sexta-feira, 31 de julho de 2015

Agradecimentos e explicações


Sim, sou eu nesse kart. Sim, minhas pernas mal cabem nele. Para quem não sabe eu tenho 2,02m de altura, rs. Enfim... não é sobre isso que vou falar (apesar de ter sido uma corrida e tanto, e que eu não ganhei), pois eu só queria uma foto mais temática.

Galera, queria agradecer vocês pelos acessos. Em julho o AutoblogPV8 atingiu metas importantes, que eu nunca pensei que atingiria. Tanto de visitas totais como só as deste mês, que bateram o recorde.

Foi o mês que eu mais escrevi (infelizmente algumas coisas bem tristes), tendo escrito para praticamente mais de três meses só em julho. Pois como estavam vindo aqui, me motivavam a escrever mais.

Então, muito obrigado, pessoal!

Outra coisa é que esse semestre na faculdade vai ser meio apertado (ainda mais que vou ter que correr atrás de um estágio), e possivelmente os próximos também serão. Como diz uma colega minha, "é mais fácil fazer de novo todos os períodos pelos quais já passamos do que formar", e a tendência é apertar mais. Mas não podemos abaixar a cabeça. Muito pelo contrário: temos que ir com tudo até o final, certo? Corram atrás dos seus sonhos, meus caros e minhas caras!

Sendo assim, talvez as postagens diminuam bastante em agosto (que aliás, é o mês do meu aniversário, dia 2). Mas é claro que, aparecendo algo importante, assim que eu puder, venho aqui contar para vocês.

E "vamo que vamo"!


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Um abraço!
Paulo Vitor

Fórmula 1 2015 - McLaren: atualizações da Honda


O palco da próxima etapa do campeonato da Fórmula 1, é Spa-Francorchamps, na Bélgica. Este é um circuito muito veloz que exige a maior cavalaria possível. Sendo assim, a Honda atualizará tudo o que pode de seu motor de uma vez já para esta corrida, ganhando algo em torno de 40 cv a 50 cv de potência.


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Um abraço!
Paulo Vitor

O novo "Top Gear", agora no Amazon Prime


Especulava-se que após a "demissão" de Jeremy Clarkson da BBC, ele e seus companheiros de Top Gear, James May e Richard Hammond, assinariam um contrato com a Netflix, mas o fizeram com o concorrente deste, o Amazon Prime - que infelizmente não chegou ao Brasil.

Obviamente o programa terá outro nome, mas é de se esperar, no mínimo, o que já faziam na BBC. Mas pode vir coisa ainda melhor por aí. Até porquê o produtor do original, Andy Wilman, está nessa empreitada com o trio, e aparentemente eles contarão com melhores recursos de filmagem.



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Um abraço!

Depois dos Nissan GT-R no Acelerados, veio o Porsche 911 GT2


Como no final do episódio dos dois Nissan GT-R do Acelerados terminou com a chegada de um Porsche 911 GT2, achei melhor compartilhar o vídeo aqui, já que teve uma continuidade. Rubens Barrichello acelerou a nave alemã e eles postaram este vídeo na última segunda-feira.


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Um abraço!

quinta-feira, 30 de julho de 2015

História em quadrinhos do GP da Alemanha 2000 de Fórmula 1

Há pouco fiz uma simples homenagem ao piloto Rubens Barrichello, por sua primeira vitória na Fórmula 1. Foi quando o Joubert Amaral me chamou para mostrar o trabalho incrível que ele, o autor, fez com junto com Elton Caetano (arte), Rafael Castro (projeto gráfico) e Thomas Magnum (colaboração), publicado pela Gulliver Editora: uma história em quadrinhos do GP da Alemanha 2000 de Fórmula 1.

Então, está esperando o que? Você pode conferir todo o conteúdo online, disponibilizado pela própria editora, bem aqui: http://www.gullivereditora.com.br/sonho/index.html


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Um abraço!

GP da Alemanha de 2000: 15 anos da primeira vitória de Barrichello na Fórmula 1


Eu estava prestes a completar 7 anos de idade quando em uma manhã de domingo, a minha última com 6 anos, eu estava dormindo e, de repente, minha mãe "Acorda, Paulo! Acorda! O Rubinho vai ganhar!"

E lá foi o pequeno Paulo Vitor ouvir o Tema da Vitória pela primeira vez, já que em 1993 eu era apenas um bebê de poucos meses.

O piloto? Rubens Barrichello, que conquistaria ali sua primeira vitória na Fórmula 1. Pilotando a poderosa Ferrari F2000, e o palco era o GP da Alemanha do ano 2000, no circuito de Hockenheim em sua clássica e melhor forma.

As circunstâncias? Dramáticas. Rubinho optou por ficar na pista molhada com pneus slicks (é tipo correr sobre o sabão) para ganhar a ponta e teve que lidar com uma veloz McLaren de Mika Hakkinen chegando perto. Mas antes disso, como partiu de 18º, teve que fazer algumas boas ultrapassagens, mostradas numa matéria - bem tosca, mas detalhada - da Globo, com direito a mandar um salve para o compatriota Ricardo Zonta quando o ultrapassou.


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Um abraço!

Jenson Button: da Fórmula 1 para o Top Gear?


Sabem aqueles boatos de ninguém nega e ninguém confirma, mas que por alguma razão inexplicável a gente dá atenção? Pois é, o de hoje envolve o campeão de 2009, Jenson Button.

O inglês possivelmente está em sua última temporada na Fórmula 1 (a não ser que a McLaren estenda seu contrato) e dizem que já está em negociações avançadas com a BBC para fazer parte do elenco do novo Top Gear, ao lado de seu amigo Chris Evans (não, não é o Capitão América) já confirmado e, talvez, também da modelo Jodie Kidd.

Em março, Jeremy Clarkson foi "demitido" (contrato que já estava no fim e não foi enovado) da BBC, e como são inseparáveis, James May e Richard Hammond foram junto. Reza a lenda que assinarão um contrato com o (ou "a"? Sei lá) Netflix e assim fazerem um novo programa.

Button é inglês (assim como o programa), é um ótimo piloto e um cara simpático. Se for verdade, acredito que vai se dar bem.


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Um abraço!

Fórmula 1 2015 - Análise de meia temporada

Chegamos ao meio do campeonato, e por isso, devemos dar uma olhada no que aconteceu e acho que também vale a pena dar uma especulada no futuro. Vou comentar sobre cada equipe, na ordem inversa delas no mundial de construtores.

Atualização (07/08/2015): quando eu disser que nas férias, as equipes continuam dando seu melhor para voltarem com o carro bem evoluído, entenda que, na verdade, o vapor só deve sair da cabeça dos engenheiros, pois eles tem mesmo que parar de desenvolver os carros, mas naturalmente, tem novas ideias ao longo desse tempo.


Manor Marussia:

Parecia ser o fim da Marussia, mas ela ressurgiu das cinzas com o pré-nome Manor, trazendo Will Stevens e Roberto Merhi para seus cockpits.

O carro, é o mesmo do ano passado, só que com algumas atualizações que o adaptaram ao atual regulamento. Seu motor Ferrari, salvo engano, é a versão do ano passado. Ou seja: eles estão se arrastando mais do que nunca, coitados. E carregam o peso dar mortes de María de Villota e Jules Bianchi.

Eu até gosto de ver times pequenos aparecento mas, infelizmente, a Manor não vai muito longe. E diga-se de passagem, é a última sobrevivente das nanicas que entraram no campeonato em 2010.


McLaren-Honda:

Talvez a maior decepção da temporada, visto que as expectativas eram altas da volta de sua gloriosa parceria com a Honda, embora todos soubessem que tinham muito trabalho pela frente. Mas ainda mais depois do suposto "choque do trovão" (e olha que o Pikachu é japonês), os nipônicos resolvram ir devagar com a potência, às vezes sequer usando o ERS, o que fazia o MP4-30 disputar posições com o... MR03B.

Aliás, nem na pré-temporada não conseguiam andar direito. O chassi é até bom, como de costume da equipe de Woking, mas o motor tem deixado muito a desejar tanto em potência quanto em confiabilidade.

Outro problema é que engenheiros ingleses e japoneses não se acertam. Algo que o pessoal da McLaren testa já prevendo que não vai dar certo e realmente não dá certo, não é descartado pelos japoneses, que insistem em testar de novo, de novo e de novo. E com isso, eles acabam perdendo tempo no desenvolvimento do carro.

Mas de poucas etapas para cá, aos poucos a equipe tem começado a colocar as garras para fora, eventualmente marcando até alguns pontinhos, o que no início do ano parecia impossível. E se antes não saiam do Q1, agora já vão ao Q2. Sim, eles tem ganhado potência e, em pistas que motor é o de menos, como Mônaco e Hungaroring, Jenson Button e Fernando Alonso conseguiram tirar a diferença no braço.

E se conheço bem a equipe, a fábrica estará a todo vapor nessas "férias", para voltarem prontos para tentarem, pelo menos, ficar constantemente no pelotão intermediário e marcar mais alguns pontos.


Sauber F1 Team:

Bem melhor do que na temporada passada, quando não marcou pontos, pelo menos nesse ano a Sauber já começou pontuando, tanto com Felipe Nasr quanto com Marcus Ericsson.

O motor Ferrari veio bem melhor dessa vez e, um pouco atrasado em relação aos carros da Scuderia (mais ou menos duas corridas de diferença), eles tem recebido atualizações.

Quanto ao desenvolvimento do C34, que no geral é um carro razoavelmente bom, está algo meio... confuso. Às vezes estão no ritmo da concorrência, outras ficam para trás ou se adiantam um pouco. E a equipe tem passado por pequenas mudanças na área técnica, aparentemente para melhor.

Aparentemente eles tem sofrido um pouco quando um circuito exige muito downforce, o que já é uma questão aerodinâmica.

Acontece que a Sauber, embora tenha todo o meu respeito por ser uma garagista, sofre com certas limitações por este mesmo motivo. Nem simulador eles tem.


Scuderia Toro Rosso:

Chamando a atenção pela precocidade de seus pilotos, Carlos Sainz Jr. e Max Verstappen, especialmente quanto ao segundo, a Toro Rosso tem feito bonito na pista.

Carlos costuma marcar menos pontos do que Max, mas ele sabe ser rápido, sim. Max deu uma vacilada em Mônaco e, só por ser arrojado naquela ocasião, ganhou fama de barbeiro. Lembrem-se que são garotos (falou o "idoso" que vai fazer 22 anos no próximo domingo) e estão em seu primeiro ano na Fórmula 1, além de que, pelas idades (20 e 17 anos, respectivamente), não tem tanta experiência em fórmulas e vão, sim, cometer alguns erros. Mas potencial esses garotos tem de sobra, e eles tem me impressionado bastante.

Quanto ao carro, não há muito o que falar. O STR10 tem se dado melhor com os motores Renault do que os carros da Red Bull, apesar de que algumas unidades já lhes deixaram na mão quando conquistariam bons resultados.


Lotus F1 Team:

Essa só vai brigar com na tabela com a Force India e a Toro Rosso, e isso nós sabemos pelo estilo de gestão de Gérard Lopez e analisando os anos anteriores da equipe.

A Lotus é outra equipe que vem bem melhor em comparação ao ano anterior, e antes disso, ela fazia pódios e, vez ou outra, ganhou com Kimi Raikkonen. Por que? Como disse o próprio Lopez, 2012 e 2013 foram anos em que eles se empolgaram em alcançar as equipes de ponta e, por consequência de terem investido muito no desenvolvimento dos carros desses anos, quando houve a mudança profunda no regulamento em 2014, eles não puderam fazer grandes coisas para aquele ano, pois gastaram o que tinham.

Agora com o motor Mercedes-Benz, eles já melhoraram bastante e, de poucas etapas para cá, tem deixado o E23 Hybrid cada vez mais veloz. Mas se outras equipes estão muito distante na pontuação, é melhor não correr atrás delas e ficar como equipe intermediária mesmo, para não correr o mesmo risco de novo, até porquê a próxima grande mudança já virá em 2017.

Quanto aos pilotos, Romain Grosjean e Romain Grosjean tem aquela fama de Nigel Mansell (segundo Nelson Piquet sobre o Leão): idiotas velozes. Ou seja, é uma dupla rápida, mas que erra muito.

Quanto ao francês, acho ele mais habilidoso e que nem merecia mais a má fama, mas ainda implicam com ele. Só que ele não tem sido muito expressivo esse ano.

Já o venezuelano tem chamado muita atenção, mas longe de ser pelos melhores motivos... Na última corrida, perdi a conta de quantas punições tomou. E se topa com Verstappen ou Sergio Pérez pelo caminho, podem esperar trocas de tintas e rodas saindo do chão.


Sahara Force India:

Se não começaram o ano tão bem, com uns apertos financeiros (as coisas melhoraram de lá pra cá com os investidores mexicanos, mas estão sempre sobre a corda bamba) que atrasaram o lançamento do VJM08, desde que começaram a usar o segundo carro, o VJM08B, mostraram que tem um grande potencial de evolução. Pena que agora não vão poder trabalhar tanto com ele.

Pérez, apesar das barbeiragens já mencionadas, é um cara rápido. E Nico Hulkenberg, apesar de tudo o que acontece com ele na Fórmula 1, também entrega bons resultados quando não tem nenhum azar.


Infiniti Red Bull Racing:

Começaram atrás de Mercedes, Ferrari e Williams. Tem um chassi bonzinho, até (não tanto mais, pois Adrian Newey diminuiu sua participação nos F1) e penaram demais com o motor Renault. Mas agora, já miram pódios. Em Silverstone foi quase e, na Hungria, veio em dose dupla, com Daniil Kvyat e Daniel Ricciardo.


Williams Martini Racing:

Mais ou menos no mesmo patamar do ano passado, se antes disputava com a Red Bull, a Williams agora vem tendo como maior rival a Ferrari.

De Felipe Massa e Valtteri Bottas, não é preciso dizer muito. São pilotos com características diferentes que, dessa forma, se complementam - dentro e fora da pista - em uma dupla e tanto. Pilotos que vem mostrando competência. Só são avacalhados por circunstâncias de azar e más estratégias da equipe.

O FW37 é um bicho que não sabe o que quer da vida. Às vezes está bom, outras não e nem sempre isso acontece por causa do tipo de pista em que está correndo. É uma evolução do FW36, mas em relação a este quando comparado aos rivais, seu sucessor perdeu algumas características positivas, como não consumir muito combustível (podendo assim liberar mais torque e potência) ou pneus. Mas no geral, são parecidos.


Scuderia Ferrari:

Única capaz de se impor perante as Flechas Prateadas, a Scuderia di Maranello é o quem tem garantido alguma emoção na parte da frente do grid neste campeonato, quando não está brigando com a Williams e, possivelmente, na segunda parte da temporada terá que lidar com a Red Bull.

Com Sebastian Vettel, a Ferrari SF15T cruzou a linha de chegada em 1º lugar em duas ocasiões: nos GPs da Malásia e da Hungria. Essa era a meta de Maurizio Arrivabene em seu primeiro ano de chefia, e ele tem sido ótimo no cargo que ocupa. E Kimi Raikkonen, quando não é azarado, consegue tirar muito proveito do carro.

Agora eles podem tentar superar as expectativas e não duvido que vençam mais. E eles não vai ficar de braços cruzados ao longo de quase todo o mês de agosto, além desse restinho de julho. Arrisco aqui um palpite para uma vitória no GP de Cingapura.

Como já disse, o motor Ferrari ficou bem melhor esse ano. Pertinho do Mercedes-Benz. Trazidos da Lotus, dois grandes colaboradores para o desenvolvimento do chassi são James Allison e Dick de Beer. Há ainda outros nomes envolvidos, é claro. Quis destacar esses dois, porque o primeiro é o nome mais forte em termos gerais, e o segundo tornou o vermelhão bem fluido aerodinamicamente falando.


Mercedes AMG Petronas:

O que dizer? O W06 Hybrid é um carro que se dá bem em todos os circuitos e tem uma confiabilidade muito mais alta que o seu antecessor. Só enfrenta maiores dificuldades quando corre em pistas muito quentes e, consequentemente, com um maior desgaste de pneus. O que explica parte disso é o fato dele ter muito downforce, que geralmente é bom, mas pode atrapalhar nas pistas mais velozes. Também não é muito bom nas largadas e, ultimante, tem sido ainda menos bom.

Lewis Hamilton e Nico Rosberg são rápidos e tem tudo para vencer, conquistando o bicampeonato para a Mercedes talvez mais cedo do que o fizeram no ano passado. Agora qual dos dois será campeão entre os pilotos, ainda não sabemos. Já dizer que Vettel pode entrar na briga, bem, não é impossível, mas tem que ser muito otimista e contar muito com a sorte (ou melhor, com o azar contra as Flechas Prateadas).


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Um abraço!
Paulo Vitor

Nissan Juke RS NISMO andando sobre duas rodas em Goodwood


Isso foi há pouco mais de um mês, durante o Goodwood Festival of Speed, no Reino Unido, país de forte tradição automobilística.

Terry Grant foi o responsável pelo recorde mundial de percorrer 1 milha (aproximadamente 1,6 km) em menos tempo, quebrando a marca... dele mesmo, há poucos anos. Só que... sobre duas rodas! O carro usado foi o Nissan Juke RS NISMO.


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Um abraço!
Paulo Vitor

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Ferrari 488 Spider


Em fevereiro a Ferrari mostrou ao mundo a nova 488 GTB. Ontem foi a vez de revelar a versão Spider do modelo.

Equipada com um motor V8 biturbo de 3.9 litros acompanhado por uma transmissão de dupla embreagem e 7 marchas, a Spider tem os mesmos 670 cv a 8.000 rpm e 77,3 kgfm de torque da GTB. Assim ela faz de 0 a 100 km/h em exatos 3 segundos, 0 a 200 km/h em 8,7 segundos e atinge a velocidade máxima de 325 km/h.

E quando cansar do vento na cara, o motorista pode...


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Um abraço!
Paulo Vitor

Fullpower apresenta o Volkswagen Speed up! TSI

(Foto: Fábio Aro / Auto Esporte)
Como eu já havia falado do Up! turbo antes do seu lançamento, há pouco mais de um mês, achei desnecessário repetir a mesma coisa essa semana. Mas aí "esbarrei" com esse excelente vídeo da Fullpower, com bons detalhes técnicos e, para não passar em branco, resolvi trazer pra cá.


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Paulo Vitor

Vanthoor de volta à Stock Car, a punição de Cacá Bueno e as injustiças da CBA e do STJD

(Foto: Fernanda Freixos/Vicar)
O belga Laurens Vanthoor, piloto bicampeão no Blancpain (Sprint e Endurance) Series, campeão do FIA GT Series e da Fórmula 3 alemã, vencedor de provas importantes, e que já foi piloto convidado da Stock Car este ano na Corrida de Duplas, substituirá Cacá Bueno pela Red Bull/Mattheis na próxima rodada dupla do campeonato, em Curitiba.

Então, sim, a categoria tem muito a ganhar com isso.

Mas... por que?

Bem... assistiram a etapa de Ribeirão Preto desse ano? Cacá Bueno cruzou a linha de chegada em 1º lugar, mas Marcos Gomes que vinha logo atrás continuou pressionando o vencedor. O que aconteceu? Uma moça encarregada pela Confederação Brasileira de Automobilismo, a CBA, aquela que nas "gentis" palavras de Nelson Piquet é formada por... deixa pra lá. Enfim, essa moça não deu a bandeirada quadriculada, levando Marcos a crer que havia mais uma volta e, sendo assim, Cacá pensou que estivesse enganado e continuou voando baixo no circuito de rua.

Nada de muito errado se assim o fosse, né? Pois é, só que a prova já havia acabado, sim. Ou seja, mecânicos entraram na pista, além de um reboque para retirar um carro acidentado.

Felizmente nada mais grave aconteceu.

Antes que me chamem de puxa saco: até há poucos anos, eu nem gostava do Cacá, apesar de sempre ter reconhecido sua extrema competência (o currículo já diz tudo, ora). Hoje também não morro de simpatia, nem tenho nada contra. Apenas o respeito e sei que está com a razão.

Naturalmente, correndo com a pista nessas condições, com o asfalto molhado, com alguém na sua cola e estando dentro de um habitáculo bem quente, como qualquer pessoa nessa situação faria, o pentacampeão falou... bem, falou algumas coisas no rádio. Eu não gostaria de ser as pessoas à quem ele se dirigiu, porque olha... Mas é perfeitamente compreensível!

Aí vem aquela galera do "ah não, Cacá é um chorão e a Globo e o SporTV puxam saco dele por ser filho do Galvão Bueno". Primeiro: o fato de ser filho de quem é e receber elogios, não fazem dele um piloto menos brilhante do que ele realmente é, e por isso os merecidos elogios. Segundo: TODO piloto de ponta, sem exceção, no exercício da profissão, principalmente ali no calor do momento, são chorões, são grossos, marrentos e tudo mais. A coisa mais normal do mundo!

Depois, como pessoas adultas, Cacá e a mulher conversaram, pedindo desculpas um para o outro. Ele pelos xingamentos, apesar de ser compreensível. Ela por ter exposto ele e outros a um grande risco, mas falhas humanas acontecem. Perfeito, não? Não. Digo... sim. Mas não para a CBA, que ficou toda indignada com as - merecidas - críticas, nem para o STJD. Enfim, como disse o próprio piloto: gente engravatada que nunca sentou no banco de um carro de corrida, que não entende nada de corrida, só avacalha o automobilismo nacional, metendo o bedelho onde não deveria.

Resultado: suspensão por uma etapa e multa de R$ 50 mil. Pena até leve (mas injusta) em comparação ao que queriam: suspensão por seis etapas e R$ 100 mil. O que seria uma catástrofe para qualquer piloto, e mais ainda para um pentacampeão da categoria que está liderando o campeonato.

Tá certo isso, produção? Pode isso, Arnaldo? Não, não pode! Mas fazer o quê, né? ¯\_(ツ)_

Encerrando com as palavras de Bueno: "Voltarei ainda mais forte e incomodarei muita gente." Pois é assim que se fala!


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Um abraço!
Paulo Vitor

terça-feira, 28 de julho de 2015

Koenigsegg One:1 é recordista em Spa-Francorchamps


Não satisfeita com sua própria marca feita no mês passado, a Koenigsegg mandou de volta o One:1 de volta ao circuito de Spa-Francorchamps, na Bélgica, para não só se superar, como esmagar a concorrência, fazendo a melhor volta de sua categoria.


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A Rampa da Falperra


Era maio quando o Matheus, meu amigo, me chamou no chat do Facebook para falar de um evento no qual ele iria dali a poucos dias: a Rampa da Falperra.

Matheus está fazendo intercâmbio em Portugal e fez a gentileza de me apresentar um pouco do automobilismo local.

Eu sabia da existência desse tipo de evento de subida de montanha (Pikes Peak, por exemplo), que é como um rally. Mas não sabia especificamente deste em Portugal e, ao que parece, formam um campeonato por outros países da Europa.

A Rampa da Falperra é realizada desde 1927 e de lá pra cá passou por alguns hiatos, sendo que a edição desse ano foi a de número 36.

Os carros - de todo tipo - fazem o percurso e seu tempo é cronometrado. Abaixo vai um vídeo de um fórmula (2, eu acho) fazendo-o e, se abrirem o vídeo pelo YouTube, encontrarão neste canal mais vídeos desse tipo, tanto neste quanto em outros eventos e com vários modelos de carros diferentes.

E o público fica ao redor da pista apreciando o show. Demais, né?


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Paulo Vitor

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Novo recorde mundial dos 0 a 100 km/h, feito por um carro elétrico


Carros elétricos costumam ser um tema polêmico no meio automotivo. De um lado, um suposto progresso em relação ao meio ambiente, do outro, o conservadorismo com o ronco dos motores a combustão.

Bom, nada disso vem ao caso agora. Sendo objetivo, o que importa é o seguinte: o recorde mundial do 0 a 100 km/h foi quebrado, e... por um carro elétrico!

O monoposto criado pela equipe alemã GreenTeam Formula atingiu a marca em exatos 1,779 segundo! Muito rápido!

Ao todo, são apenas 134 cv de potência (fazendo a conversão, é claro), mas para carregar um carro que pesa só 160 kg. Então a relação peso/potência é de apenas 1,2 kg/cv. Baixíssima.

Confiram a quebra do recorde no vídeo abaixo.


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Um abraço!

Ford Escort XR3 e Ayrton Senna


Voltando a falar em clássicos esportivos, hoje temos aqui aquele que... bem, vamos forçar um pouquinho a barra e dizer que foi sucessor do Maverick.

Em sua primeira geração por aqui (mas já a terceira lá fora), de 1983, o Escort XR3 era um baita sonho de consumo. Com direito a versão conversível, diga-se de passagem.


Trazia dentro de si um motor 1.6L de 83 cv de potência e 12,8 kgfm de torque.

O bastante para fazê-lo acelerar de 0 a 100 km/h em 13,4 segundos e atingir a velocidade máxima de 163 km/h.

Em suas gerações seguintes, cilindrada, potência, torque e tecnologia aumentaram, obviamente, assim como os números de performance. Mas quero tratar aqui só desta geração.

Por que? Porque tinha um proprietário bem ilustre que, inclusive, também era o garoto propaganda.


Bem, vocês já tinham visto isso no título (que talvez seja o que mais tenha chamado atenção)...

Como Ayrton Senna foi campeão das Fórmula Ford 1600 e 2000 (além da extinta Fórmula 3 Inglesa), me parece que ele acabou tendo um patrocínio com a montadora por aqui, tendo também, aliás, um Corcel II.

Senna teve dois XR3: um prata e um vermelho.

Na foto abaixo, o futuro tricampeão da Fórmula 1 estava em seu primeiro ano na categoria máxima do automobilismo mundial, como piloto da Toleman.


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Um abraço!
Paulo Vitor

Fórmula 1 2015 - GP da Hungria - Corrida

Como eu havia avisado no post sobre a classificação, passaria boa parte do dia fora da cidade, porque tinha um compromisso. E que corrida eu perdi ao vivo, hein? Começando este texto, acabo de ver a reprise (mas provavelmente só será postado na segunda-feira, mesmo). Mas... até que, mais uma vez, e de novo na Hungria, como eu o fiz no ano passado, tive um pouco de sorte ao palpitar qual era o carro certo para vencer esta prova, meses atrás... ;-)


Há tanto o que falar, que será até um pouco difícil ser objetivo aqui. Pelos duelos, pelas homenagens para Jules Bianchi, pelo desequilíbrio de forças (o que eu também já havia mencionado no post informativo que poderia acontecer), as confusões, enfim... tudo o que, nos últimos 2 anos, tem feito Hungaroring perder o apelido de Hungaboring (entediante), pois emoção não foi o que faltou.

(Foto: AP)
"Grazie, ragazzi! Forza Ferrari! Merci, Jules! Cette victoire est pour toi! You will always be in our hearts! We know that sooner or later, Jules would have been a part of this team", foi parte do que Sebastian Vettel disse no rádio ao cruzar a linha de chegada em 1º lugar. Em tradução livre, primeiro do italiano, depois do francês e por último inglês: "Obrigado, rapazes! Força Ferrari! Obrigado, Jules! Esta vitória é para você! Você sempre estará nos nossos corações! Nós sabemos que cedo ou tarde Jules faria parte desta equipe."

E com isso, Vettel igualou-se a Ayrton Senna como 3º maior vencedor da história da Fórmula 1, com 41 vitórias.

Mas vamos ao começo? Que foi com o francês também.


Os pilotos, juntos aos familiares de Bianchi, Maurizio Arrivabene chefe da Ferrari e a equipe Manor, formaram um círculo no grid de largada, colocaram seus capacetes e o de Jules no meio e fizeram 1 minutos de silêncio em homenagem ao amigo. Enquanto alguma cantora (perdão, não conheço) e outros músicos com instrumentos clássicos tocavam algo. Foi bonito, mas claro, triste.

Ah! Bom lembrar que Nelson Piquet também foi homenageado, sendo o primeiro vencedor da categoria neste circuito. O tricampeão deu uma voltinha com Bernie Ecclestone em um carro antigo conversível. Acho que era uma Mercedes. Não prestei muita atenção nisso.

Depois que os pilotos foram aos seus carros dar a volta de apresentação, houve alguma falha técnica com a organização e por isso deram mais uma volta. Ops... falha técnica? Foi o que pensamos, até o verdadeiro motivo aparecer: Felipe Massa havia alinhado seu FW37 no lugar errado e por isso tiveram que realinhar os carros. Resultado: 5 segundos de punição no pit-stop do brasileiro.

(Foto: AP)
Dada a largada, as Flechas Prateadas tracionaram muito mal. Principalmente Lewis Hamilton. Sebastian Vettel não perdeu a oportunidade e, largando muito bem, colocou sua SF15T na liderança após a primeira curva, a qual dividiu com o atual bicampeão. Brigando um pouco mais com a dupla da Mercedes, Kimi Raikkonen veio logo atrás e ainda no setor 1 conseguiu ir acompanhar seu companheiro de equipe.

Para piorar a vida do inglês, Hamilton todo afobado para se recuperar, conseguiu foi piorar sua situação, dando uma escapada e tanto da pista ainda na primeira volta e, por sorte não atolando na caixa de brita e nem batendo em nenhuma barreira de pneus, pôde voltar, mas tendo perdido algumas boas posições. E diga-se de passagem que Rosberg o fechou.

Outras boas largadas foram a de Valtteri Bottas, da Williams e de Nico Hulkenberg, que conseguiu cinco ou seis posições. Porém o alemão atual campeão das 24 Horas de Le Mans deu o azar de ter a asa dianteira quebrada do nada, e esta foi parar embaixo do carro, tornando-o mero passageiro da Force India que foi de encontro com a barreira de pneus, mas isso bem mais tarde. Provocando, inclusive, o safety car (antes só o virtual, depois o real), que deu mais uma animada na última parte da corrida quando relargaram, pois até então Vettel estava isolado.

Bottas foi outro que não teve menos azar, com direito a um pneu furado por Max Verstappen. Mesmo tendo largado bem, na corrida, deixou um pouquinho a desejar. Ele ficou um pouco atrás dos líderes, mas não teve muito daquele protagonismo de costume durante a maior parte do tempo. Massa também não correu bem, como se não bastasse a punição. Na verdade, o FW37 é que não se deu nada bem, mesmo, com Hungaroring. Os pilotos fizeram o que puderam, mas o carro ficou muito instável. O brasileiro chegou em 12º e o finlandês chegou poucos segundos depois, conquistando o 13º lugar, depois de, salvo engano, ter um pneu furado por Daniil Kvyat.

Por falar no garoto russo, hoje ele conquistou seu primeiro pódio na Fórmula 1. Aliás, foi o primeiro pódio completado pela Red Bull na temporada (e o primeiro sem a Mercedes, nem de motor), pois Kvyat foi o 2º e Daniel Ricciardo subiu no último degrau, tendo marcado sua corrida com uma boa recuperação após uma má largada, travando boas disputas com a dupla da Mercedes e marcando o melhor tempo de volta. Felizmente para a Renault, motor é o de menos em Budapeste.

E mesmo completando o pódio, os rapazes da equipe austríaca aprontaram as suas. A ordem entre os dois poderia até ser invertida se Ricciardo não tivesse quebrado a asa em um - dos - toque(s) com Rosberg nas voltas finais, mas por outro lado, Kvyat teve punição de 10 segundos.

(Foto: Getty Images)
Raikkonen estava indo muito bem, até ter problemas no motor, mais especificamente no ERS, que o obrigaram a abandonar a prova.

O 4º colocado ainda foi da turma dos energéticos, com Max Verstappen da Toro Rosso. O garoto de apenas 17 anos também conquistou hoje o seu melhor resultado na Fórmula 1.

(Foto: Red Bull)
E em 5º, acreditem: Fernando Alonso! Tendo uma excelente recuperação já que largou em 15º e a McLaren, apesar de vir evoluindo aos poucos, é uma das equipes mais fracas do grid nesta temporada. A propósito, parece-me que a Honda enviou atualizações para o motor. Jenson Button também pontuou, chegando em 9º lugar.

(Foto: Getty Images)
E as Mercedes? Hamilton ficou em 6º e Rosberg em 8º. Vale lembrar que os dois tiveram asa quebrada, pneu do Rosberg furado pelo Ricciardo, punição para afobamentos hamiltonzísticos... enfim, hoje não foi o dia da Mercedes, definitivamente. Entre os dois, ficou a Lotus de Romain Grosjean. Pastor Maldonado foi o 14º, tendo sido punido por um acidente com Sergio Pérez, da Force India, entre outras trapalhadas. Hoje o venezuelano abusou. Mais tarde o mexicano abandonou com problema nos freios.

Fechando a zona de pontuação, a Sauber de Marcus Ericsson. Já Felipe Nasr também não teve um dia muito feliz. Chegou logo atrás de seu companheiro, e era tudo o que dava pra fazer, mas, não pontuou. Para quem largou de 18º, com um C34, não dá para reclamar, né? Foi muito bem na medida do possível e mesmo com o saldo positivo, infelizmente não pôde marcar pontos.

Não foi o melhor dia dos brasileiros na Fórmula 1 2015.

(Foto: EFE)
Outros problemas em carros que provocaram abandonos no final da prova, foram de Carlos Sainz Jr. na Toro Rosso e Will Stevens da Manor.

Lá na frente, vitória quase tranquila para o tetracampeão Sebastian Vettel, dividindo o pódio com os rubro-taurinos de sua antiga equipe. E Jules Bianchi, que também estava com a Ferrari. Os três dedicaram seus resultados ao francês e foram bem contidos nas comemorações no pódio.


Resultados finais do GP da Hungria 2015 de Fórmula 1, via Corrida F1: http://www.corridadeformula1.com/gp/hungria-2015/

(Foto: Getty Images)
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Um abraço!

sábado, 25 de julho de 2015

Sobre a saída da Renault da World Series e a FIA Fórmula 2


A Renault anunciou que não dará mais suporte para a World Series, pelo menos não mais na parte de Fórmula 3.5, continuando com 2.0 Eurocup.

Antes de 2005, o apoio vinha da Nissan e quem comandava a categoria era Jaime Alguersuari. Não, não o piloto que correu na Toro Rosso na Fórmula 1, mas sim o pai dele, para quem a categoria poderá voltar, liderando a empresa RPM Racing. Uma reunião será feita em breve para definir o rumo da categoria: se outro grupo comandará ou se será o seu fim.

O fim seria uma pena, pois ela é uma boa porta de entrada para a Fórmula 1, tendo rivalizado com as GP2 e GP3 Series nos últimos anos, revelando campeões como Robert Kubica, Kevin Magnussen e Carlos Sainz Jr.

Com isso a Renault vai para a futura Fórmula 2, organizada pela Federação Internacional do Automóvel (FIA), que não é exatamente algo novo (muito pelo contrário, já teve até no final dos anos 60), mas mais uma tentativa de fazer dar certo, por causa dos altos gastos que a Fórmula 1 vem exigindo.

Aliás, até pouco tempo dizia-se (e ainda há quem diga) que a GP2 Series poderia se tornar a nova Fórmula 2. Vai saber...


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GP2 Series 2015 - GP da Hungria - Corrida 1

(Foto: GP2)
Piloto da Dams e reserva da Williams na Fórmula 1, Alex Lynn faturou hoje a vitória no GP da Hungria da GP2 Series.

Lynn já havia cravado sua primeira pole posiiton ontem, superando Stoffel Vandoorne - líder do campeonato - por muito pouco.

Junto com seu companheiro de equipe Pierre Gasly, que havia largado em 5º, eles deram uma dobradinha para a Dams. Completando o pódio, veio Sergey Sirotkin, que conquistou o 3º lugar sobre Rio Haryanto já no último setor da última volta (mais especificamente na penúltima curva), e ainda conseguiu arrancar a asa dianteira do adversário, apesar de que Haryanto o fechou traiçoeiramente.

Só então em 5º chegou Vandoorne, já que havia tomado uma punição de tempo com um acréscimo de 5 segundos por irregularidade em seu pit-stop.

Por falar nos boxes, só isso deixou os pilotos da Dams para traz, pois Lynn liderou todas as voltas que podia antes de sua parada e, depois disso, ficou para trás junto com Gasly, mas logo em seguida os dois vieram voando baixo escalando todo o pelotão intermediário até chegarem à ponta.


Resultados completos do GP da Hungria 2015 da GP2 Series, pelo site oficial da categoria: http://www.gp2series.com/results/


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Fórmula 1 2015 - GP da Hungria - Classificação


Em Hungaroring, Lewis Hamilton cravou mais uma pole position, colocando mais de meio segundo sobre seu companheiro de equipe Nico Rosberg, que fechou a primeira fila para a Mercedes.

Um pouco atrás das Flechas Prateadas, ficou Sebastian Vettel com o 3º lugar do grid pela Ferrari, dividindo a fila com Daniel Ricciardo, da Red Bull.

A terceira fila foi finlandesa, com Kimi Raikkonen da Ferrari à frente de Valtteri Bottas da Williams.

Agora, vamos sair da superpole e voltar um pouco.

No Q1, foram eliminados, é claro, a Manor, mas dessa vez com Roberto Merhi andando bem à frente de Will Stevens; e quem também não se deu bem foi... a McLaren? Não (digo, uma sim, com Jenson Button), a Sauber! E com Marcus Ericsson um pouco mais rápido do que Felipe Nasr.

Fernando Alonso foi o último do Q2 porque, mais uma vez, o motor Honda da McLaren deu problema. E isso logo depois da equipe ter autorização da FIA para usar mais um motor sem ser punida.

Pelo Q2 ficaram também os dois carros da Force India, que nos treinos luvres davam a impressão de que poderiam ir ao Q3, o que acabou não acontecendo.


Resultados completos da Classificação para o GP da Hungria, via Corrida F1, com tempos de Q1, Q2 e Q3: http://www.corridadeformula1.com/gp/hungria-2015/#grid


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Paulo Vitor


PS: pessoal, amanhã estarei durante quase o dia todo em Belo Horizonte, então provavelmente o post sobre a corrida só sairá na segunda-feira. Espero que compreendam, e obrigado.

Top Gear ou Outrun brasileiro: Horizon Chase


Essa semana eu vi isso lá no Fast Food Cultural (onde a matéria completa foi feita por gente mais entendida), através de um compartilhamento do Stunts.

Top Gear e Outrun são dois grandes clássicos da área automobilística dos videogames, e eu tenho certeza que a maioria de nós, apaixonados por carros, jogamos um ou outro, senão ambos.

O Aquiris Game Studio, estúdio brasileiro de jogos de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, está desenvolvendo o Horizon Chase, no qual a proposta é basicamente relembrar estes velhos tempos, e eu fiquei impressionado com esse teaser que vocês verão logo abaixo.

O game está previsto para ser lançado ainda neste semestre.


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Paulo Vitor

Fórmula 1 2015 - GP da Hungria - 3º Treino Livre

(Foto: AP)
Na última sessão de treinos livres, Lewis Hamilton e Nico Rosberg, respectivamente, fizeram mais uma dobradinha para a Mercedes, com tempos bem próximos um do outro. Em seguida vieram Sebastian Vettel da Ferrari e Danil Kvyat da Red Bull. No que seria a terceira fila, Carlos Sainz Jr. mais uma vez se destacou colocando a Toro Rosso em 5º e Nico Hulkenberg mesmo treinando pouco ontem, fez o 6º tempo com a Force India, que é o carro que tem atingido as velocidades mais altas.


Resultados do 3º Treino Livre para o GP da Hungria, via Corrida F1: http://www.corridadeformula1.com/gp/hungria-2015/#tl3


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Paulo Vitor

sexta-feira, 24 de julho de 2015

E se hackers tomassem o controle do seu carro?


Me chamem de idiota paranoico, mas uma das coisas pelas quais eu mais temo, é no que diz respeito a segurança virtual. E eu não estou falando só do caso do robô da Volkswagen que matou um funcionário na Alemanha no início desse mês. A cada dia que passa, estamos mais conectados a Internet.

Em outros países, principalmente nos Estados Unidos, que essas conexões cheguem até aos automóveis não é novidade. E por aqui, também não estamos muito longe disso. Temos conexão de nossos celulares ao sistema multimídia do carro, em alguns modelos. A Fiat-Chrysler já traz seu dispositivo, e a Chevrolet também trará em breve. Por "sorte" a infraestrutura de Internet no Brasil é uma porcaria, logo, os recursos online não deverão ser tão amplos a curto prazo e, até que um dia tenhamos um alto nível, talvez a tecnologia de segurança necessária já tenha sido desenvolvida.

Claro que isso também tem seus benefícios, como rastrear um carro roubado, por exemplo. Mas também abre muitas brechas...

Eu não estou falando de teoria de conspiração. Estou falando do que já é possível ser feito. Neste último link, há um vídeo no YouTube, no qual um jornalista aceitou ser a cobaia de dois hackers - de bem - que queriam demonstrar essas falhas de segurança.

Salvo engano foi através do Jornal do Carro que eu tive conhecimento disso recentemente.

Dirigindo um Jeep Cherokee em uma highway (não é "hipsterizice", só não sei comparar a que tipo de estrada brasileira isso seria equivalente... o que seria raridade e forçar um pouco a barra) americana, e depois - por motivos de segurança - em um estacionamento, Andy Greenberg foi atacado (mas previamente avisado) por Charllie Miller e Chris Valasek. Longe dali, a dupla pôde tomar o controle de tudo o que é controlado eletronicamente no SUV, manipulando o funcionamento do motor, da transmissão, do ar-condicionado, aparelho de som, pedais, limpador de para-brisa e até da direção.

Sentem a noção do perigo disso? Se nada for feito, futuramente poderemos ter roubos à distância e mais "acidentes" (assassinatos). É bom que Miller e Valasek consigam abrir os olhos das fabricantes de carros, porque isso é muito, muito sério.


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Fórmula 1 2015 - GP da Hungria - 2º Treino Livre

(Foto: AP)
Lewis Hamilton manteve a ponta e fechou a sexta-feira na frente pela Mercedes, seguido pelos dois carros da Red Bull, com Daniil Kvyat à frente de Daniel Ricciardo, e só depois veio Nico Rosberg. No que seria a terceira fila, um 5º lugar de Kimi Raikkonen da Ferrari e um bom 6º tempo de Carlos Sainz Jr. da Toro Rosso.

Preocupada com o acidente de Sergio Pérez na sessão anterior, a Force India não mandou nenhum de seus pilotos à pista, para investigar melhor a causa da quebra na suspensão.


Resultados do 2º Treino Livre para o GP da Hungria, via Corrida F1: http://www.corridadeformula1.com/gp/hungria-2015/#tl2


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Fórmula 1 - Jos Verstappen e Max Verstappen correndo juntos


Há quase um mês (e eu só fui saber agora) na pista de Zandvoort, na Holanda, aconteceu uma "brincadeira" (de gente grande) envolvendo pai filho e seus respectivos carros de Fórmula 1. Jos Verstappen acelerou a Minardi de 2003 e Max Verstappen acelerou o carro de 2012 da Red Bull, mas com a pintura da Toro Rosso.


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