Mostrando todo o grande, porém tardio desenvolvimento da Red Bull, Max Verstappen tomou a liderança de Sebastian Vettel, da Ferrari, nas primeiras curvas, para não mais ser incomodado e só abrir larga vantagem rumo ao triunfo no GP do México.
Curioso que... todas as vezes que o holandês venceu, coincidentemente foram nas mesmas ocasiões em que seu ex-colega Daniil Kvyat perdeu seu lugar.
Coincidências à parte, o pódio foi completado pelos finlandeses Valtteri Bottas, da Mercedes, e Kimi Raikkonen, da Scuderia. Aliás, foram corridas bem solitárias durante a maior parte do tempo para esses três primeiros colocados.
E o que aconteceu com o pole position? A princípio, tanto ele quanto Lewis Hamilton, das Flechas Prateadas, tiveram o grande azar de terem seus carros danificados, ao serem surpreendidos pelo ímpeto de Molequerstappen. O alemão teve a asa dianteira quebrada e o inglês, o pneu traseiro direito furado.
Ambos foram para os boxes e, consequentemente, para o fundo do pelotão. O ferrarista conseguiu remar para chegar em 4º, mas isto não foi o bastante para barrar o #44 que, chegando em 9º, um pouco atrás da Haas de Kevin Magnussen, conquistou também o seu tetracampeonato, com todos os méritos.
Sim, pois não foi azar de Vettel nos abandonos recentes. Mesmo que não fosse o caso, não seria possível pontuar o suficiente para estar à frente na tabela, enquanto Hamilton mostrou que tem mais carro para vencer corridas. E não faltou braço.
Completando o top 5, mais uma excelente demonstração de talento de Esteban Ocon, da Force India. Seu companheiro de equipe e piloto da casa, também pontuou, chegando em 7º. Aliás, esqueci de comentar: por causa dessa rivalidade interna, o francês teve que andar pelo México com a segurança reforçada.
Entre os dois acima, ficou Lance Stroll, da Williams. Já Felipe Massa não teve uma boa corrida, terminando em 11º, por pouco terminando fora da zona de pontuação. Esta, fechada por Fernando Alonso, da McLaren-Honda, que travou um belo duelo com o agora novo tetracampeão.
Cabe destacar agora só as quebras, que atingiram um velho motor Ferrari da Sauber de Marcus Ericsson, e fortemente as unidades da Renault, nos dois carros do time de fábrica, de Nico Hulkenberg e Carlos Sainz Jr., Brendon Hartley da Toro Rosso e Daniel Ricciardo da Red Bull.
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Um abraço!
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