Bom, voltei de viagem ontem à noite e durante esta, a maior parte das notícias que saíram, pensei que pudesse deixar para depois, já que nenhum carro foi lançado. Então, vamos ao resumo, já que cada notícia é breve, e boa parte delas, provavelmente vocês já sabem.
Morreu ontem aos 97 anos, Robert Manzon. Ele era o último sobrevivente da primeira temporada da Fórmula 1, de 1950, e até então, o piloto mais velho da categoria ainda vivo. As causas da morte não foram divulgadas. O francês correu até 1956, participando de 28 GPs, pelas equipes Gordini e Ferrari, e conquistou dois pódios. Descanse em paz, último precursor.
A Marussia, talvez, poderá continuar na Fórmula 1. Os equipamentos da equipe estão sendo vendidos e até
a sede foi comprada pela Haas Racing, mas seus dirigentes se mantém esperançosos de continuarem na categoria, mesmo que se arrastem. A equipe está inscrita na lista da FIA como Manor, porém, é claro, ainda não confirmou sua presença no grid. De inscrita mas não confirmada, também há a Caterham.
Atual campeão da GP2 Series, Jolyon Palmer foi confirmado como piloto reserva da Lotus. Participará de treinos e livres e ocasionalmente, poderá substituir Pastor Maldonado ou Romain Grosjean caso um deles não possa participar de alguma prova por qualquer motivo.
Não é um patrocinador master que dá suas cores ao carro, mas a McLaren fechou hoje uma parceria com a rede de notícias americana CNN, que de 2010 a 2012 esteve com a Lotus/Caterham.
Em sua nova capa, a revista F1 Racing traz uma imagem virtual do novo carro da Williams, o FW37, que será pilotado por Felipe Massa e Valtteri Bottas em 2015. Vi isso lá
no Facebook do meu xará
Paulo Teixeira, do
Continental Circus.
O que mais?
Temos as datas de lançamento de alguns bólidos. Começando amanhã (21 de janeiro) com a Force India (mas talvez leve o chassi antigo para os primeiros testes). Depois vem a McLaren no dia 29, Ferrari dia 30, Toro Rosso dia 31 e Mercedes no dia 1º de fevereiro.
E para ter mais luz natural, os horários das corridas na Austrália, Malásia, China, Japão e Rússia, foram antecipados em uma hora. Os horários antigos eram para se adequarem melhor as horas na Europa, que sempre é referência, porém o acidente de Jules Bianchi motivou essa decisão.
Um abraço!