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domingo, 25 de novembro de 2018

Fórmula 1 2018 - GP de Abu Dhabi - Corrida


Assim termina a temporada 2018 de Fórmula 1: com um, como era de se esperar, GP de Abu Dhabi muito chato. Nada surpreendente vindo do circuito de Yas Marina, embora outras categorias por lá consigam ser mais interessantes.

As emoções foram por circunstâncias alheias a competição: a despedida de Fernando Alonso do certame, com direito a escolta de sua McLaren por Sebastian Vettel e Lewis Hamilton até a reta principal, para darem zerinhos, as despedidas e de Daniel Ricciardo e de Kimi Raikkonen de suas equipes. O australiano terminou em 4º, OK. E o finlandês, melancolicamente, teve problemas em seu carro, abandonando.

Alonso, a propósito, foi apenas o 11º. Por pouco não levou o último pontinho em seu último GP. Completaria 1900 pontos na categoria. Ficou com 1899.


A corrida foi vencida por Hamilton, da Mercedes-AMG, com Vettel, da Ferrari, chegando em 2º e Max Verstappen, da Aston Martin Red Bull, completando o pódio. Como a outra Flecha Prateada, de Valtteri Bottas, apenas fechou o top 5, ele foi superado na classificação pelo holandês rubro-taurino que, por apenas 1 ponto, também não tomou o 3º posto do outro finlandês, da Scuderia. E isso porquê perdeu uma vitória fácil no GP do Brasil e a Red Bull, além dele mesmo, deu outros vacilos.

Em um excelente 6º lugar veio Carlos Sainz Jr., da Renault Sport, seguido pelo também muito bom Charles Leclerc, da Alfa Romeo Sauber. Depois veio Sergio Pérez, da Racing Point Force India. E levando os últimos pontos, as Haas de Romain Grosjean e Kevin Magnussen, respectivamente.

Além do Iceman, também abandonaram com problemas em seus carros: Pierre Gasly, da Toro Rosso-Honda; Esteban Ocon, da Force India; e Marcus Ericsson, da Sauber, e que vai para a IndyCar no ano que vem. Já Nico Hülkenberg, da Renault, foi um caso de capotamento louco após tocar rodas com Grosjean, num lance normal de corrida, no qual o alemão foi otimista demais, ainda na primeira volta.


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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Fórmula 1 2018 - GP de Abu Dhabi - 1º Treino Livre


Dobradinha da Aston Martin Red Bull, com Max Verstappen à frente de Daniel Ricciardo, no primeiro treino livre para o GP de Abu Dhabi 2018 de Fórmula 1, no circuito de Yas Marina. Aliás, o holandês foi bem mais rápido do que o australiano, que se despede da equipe.

Mais atrás, próximo de 1 segundo, vieram as Mercedes de Valtteri Bottas e Lewis Hamilton, respectivamente. E entre as Flechas Prateadas e as Ferrari de Kimi Raikkonen e Kevin Magnussen, nesta ordem, surpreendentemente ficaram Esteban Ocon, da Racing Point Force India, e Kevin Magnussen, da Haas. Depois, então, os ferraristas.

Completando o top 10, vieram Carlos Sainz Jr., da Renault Sport e o outro carro da equipe americana supramencionada, de Romain Grosjean.

Depois vieram Pierre Gasly, da Toro Rosso-Honda, Nico Hülkenberg da esquadra francesa, Sergio Pérez com o outro carro cor-de-rosa e o outro rubro-taurino satélite, Brendon Hartley.

Robert Kubica, que voltou hoje ao volante, ficou em último. Mas tudo bem... carro ruim, e está voltando agora. Diga-se de passagem, o polonês utilizou um curioso volante adaptado.

Entre a sua Williams e a de Lance Stroll, o 15º, ficaram as Alfa Romeo Sauber, que teve Antonio Giovinazzi treinando e batendo Charles Leclerc, e as McLaren de Stoffel Vandoorne e Fernando Alonso, que muito provavelmente fizeram seus últimos FP1 na categoria.


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Paulo Vitor (novo Twitter)

domingo, 11 de novembro de 2018

Fórmula 1 2018 - GP do Brasil - Corrida


O pentacampeão e pole position Lewis Hamilton venceu o GP do Brasil e a Mercedes se tornou pentacampeã consecutiva do mundial de construtores de Fórmula 1!

No entanto isso aconteceu para o inglês, digamos, ao contar com a sorte do azar alheio. Deu para entender? Acontece que este seria, facilmente, um triunfo de Max Verstappen. Seria o segundo consecutivo, inclusive. Mas o troféu acabou caindo no colo do #44. Ah! Se tivesse vencido, Verstappen passaria Valtteri Bottas na tabela. Já pensaram?

O holandês da Aston Martin Red Bull, eleito Piloto do Dia (mas que por mim desonrou o "título" fora da pista, mais tarde), vinha fazendo uma incrível escalada, ultrapassando um por um, com todo o seu arrojo, até chegar ao líder inglês e também superá-lo.

Voltas mais tarde, ele era seguido de perto por um retardatário. Seu velho rival na Fórmula 3 Europeia, Esteban Ocon. E ao final daquele ano (2014, se não me falha a memória), o francês é que saiu campeão. Pois bem, este tinha o direito de descontar a volta que tomou, se estivesse mais rápido. E estava. Pediu autorização ao time, e o chefe da Racing Point Force India concedeu.

Isso na entrada do S do Senna. Adivinhem o que aconteceu entre uma curva e outra... Isso mesmo: bateram e rodaram. Mas isso não causou o abandono de nenhum dos dois. Voltaram à pista, com o rubro-taurino mostrando o dedo do meio. Compreensível. Mas francamente, não é? Podia muito bem ter deixado o retardatário ir embora e pronto. Mas não... precisa ser marrento com quem até então estava em 16º.

Rolou até acusação da Red Bull (provavelmente vinda de Helmut Marko) de que foi proposital, para ajudar as Flechas Prateadas. Patético. Nem preciso comentar nada sobre.

Punição de stop and go de 10 segundos para Ocon. Pronto. Justo. Era para ter acabado aí. Mas na pesagem após a prova, Molequerstappen foi lá tirar satisfações com o pupilo da Mercedes, dando-lhe fortes empurrões no peito. Qual a necessidade? Não precisava dessa molecagem. Deixe as "Cenas Lamentáveis" para a NASCAR e para o futebol (Libertadores, em especial). Assim, foi punido pela FIA para fazer algum serviço comunitário. O que deve ser... sei lá, uma aula de karting para os garotos da escola de Fernando Alonso (brincadeira, só um exemplo mesmo).

Por falar no espanhol, ele e seu companheiro na McLaren, Stoffel Vandoorne, também foram punidos: acréscimo de 5 segundos e 2 pontos na carteira, por ignorarem bandeiras azuis.

Voltando para a corrida, Verstappen até tentou alcançar Hamilton e até chegou bem perto, mas, com o assoalho danificado, acabou ficando em 2º mesmo. Kimi Raikkonen completou o pódio pela Ferrari. Era o máximo que dava para fazer.

Fazendo uma excelente recuperação, o outro piloto da equipe austríaca, Daniel Ricciardo, finalmente voltou a completar uma prova, terminando em 4º. Bottas fechou o top 5 e levou mais uns pontos para as Flechas Prateadas serem campeãs mais uma vez. E Sebastian Vettel, da Scuderia, foi apenas o 6º, mas com uma parada extra - que com novos pneus super macios, fez a volta mais rápida da corrida.

No restante do pelotão da zona de pontuação, mas agora entre os mortais: um ótimo 7º lugar para Charles Leclerc, da Alfa Romeo Sauber, seguido pela dupla da Haas, Romain Grosjean e Kevin Magnussen, respectivamente e o último pontinho ficou com Sergio Pérez, da esquadra cor-de-rosa.

Recolheram-se aos boxes Marcus Ericsson, da Sauber, com danos no assoalho que deixavam o carro impossível de pilotar sem rodar, e Nico Hülkenberg, que também teve problemas em sua Renault Sport.





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sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Fórmula 1 2018 - GP do Brasil - 1º Treino Livre


E começam os trabalhos no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos, São Paulo, para o GP do Brasil de Fórmula 1!

Não chega a ser uma surpresa tão grande, mas Max Verstappen colocou a Aston Martin Red Bull no topo da tabela do primeiro treino livre. Ele sempre anda muito bem aqui. Inclusive é o detentor o recorde de tempo de volta de corrida. O traçado é favorável aos carros rubro-taurinos. Só na Subida do Café que a unidade motriz Renault deixa mais um pouco a desejar.

Por pouco, mas atrás, vieram o tetracampeão Sebastian Vettel, da Ferrari, seguido pelo novo pentacampeão, Lewis Hamilton, da Mercedes. Depois, seus respectivos companheiros, na mesma ordem de equipes: Daniel Ricciardo (que já começou sofrendo com o carro, trocando o turbo, o que lhe custará 5 posições - e quase jogou a toalha para Pierre Gasly após a Cidade do México), e os finlandeses Kimi Raikkonen e Valtteri Bottas.

A Haas se mostrou a quarta força do grid, pelo menos nesta primeira sessão, colocando Romain Grosjean em 8º e Kevin Magnussen em 9º. Fechando o top 10, veio Charles Leclerc, da Alfa Romeo Sauber.


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Paulo Vitor (novo Twitter)

domingo, 28 de outubro de 2018

Fórmula 1 2018 - GP do México - Corrida


Merecidamente, piloto do dia: Max Verstappen tomou a liderança logo na largada, para não mais sr incomodado e só abrir distância sobre os adversários, vencendo o GP do México.

Poderia ser uma dobradinha da Aston Martin Red Bull, porém, mais uma vez, uma unidade motriz Renault do carro de Daniel Ricciardo, para variar, foi para o saco.

Outros abandonos foram do piloto da casa, Sergio Pérez, da Racing Point Force India, Carlos Sainz Jr., da Renault Sport e Fernando Alonso, da McLaren.


Mas talvez Sebastian Vettel pudesse superar o australiano. O alemão e seu companheiro Kimi Raikkonen, completaram o pódio pela Ferrari no Autódromo Hermanos Rodríguez.

A grande festa, porém, foi daquele que após sofrer muito com os pneus, chegou apenas em 4º lugar: Lewis Hamilton é pentacampeão mundial de Fórmula 1!

Interessante... Ano passado, Hamilton também conquistou o título na Cidade do México, igualmente numa vitória de Verstappen.


Foi admirável o respeito entre o inglês e seu rival tetracampeão alemão, se cumprimentando após a prova. É assim que se comportam os grandes esportistas.

Valtteri Bottas completou o top 5 para a Mercedes, que ficou perdidinha sobre o consumo de pneus. Ficaram e ficamos sem entender o que estava acontecendo, mas convenhamos que, considerando os treinos, não foi uma surpresa.

Passando para os mortais, Nico Hülkenberg terminou em um ótimo 6º lugar pela Renault Sport. A Alfa Romeo Sauber pontuou com os dois carros, com Charles Leclerc e Marcus Ericsson em 7º e 9º, respectivamente. Entre eles, a McLaren de Stoffel Vandoorne. E levando o último pontinho, Pierre Gasly, da Toro Rosso-Honda, que havia largado em último.





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sábado, 27 de outubro de 2018

Fórmula 1 2018 - GP do México - Classificação


Após dominar todos os treinos livres, parecia que Max Verstappen cravaria a sua primeira pole positon e assim, seria o piloto mais jovem a fazê-lo na história da Fórmula 1. Porém...

Se me permitem brincar um pouco, o holandês deve ter pensado "Hoje não! Hoje não! Hoje não! Hoje sim... hoje sim.", porque a honra da classificação do GP do México, coube ao outro rubro-taurino, Daniel Ricciardo - pela segunda vez no ano e terceira na carreira (as outras duas, até então em circuito de rua: Mônaco, em 2016 e 2018).

De qualquer forma, primeira fila para a Aston Martin Red Bull. O australiano conseguiu por um pentelhímetro, com o perdão da palavra/trocadilho infame/neologismo. E claro, novo recorde de pista.

Só então viram as Mercedes e Ferrari, que até chegaram a assustar no Q1 e no Q2. Com os carros alternados, ficaram do 3º ao 6º lugares na seguinte ordem: Lewis Hamilton, Sebastian Vettel, Valtteri Bottas e Kimi Raikkonen.

Completando a turma do Q3, vieram juntas as Renault Sport, de Nico Hülkenberg e Carlos Sainz Jr., e as Alfa Romeo Sauber, de Charles Leclerc e Marcus Ericsson, respectivamente.

Para hoje até havia previsão de chuva, como aconteceu mais cedo. Mas não tivemos uma gota d'água caindo no Autódromo Hermanos Rodríguez agora à tarde.

Ah! E embora apareça em 15º, Pierre Gasly larga lá de trás, em último ou, dependendo, até dos boxes, porque mais uma vez a Toro Rosso mexeu mais do que podia na unidade motriz da Honda.


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Paulo Vitor (novo Twitter)

Fórmula 1 2018 - GP do México - 3º Treino Livre


Mantendo o domínio de ontem no Autódromo Hermanos Rodrígez pela Aston Martin Red Bull, Max Verstappen liderou a última sessão de treinos livres para o GP do México 2018 de Fórmula 1, que começou com pista molhada.

Curioso que, o melhor tempo dele, marcado já com a contagem regressiva zerada, foi basicamente ele superando seu próprio setor 2, mas indo menos bem tanto no 1 quanto no 3. E ainda assim, estebeleceu um novo recorde de pista.

Lewis Hamiton da Mercedes e Sebastian Vettel da Ferrari, até melhoraram. Foram 2º e 3º, respectivamente. No entanto, ainda assim não estão próximos do holandês rubro-taurino, não. E para isso, encontrei algumas explicações de ontem para hoje.

Não sou o cara de exatas que explicará tudo cientificamente. O que posso dizer é que as condições, de asfalto, de ar, de altitude, de clima, enfim, a Cidade do México, propicia isso.

Primeiro fator: da forma como os motores "respiram", lugares altos tão uma equilibrada na potência - bom para Renault e Honda. Segundo: parece meio paradoxal, mas esse asfalto não é muito aderente, porém, ao mesmo tempo, o torque dos Mercedes-Benz e dos Ferrari está "moendo" os pneus em poucas voltas.

Ou seja, uma pista para aqueles carros, digamos, menos canhões e mais dinâmicos, e seus pilotos, deitarem e rolarem.

Voltando aos tempos, o outro rubro-taurino, Daniel Ricciardo, foi o 4º. Kimi Raikkonen, da Scuderia, fechou o top 5, seguido por Charles Leclerc, da Alfa Romeo Sauber, Carlos Sainz Jr., da Renault Sport, Pierre Gasly, da Toro Rosso-Honda e, completando o top 10, o outro carro ítalo-suíço de Marcus Ericsson e o outro francês, de Nico Hülkenberg.


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Paulo Vitor (novo Twitter)

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Fórmula 1 2018 - GP do México - 1º e 2º Treinos Livres


Arrisquei palpitar e, parece que acertei: a Aston Martin Red Bull está muito forte no Autódromo Hermanos Rodríguez. Em especial, Max Verstappen.

Ah! E eles vem com bom ritmo de corrida, também. Parece que se deram melhor nas simulações de corrida quanto ao desgaste dos pneus Pirelli. Enfim...

Nos dois treinos livres desta sexta-feira para o GP do México, os rubro-taurinos fizeram dobradinhas com o holandês à frente de Daniel Ricciardo. Mais surpreendente que isto, porém...

Carlos Sainz Jr. em 3º, nas duas sessões. Sendo que na matinal, Nico Hülkenberg foi o 4º e, só à tarde, Sebastian Vettel conseguiu colocar a Ferrari entre as Renault Sport.


Quem diria, hein? Parece que a Cidade do México faz bem aos motores franceses. E os carros amarelos também deram uma melhorada.

Depois de Hulk fechar o top 5 à tarde, em seguida ainda veio Brendon Hartley, da Toro Rosso-Honda, colocando as Mercedes e o outro carro da Scuderia, de Kimi Raikkonen, no bolso. Gente... o que está acontecendo?

De manhã, Lewis Hamilton, Valtteri Bottas, Vettel e Raikkonen foram, nesta ordem, de 5º a 8º, apenas. À tarde, apenas o alemão ferrarista apresentou alguma melhora significativa. Os outros, parecem ter piorado, como podem ver na tabela.

Eu não sei explicar isso, pois, confesso, estive o dia todo fora, não tendo tempo para acompanhar as atividades. Mas sei lá... pneus, motor, questão de acerto... há algo de peculiar nos ares mexicanos.

Bom... pelo menos isso vai nos gerar um último treino, classificação e corrida bem interessantes!


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domingo, 16 de setembro de 2018

Fórmula 1 2018 - GP de Singapura - Corrida


No máximo passando um aperto com o tráfego de retardatário, num não aberto a erros circuito de rua, ao final da prova, Lewis Hamilton trouxe mais uma vitória para a Mercedes no GP de Singapura de Fórmula 1, sem maiores dificuldades.

Logo na largada, o inglês já conseguiu se manter bem na liderança da pole position conquistada ontem. Quem esteve mais próximo de lhe oferecer algum perigo, foi Max Verstappen, da Aston Martin Red Bull. Mas o adversário direto deste na prova, foi Sebastian Vettel, embora o mesmo tenha ficado para trás por erro de estratégia da Ferrari, mas pelo menos conseguiu completar o pódio.


Assim, o tetracampeão das Flechas Prateadas abre 40 pontos de vantagem sobre o tetracamopeão da Scuderia no mundial de pilotos. Entre as equipes, a diferença é de 37 pontos.

Seus respectivos companheiros, Valtteri Bottas e Kimi Raikkonen, conterrâneos, voltaram a se enfrentar na pista e, nesta ordem, cruzaram a linha de chegada. Por último entre a galera das equipes de ponta, ficou o outro rubro-taurino, Daniel Ricciardo.


O "melhor do resto" num incrível 7º lugar pela McLaren e o único a não tomar uma volta, largando de 11º, claro, foi Fernando Alonso, seguido por aquele que o sucederá, Carlos Sainz Jr., da Renault Sport, que teve seu outro carro, de Nico Hülkenberg, fechando a zona de pontuação. Entre eles, ficou Charles Leclerc, com mais uma ótima performance pela Alfa Romeo Sauber.

Apesar de ter sido uma corrida chata, não faltaram confusões, com direito a safety car logo na primeira volta. As Racing Point Force India se encontraram, causando o único abandono da prova, de Esteban Ocon. Depois disso, Sergio Pérez ainda se estranhou com Sergey Sirotkin, da Williams. Por isso, ambos foram embora com uns pontinhos da FIA na carteira.





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sábado, 15 de setembro de 2018

Fórmula 1 2018 - GP de Singapura - 3º Treino Livre e Classificação


Surpreendente, inacreditável, espetacular, enfim, não sei qual a palavra certa para descrever a façanha de Lewis Hamilton hoje, no circuito de rua de Marina Bay, na classificação para o GP de Singapura 2018 de Fórmula 1.

Red Bull era a favorita ao longo da semana e, junto com Ferrari, foram as mais rápidas ontem.

Considerando que o alemão de Maranello liderou o último treino livre, com até então mais um recorde de pista, era dele que estávamos esperando a pole position. Ou de seu companheiro Iceman, já que este completou a dobradinha.


Longe do favoritismo, a Mercedes era colocada atrás da Aston Martin Red Bull e da Ferrari, nesta pista. Como esperado, teremos um rubro-taurino na primeira fila. Mas será em 2º, pois Max Verstappen (nada mal para quem reclamou tanto do motor Renault) foi superado pelo inglês.

Sebastian Vettel, da Scuderia, larga atrás desses dois, em 3º, dividindo fila com a outra Flecha Prateada, de Valtteri Bottas. O outro ferrarista, Kimi Raikkonen, fecha o top 5, ao lado de Daniel Ricciardo, da Red Bull.

Aida sobre a galera do Q3, a Racing Point Force India teve Sergio Pérez em 7º e Esteban Ocon em 9º. Entre eles, a Haas de Romain Grosjean, enquanto companheiro deste, Kevin Magnussen, ficou em 16º, eliminado no Q1. Outros eliminados nesta parte, foram: as Williams de Lance Stroll e Sergey Sirotkin, Stoffel Vanoorne da McLaren e Brendon Hartley da Toro Rosso-Honda.

Fechando a superpole, tivemos Nico Hülkenberg, da Renault Sport, em seu 150º GP de Fórmula 1 e... nenhum pódio. É bizarro. O cara é bom. Em seu ano de estreia, 2010, cravou a pole position no GP do Brasil, numa Interlagos molhada, com uma Williams (!) de motor Cosworth (!). Foi campeão da GP2 Series em 2009, da Fórmula 3 Europeia em 2008 (entre outros títulos na base) e vencedor das 24 Horas de Le Mans em 2015, na classe LMP1, pela Porsche.


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domingo, 2 de setembro de 2018

Fórmula 1 2018 - GP da Itália - Corrida


Que corrida! Bem disputada, cheia de emoções e um pouco de controvérsias. Assim foi o GP da Itália 2018 de Fórmula 1, em Monza.

Largando apenas em 3º, Lewis Hamilton foi o improvável vencedor, num cenário de puro favoritismo da Ferrari. Mas, há explicações para tal. Sem querer menosprezar. O inglês deu um espetáculo, sim. Mas também é meio superestimado.

Dada a largada, o pole position Kimi Raikkonen manteve a ponta, até então com seu companheiro de Scuderia, Sebastian Vettel, vindo logo atrás. Eis que no final do setor 1, o tetracampeão da Mercedes foi dar o bote no tetracampeão alemão. Nisso, eles se tocaram. Normal, coisa de corrida. Porém, o ferrarista rodou, quebrou a asa dianteira e caiu para último.

Reduzindo o prejuízo, o safety car entrou na pista nessa mesma volta. Mas isso por outra razão, vinda lá de trás: Brendon Hartley, da Toro Rosso-Honda, que se acidentava e abandonava. Vettel foi para os boxes, trocou a asa e adiantou sua troca de pneus também, substituindo os supermacios pelos macios. Começaria ali a sua longa recuperação.

Relargada dada, e Hamilton já foi para cima de Raikkonen, ultrapassando-o, mas logo em seguida, o Iceman já deu o troco, recuperando a posição. Detalhe: isso tudo sem DRS.

Dali em diante, o finlandês mostrou toda a força do carro vermelho, que desde os treinos de sexta-feira, claramente era o melhor da etapa. Lá na frente, os dois fizeram suas paradas (com direito a blefe do inglês) e o finlandês se manteve à frente. Porém, dali em diante seria segurado por seu compatriota, Valtteri Bottas, o cachorrinho escudeiro favorito das Flechas Prateadas e possivelmente agora inimigo público nº 1 da Finlândia. OK, é o trabalho dele, que corre pelo time e tem um piloto disputando o título. Compreensível. Mas que gera um climão anti-esportivo, gera, sim.

Resultado: Hamilton se aproximou demais de Raikkonen e este, além de perder tempo atrás de Bottas, devido a essa proximidade durante tantas voltas, ainda desgastou demais os seus pneus. Bottas nos boxes e, poucas voltas depois, Hamilton fez não mais do que a sua obrigação ao ultrapassar o adversário. Raikkonen, sim, foi heroico em resistir tanto tempo nessas condições.

Assim, o pódio foi Hamilton, Raikkonen e Bottas, respectivamente. Obviamente, em Monza, as vaias vieram para os da equipe tedesca e, me parece, mais para o #77 do que para o vencedor, que até... digamos que elogiou o público. Disse que tirou forças das vaias. Entçao de certa forma, reconhece a força da torcida.

Ah! Diga-se de passagem, Max Verstappen, da Aston Martin Red Bull, é que deveria ir ao pódio. Se numa batida com Bottas no final da primeira reta, não tivesse sido como culpado, levando ainda um acréscimo de 5 segundos ao seu tempo final como punição. Os dois estavam travando um belo duelo e, molequerstappen, avisado da punição, quis terminar na frente, na pista. Chilique inútil, mas que ele viu como questão de honra. E deve se ressaltar que ele tirou leite de pedra.

Particularmente, vi o incidente como algo tão normal quanto Hamilton vs. Vettel. Inclusive este ainda levou a 4ª posição, terminando assim a sua recuperação. E ao holandês restou fechar o top 5.

Quanto ao outro rubro-taurino, Daniel Ricciardo mais uma vez sofreu uma quebra, lá para metade da prova, mais ou menos. Mais para o final, creio eu. E outro abandono por alguma falha, coincidentemente ou não, outro que usa motor Renault, foi de Fernando Alonso, da McLaren, com apenas 10 voltas.

Voltando à zona de pontuação, Romain Grosjean voltou a pontuar pela Haas, chegando em 6º. Depois vieram os carros da Racing Point Force India, com Esteban Ocon à frente de Sergio Pérez, já colando na Alfa Romeo Sauber pela 8º posição no mundial de construtores, já que foram zerados.

Em 9º, chegou Carlos Sainz Jr., da Renault Sport. E milagrosamente, pelo carro e mais ou menos pelo piloto também (sim, já defendi muito, não nego, mas ele tem feito por onde desmerecer), fechando a zona de pontuação, Lance Stroll, da Williams. E por pouco que o time de Grove não pontuou com os dois carros, pois Sergey Sirotkin chegou em 11º.

Atualização: a Renault questionou a FIA sobre a legalidade do carro da Haas e, feita a inspeção, encontraram uma irregularidade no assoalho, desclassificando o piloto francês que havia pontuado; assim, todos que chegaram atrás dele, ganham uma posição; consequentemente, Sirotkin marca seu primeiro ponto e o time de Grove pontua com os dois carros.





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sexta-feira, 20 de julho de 2018

Fórmula 1 2018 - GP da Alemanha - 1º e 2º Treinos Livres


No primeiro dia de treinos livres em Hockenheim, para o GP da Alemanha 2018 de Fórmula 1, deu só Aston Martin Red Bull.

Na primeira sessão, o líder foi Daniel Ricciardo. Mais tarde, Max Verstappen. Ambos superando Lewis Hamilton, da Mercedes. E por margens bem pequenas.

Bottas não fica muito atrás desse bolo. Mais cedo ficou atrás até de Sebastian Vettel. Mas a Ferrari, até então, por enquanto é a terceira força. Porém deve melhorar amanhã, assim como Mercedes. Ambas mais do que os rubro-taurinos. Têm mais motor. A dificuldade para ser de acerto mesmo.


Falando em equilíbrio de forças no grid, a Haas vem se consolidando cada vez mais a quarta. E se destacando ali nesse bolo intermediário, está também Charles Leclerc, da Alfa Romeo Sauber.

A propósito, Antonio Giovinazzi, que primeiro andou no carro de Marcus Ericsson, deixou a desejar. Mas a gente releva, devido a sua falta de prática. Inclusive perdeu uma "tampa" do motor. E o sueco andou bem, pra quem perdeu uma sessão.

A McLaren está sofrendo. Fernando Alonso ainda anda mais do que o carro e tira algum proveito, mas Stoffel Vandoorne foi o menos rápido das duas sessões. Cadê o promissor campeão da GP2 Series de 2015, que fez aquela senhora estreia como reserva no Bahrein no ano seguinte, num carro muito pior?

P.S.: devido a uma troca de componentes do motor, Ricciardo largará em último.


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quarta-feira, 11 de julho de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) da Fórmula 1 2018: 2º dia de testes da Pirelli em Silverstone; Kubica iria para a Ferrari; e ameaça ao GP de Miami


Continuando os trabalhos de ontem, a Pirelli realizou mais um dia de testes com os protótipos de seus pneus para 2019, em Silverstone.

Novamente, Romain Grosjean pilotou pela Haas, Robert Kubica pela Williams, e a diferença é que hoje foi Max Verstappen quem guiou para a Aston Martin Red Bull.

Somando as voltas de todos os pilotos, nos dois dias, foram um pouco mais de 500 giros pelo circuito inglês.

O polonês, diga-se de passagem, fez uma revelação bem interessante: antes de seu grave acidente de rally que o tirou da Fórmula 1 por anos, ele já tinha assinado um contrato com a Ferrari (tudo certo, inclusive salários), para ser titular nesta a partir de 2012, correndo ao lado de Fernando Alonso. Ele correu de rally para sew despedir da modalidade, já que a Scuderia não o deixaria mais participar e 2011 seria seu último ano com a Lotus.

E por último, o tão bem encaminhando GP de Miami, aparentemente, não acontecerá mais. Pelo menos não no ano que vem. Ainda não é definitivo, mas fato é que está ameaçado. As partes não cumpriram o prazo para fecharem contrato, e houve uma pressão local contra.


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domingo, 1 de julho de 2018

Fórmula 1 2018 - GP da Áustria - Corrida


Vitória do holandês Max Verstappen, que largou em 5º, no GP da Áustria, pela equipe austríaca Aston Martin Red Bull Racing, em seu circuito Red Bull Ring, lotado de holandeses nas arquibancadas. Que excelente combinação, hein?

Completando o pódio, vieram respectivamente as Ferrari de Kimi Raikkonen, que ainda na volta final, fez o melhor tempo da corrida e um novo recorde de pista, e Sebastian Vettel, que retoma a liderança do campeonato por 1 ponto.


Bom para fechar de vez uma breve má fase do pimpolho rubro-taurino. Poderia até ser uma dobradinha, se Daniel Ricciardo, que estava indo muito bem, não tivesse perdido seu motor Renault pra lá da metade da prova. E não foi o único com este problema: o mesmo aconteceu com o piloto do time de fábrica, Nico Hülkenberg, ainda na primeira parte da corrida, o que provocou um safety car virtual em que vários pilotos, e todos da ponta menos Lewis Hamilton, da Mercedes, aproveitassem para fazer suas paradas.

Como previsível desde aquele instante, mais tarde isso se provou um erro. Os pilotos da Scuderia superaram o inglês na pista (e sobre o alemão ter apertado o inglês, ele só devolveu na mesma moeda o que este fez primeiro) e, mesmo que tivessem acertado, o atual tetracampeão abandonou a disputa perto do  fim, com problemas em seu carro, de perda de potência e tendo dificuldade com os pneus.

Aliás, foi um final de semana não para as Flechas Prateadas esquecerem, mas para aprenderem. Porque nenhum de seus carros chegou ao final. O pole position, Valtteri Bottas, por uma falha hidráulica, teve um problema no câmbio. Ele e Hulk saíram com poucas voltas.

Outros azarados nas voltas finais foram Brendon Hartley, da Toro Rosso-Honda, também com câmbio, e Stoffel Vandoorne, da McLaren.


Continuando, a Haas teve hoje a melhor corrida de sua história na Fórmula 1, com Romain Grosjean e Kevin Magnussen, nesta ordem, completando o top 5.

Estava demorando, não? Os americanos têm, provavelmente, o melhor carro do pelotão intermediário na maioria das pistas, e vinham dando mais azar. Principalmente com o francês, até então zerado em pontos, mas que hoje, ele tirou esse peso dos ombros. E ao contrário de uma legião de corneteiros, eu nunca duvidei dele. Lembro sempre da estreia desse time, justamente com este piloto.


Para quem começou mal, grande performance também da Force India, aproveitando-se de um carro bom de reta, num circuito que beneficia esta característica. Ainda mais com motor Mercedes-Benz.

Bonito também que Esteban Ocon primeiro cedeu a posição para um mais rápido e com pneus melhores Sergio Pérez, tentar alcançar a Haas. Com o mexicano não conseguindo, devolveu a psoição ao francês. Diferente de certa equipe que fez a mesma coisa nesta pista há uns bons anos, por razões ainda mais fúteis, para não dizer inúteis.


Um incrível 8º lugar para Fernando Alonso, que largou dos boxes com a McLaren, depois desta ter trocado o MGU-K de sua unidade motriz Renault, além da asa dianteira, fazendo o espanhol largar dos boxes.


E fechando a zona de pontuação, mais um resultado surpreendente: os dois carros da Alfa Romeo Sauber, com Charles Leclerc à frente de Marcus Ericsson e olha, para ser honesto, embora eu goste do primeiro e não do segundo (por tudo o que já fez na estrutura do time e ainda ficar lá, mesmo sendo menos veloz do que seus companheiros), o sueco deu trabalho ao monegasco.


Os fãs que me perdoem mas, com todo respeito, principalmente aos pilotos Bottas e Hamilton, mas como as corridas ficam boas sem a Mercedes, não? Por pouco o Iceman não alcançou o Molequerstappen, e eu queria isso, pois talvez este seja o último ano do finlandês na Fórmula 1, então seria legal se ele vencesse uma corrida. Mas o Mad Max fez muito por merecer, segurando na pista um carro com pneus traseiros bem sofridos. Que corrida!

Importante ressaltar que com esses resultados, além da retomada da liderança do campeonato por Vettel, a Ferrari também volta ao topo do mundial de construtores, com 10 pontos sobre a Mercedes. Raikkonen sobre para 3º, superando Ricciardo, e Verstappen para 4º, superando Bottas. Haas à frente de McLaren, e Alfa Romeo Sauber muito à frente da Williams, que teve Lance Stroll e Sergey Sirotkin nas últimas posições.

Atualização: Stroll ainda tomou punição de 10 segundos e 3 pontos na carteira, vinda da FIA, em razão de obedecer a Williams quando esta o pediu para ignorar uma bandeira azul, nas voltas finais, para Pérez passar.






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domingo, 24 de junho de 2018

Fórmula 1 2018 - GP da França - Corrida


Geralmente quando Lewis Hamilton tem um fim de semana ruim na Fórmula 1, como foi no GP do Canadá, ele volta na etapa seguinte destruindo tudo, no melhor sentido possível.

O inglês da Mercedes foi o mais rápido dos treinos livres (embora não tenha liderado todas as sessões), na classificação, cravou a pole position e, na corrida, não deu chances a ninguém: vitória de ponta a ponta. Aliás, foi tanto a sua pole como sua vitória de número 65.

O pódio foi completado por Max Verstappen, da Aston Martin Red Bull, que fez a melhor corrida dentro do possível, assim como Kimi Raikkonen, da Ferrari, que veio logo atrás.

O outro rubro-taurino, Daniel Ricciardo, foi o 4º, e o outro piloto da Scuderia, Sebastian Vettel, fecheou o top 5 e novamente perdeu a liderança do campeonato para o rival das Flechas Prateadas. A propósito, o outro piloto desta, Valtteri Bottas, chegou em 7º. Ele e o alemão se estranharam no começo, sofrendo danos. Vettel recebeu um stop and go de 5 segundos e Bottas foi lá para trás, tendo que fazer uma corrida de recuperação.

E quem foi o 6º colocado, afinal? Embora seja um cara meio sujo tanto na pista quanto no que fala, às vezes, tenho que admitir que Kevin Magnussen teve um desempenho excelente. Já seu companheiro na Haas, Romain Grosjean, foi o 11º. Mais uma vez, por pouco, sem pontuar.

Em 8º e 9º vieram as Renault de Carlos Sainz Jr. e Nico Hülkenberg, respectivamente. Porém era para o espanhol chegar em 6º, caso não tivesse uma repentina perda de potência nas voltas finais, o que durou alguns segundos. Poucos, mas decisivamente comprometedores.

Mais uma vez nos pontos e, como se diz, andando mais do que o próprio carro, Charles Leclerc, da Alfa Romeo Sauber, fechou a zona de pontuação. Seu companheiro Marcus Ericsson foi o 13º, atrás de Stoffel Vandoorne, da McLaren.

Por falar no time de Woking, após um maravilhoso final de semana com o triunfo nas 24 Horas de Le Mans, Fernando Alonso estava atacado hoje no rádio. Com um carro todo problemático, abandonou a prova a poucas voltas do fim.

Além do bicampeão, abandonaram: Lance Stroll, também perto do fim, com um pneu perigosamente estourado; Sergio Pérez, com problemas no meio da prova; e logo dois dos pilotos da casa, Pierre Gasly da Toro Rosso-Honda, e Esteban Ocon da Force India, que bateram um no outro na primeira volta.

Os últimos colocados foram Brendon Hartley, da Toro Rosso-Honda, e Sergey Sirotkin, da Williams, respectivamente.





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sábado, 9 de junho de 2018

Fórmula 1 2018 - GP do Canadá - 3º Treino Livre


Minha gente, o menino Mad Max Verstappen está com tudo e não está para brincadeiras, hein? As expectativas ficaram bem altas para a classificação.

Para o GP do Canadá de Fórmula 1, no Circuito Gilles Villeneuve, na Ilha de Notre Dame, em Montreal, o holandês da Aston Martin Red Bull liderou o primeiro treino livre, o segundo treino livre, e agora, a terceira e última sessão de treinos.

Desta vez, foi seguido bem de perto, aliás, acho que nunca tão perto neste final de semana, até então, pela Ferrari, que parecia meio apagada, mas começa a reagir, com Sebastian Vettel à frente de Kimi Raikkonen.

Lewis Hamilton, da Mercedes, veio em 4º e fechando o top 5, o outro rubro-taurino, Daniel Ricciardo, seguido pela outra Flecha Prateada, de um Valtteri Bottas que não está indo muito bem.

Aparentemente as equipes de ponta disputam outra categoria, todas dentro do mesmo 0,7 segundo, meio "embaralhados" entre si. O "resto" vem a partir de 1,3 segundo depois.

A propósito, no "melhor do resto" entre os 10 primeiros, em seguida vieram: Sergio Pérez, da Force India; Nico Hulkenberg, da Renault; Romain Grosjean, da Haas; e Stoffel Vandoorne, da McLaren.


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sexta-feira, 8 de junho de 2018

Fórmula 1 2018 - GP do Canadá - 2º Treino Livre


Continuando o bom trabalho de mais cedo, Max Verstappen manteve a liderança no segundo treino livre para o GP do Canadá de Fórmula 1, no Circuito Gilles Villeneuve, da Ilha de Notre Dame, em Montreal.

Entre as Aston Martin Red Bull do holandês e de Daniel Ricciardo, desta vez ficou Kimi Raikkonen, da Ferrari. Lewis Hamilton da Mercedes foi o 4º, e o outro carro da Scuderia, de Sebastian Vettel, fechou o top 5, seguido pela outra Flecha Prateada, de Valtteri Bottas.

No "melhor do resto" entre os 10 primeiros, depois vieram: um ótimo Romain Grosjean, da Haas; Esteban Ocon e Sergio Pérez, da Force India; e Fernando Alonso, da McLaren. Destacaria ainda o 11º e o 12º, Charles Leclerc da Alfa Romeo Sauber, e Brendon Hartley da Toro Rosso-Honda, respectivamente.


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Paulo Vitor (novo Twitter)

Fórmula 1 2018 - GP do Canadá - 1º Treino Livre


Começaram os trabalhos na pista para o GP do Canadá de Fórmula 1, na Ilha de Notre Dame, em Montreal. E o mais rápido do primeiro treino livre, foi Max Verstappen, da Aston Martin Red Bull.

Bem próximo do holandês, ficou Lewis Hamilton, da Mercedes, seguido pelo outro rubro-taurino, Daniel Ricciardo. Sebastian Vettel da Ferrari ficou em 4º, e fechando o top 5, veio a outra Flecha Prateada, de Valtteri Bottas, seguido pelo seu compatriota da Scuderia, Kimi Raikkonen.

Assim ficaram as equipes de ponta. Indo para o mundo dos mortais, depois vieram: Fernando Alonso, da McLaren, que está em seu 300º GP de Fórmula 1; seu conterrâneo Carlos Sainz Jr., da Renault; o outro carro de Woking, com Stoffel Vandoorne; e surpreendentemente fechando o top 10 numa pista que exige muito tanto do motor quanto do chassi, além dos freios, Pierre Gasly, da Toro Rosso-Honda.


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terça-feira, 15 de maio de 2018

Fórmula 1 2018 - 1º dia de testes coletivos na Espanha


Após o GP da Espanha de Fórmula 1, como já era sabido, as equipes permaneceram no circuito da Catalunha, em Montmeló, próximo a Barcelona, para a realização de testes coletivos da categoria.

O mais rápido de hoje, "calçando" os pneus hiper-macios, foi Max Verstappen, da Aston Martin Red Bull, que na corrida, ocupou o último degrau do pódio. Tempo que veio à tarde, pois de manhã, a liderança foi de Romain Grosjean, da Haas.

Ainda assim, os melhores tempos estiveram bem acima da pole position. Mas bem... testes, né? Não treinos. Já falei mais disso aqui. Abaixo, vocês podem conferir todas as performances do dia. Reparem ainda que hoje tivemos mais pilotos reservas na pista.

P.S.: a Mercedes experimentou um novo tipo de luzes na traseira do carro, mas como não é nada relacionado ao desempenho, esqueci de comentar.


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