

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do WEC 2017: Derani na Ford-Ganassi; e Kubica na LMP1

Grande revelação do endurance em 2016, Pipo Derani irá pilotar o Ford GT #67 da Ganassi na LMGTE-Pro, disputando as 6 Horas de Silverstone, as 6 Horas de Spa-Francorchamps e as 24 Horas de Le Mans.

E Robert Kubica, que já havia feito testes com a ByKolles no ano passado, correrá por esta na LMP1 durante toda a temporada 2017 do WEC. A propósito, a equipe passará a contar com motores da Nissan.

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Paulo Vitor

IndyCar 2017 - 7-Eleven na Ganassi de Tony Kanaan

Déjà vu? A sensação é essa, pois nos tempos de Andretti, foi com o patrocínio da 7-Eleven que Tony Kanaan foi campeão da IndyCar em 2004.

A marca voltará a estampar o bólido do piloto, agora na Ganassi, onde ele continua este ano. Mas serão em quatro corridas. Para outras, pelo menos ele também tem renovado o contrato com a NTT Data, como viram.

Outra coincidência é que quando faturou o caneco, Tony corria na Andretti com motor Honda, e os nipônicos voltarão a ser os fornecedores da Ganassi, que deixou a Chevrolet. Outra parceria que deu muito certo no passado.

Para quem é supersticioso, temos a união de duas boas combinações aqui. Não é o meu caso, mas claro, ainda assim torço para que o brasileiro se dê bem.

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Paulo Vitor

24 Horas de Daytona 2017

O protótipo Cadillac #10 da Wayne Taylor Racing foi o grande vencedor da divisão principal nesta edição de 2017 das 24 Horas de Daytona. Mas foi no sufoco.

Devido a uma bandeira amarela nos minutos finais da prova, o Cadillac #10 que era conduzido por Ricky Taylor (dividido com Jeff Gordon, Max Angelelli e Jordan Taylor) travou um duelo até os metros finais contra Filipe Albuquerque, que pilotava o Cadillac #5 da Action Express, este que era dividido com Christian Fittipaldi e João Barbosa, que havia cravado a pole position.

Houve um toque polêmico do carro vencedor, mas não vejo como má-fé. Competitividade gera isso. Coisa de corrida. E ainda teve um leve deslize do português e por isso, este viu o carro vencedor cruzar a linha de chegada bem na sua frente. Enfim, foi por trás, o que provocou um giro no #5.

Na GTLM, o carro foi vencedor foi o Ford GT #66 da Ganassi, pilotado por Dirk Müller e compartilhado com Sébastien Bourdais e Joey Hand. E foi outra vitporia apertada, numa disputa contra Porsche 911 RSR e Corvette C7.R de times de fábrica, e uma Ferrari 488 GTE de uma equipe independente.

Tabela com os resultados finais completos de todas as classes: http://scoring.imsa.com/

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Ganassi pronta para a IndyCar e as 24h de Daytona

Esta semana a Ganassi esteve em Sebring para fazer alguns testes com todos os seus carros, já que agora correrão com os motores Honda no lugar dos Chevrolet. Depois disso, em Daytona, Tony Kanaan, que continua no time, também andou experimentando o Ford GT, já que a equipe tem parceria com a montadora, pois com esta, voltará a disputar as 24 Horas de Daytona (e está tendo uma espécie de aquecimento no circuito) em breve.

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Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do automobilismo mundial: Enzo Fittipaldi na Ferrari, Castroneves e Hinchcliffe na ROC, Kanaan nas 24h de Daytona e o cartão de Natal da Red Bull

Assim como foi há dois anos com Pietro, Enzo Fittipaldi, que já havia acompanhando o irmão da outra vez, fez testes em Fiorano. Na verdade, em 2014 o convite foi para o caçula, porém como só tinha 13 anos, ele foi de forma mais descompromissada e estendeu o convite ao irmão mais velho.

Mas desta vez, sim, Enzo Fittipaldi ingressou para a Ferrari Driver Academy, sendo o membro mais jovem desta, agora aos 15 anos.

Mais dois nomes confirmados para a próxima edição da Race of Champions: Helio Castroneves e James Hinchcliffe, da IndyCar.

Porém, com um novo detalhe bem legal, que podem ver na imagem: seus companheiros serão fãs! Para o canadense Hinch, alguém da América do Norte e para o três vezes vencedor das 500 Milhas de Indianápolis, alguém da América Latina. A seleção será feita por um evento concurso chamado ROC Factor.

Helinho não será o único brasileiro nesta edição, que contará também com seu companheiro de categoria Tony Kanaan, e o talvez sim talvez não aposentado da Fórmula 1, Felipe Massa.

Por falar no baiano campeão da Indy em 2004 e vencedor das 500 Milhas em 2013, além de ele continuar na Ganassi no ano que vem, voltará a disputar as 24 Horas de Daytona pelo time, pelo qual venceu esta prova em 2015.

Por último, uma brincadeira. Depois do cartão de Natal de Bernie Ecclestone, foi a vez da Red Bull.

Eles colocaram na asa traseira aquelas adesivos de "Como estou dirigindo?", pedindo para informar a Jos Verstappen, no caso de Max Verstappen, e Charlie Whiting, no caso de Daniel Ricciardo.

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IndyCar Series 2016/17 - Chilton fica na Ganassi

A Ganassi confirmou esta semana a renovação contratual com Deus Max Chilton, que permanece na equipe em 2017. Não só ele, como toda a esquadra da equipe será mantida, junto com Tony Kanaan, Scott Dixon e Charlie Kimball.

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