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quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Atualizando o blog: brasileiros campeões na Trans-Am GT; notícias de Fórmula 1, IndyCar, Formula E, MotoGP e mais


Vamos começar muito bem este post, com mais troféus vindo para o Brasil (sem querer parecer ufanista). E claro, falar de outros destaques dos últimos dias, que eu achei mais pertinentes.

Lembram que em agosto eu disse que Alinne Ciprianni, da Team Ginetta USA na TA3 e Rafa Matos, com o Chevrolet Camaro da HP Tech, lideravam suas respectivas classes na Trans-Am GT nos Estados Unidos? Pois neste final de semana, em Daytona, eles se tornaram campeões!

Ainda falando de coisas norte-americanas, Jordan King está fora do campeonato da IndyCar pela Carpenter. Porém, conseguiu assinar com a RLL para disputar as 500 Milhas de Indianápolis.

Falando rapidinho em Fórmula 1, eis os pneus Pirelli escolhidos pelos pilotos e suas equipes para o GP de Abu Dhabi.


Agora, permitam-me fazer uma não-muito-fundamentada especulação aqui, sobre duas rodas. Mas primeiro, a notícia que em parte me leva a isto:

Sete Gibernau, que disputou a MotoGP entre 1997 e 2009, sendo vice campeão em 2003 e 2004, perdendo o título obviamente para ninguém menos do que Valentino Rossi, anunciou seu retorno às pistas, aos 46 anos.

Como assim? Na nova classe elétrica, a MotoE. Ele correrá pela Pons.


Pois bem, em setembro, eu cogitei a possibilidade de Casey Stoner deixar seu posto de piloto de testes da Ducati. E o bicampeão confirmou isto ontem. Então... quem sabe ele não se junta ao Gibernau, hein?

Dito isso, Eric Granado, que também disputará a categoria, tornou-se ainda bicampeão consecutivo do Superbike Brasil no último final de semana, pela Honda.

Para encerrar o assunto motociclismo...

Eu não voltaria a falar de Romano Fenati. Inclusive ignorei algumas coisas nos últimos meses, afinal, o cara já se sujou bastante, até já tinha anunciado aposentadoria e não tem porquê eu ficar falando mais nisso aqui. Mas... a Snipers decidiu dar uma nova chance ao italiano na Moto3. Tomara que desta vez, melhore seu comportamento.


Bom, por último, voltando a falar de elétricos, mas sobre quatro rodas...

Como já era cogitado, Maximilian Günther assinou com a Dragon para disputar a temporada 2018-2019 da Formula E.

E na Jaguar I-Pace eTrophy, que será satélite dos monopostos, teremos mais uma presença feminina, juntando-se a Katherine Legge: o Time Alemanha anunciou Célia Martin como uma de suas titulares.

Lembrando ainda que o certame contará com um Time Brasil, formando por Cacá Bueno e Sérgio Jimenez.


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Um abraço!

domingo, 4 de novembro de 2018

Atualizando o blog: possíveis novos GPs de Fórmula 1; títulos na Moto2 e Moto3; Loeb no Dakar 2019; e uma perda para a Indy


No início do ano eu falei sobre a possibilidade de um GP do Vietnã de Fórmula 1. Pois bem, a prefeitura da capital, Hanói, aprovou.

A categoria ainda negocia a volta do GP da Holanda. Primeiro tentaram em Assen e não obtiveram sucesso. Agora vão flertar com Zandvoort.

A MotoGP esteve na Malásia neste final de semana e, se o título da categoria principal já estava nas mãos de Marc Márquez, faltavam decidir os da base.

Na Moto3, Jorge Martín se tornou campeão. E na Moto3, quem faturou o caneco foi Francesco Bagnaia, que sobe para a classe rainha em 2019.

Com o fim da equipe de fábrica da Peugeot no Dakar, a maioria de seus pilotos foi para a MINI. Menos Sébastien Loeb.

Acharam que o francês ficaria de fora? Pois bem: ele vai correr com um 3008 privado da equipe PH Sport. Quer porque quer vencer. Inclusive devia estar entediado neste último mês, deu um pulinho no WRC e voltou a vencer por lá.

E a Indy sofreu uma perda: aos 83 anos, faleceu Mari Hulman George, que por quase 30 anos, foi presidente do Indianapolis Motor Speedway. Descanse em paz.


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domingo, 9 de setembro de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: Dovizioso leva a Ducati ao triunfo em Misano na MotoGP; Fenati volta a aprontar na Moto2; calendário da MotoE; os vencedores da Stock Car; Schumacher domina Nürburgring na Fórmula 3; e Di Mauro fica em 4º no Mundial de Kart


A pole position do GP de San Marino, em Misano, era de Jorge Lorenzo. Mas coube ao seu companheiro, Andrea Dovizioso, italiano, pilotando uma moto italiana, vencer na Itália.

Inclusive, as vitórias na Moto2 e na Moto3, também foram de pilotos da casa: Francesco Bagnaia e Lorenzo Dalla Porta, respectivamente. Festa dos tifosi! (A palavra serve para fãs em geral, não necessariamente ferraristas).

Salvo engano a 2 voltas do fim, Lorenzo caiu. Seu conterrâneo e futuro companheiro de equipe, Marc Márquez, da Honda, chegou em 2º lugar e continua na liderança isolada do campeonato.

Um destaque negativo, muito triste, na Moto2. Conhecem Romano Fenati? Uns aí já torceram o nariz e, pelo visto, com razão. Enfim, ele tem um contrato com a Forward para o ano que vem, mas não sei como vai ficar depois dessa. Eu nem mencionei seu passado negativo, pensando "poxa, pode ter mudado, vamos dar uma segunda chance", mas...

Fato é que ele foi demitido da VR46 na Moto3, no ano passado, porque brigava feio dentro da equipe. Depois até conseguiu a sua real segunda chance em outra equipe, mas não ficou por lá ao final da temporada, subindo para a Moto2. Eis que desta vez...

Estava o delinquente lado a lado com Stefano Manzi na reta, se aproximou e... acionou os freios do colega! Foi desclassificado e suspenso por duas provas. Mas sinceramente? Tem é que banir este sujeito do esporte! Podia ter matado o Manzi numa "gracinha" dessas, o animal.

Respirei fundo para prosseguir. MotoE! A nova categoria satélite, de motos elétricas, divulgou hoje o seu calendário. Será cinco etapas, entre maio e setembro: Jerez de la Frontera, Le Mans, Sachsenring, Red Bull Ring e Misano.

Passando das duas para as quatro rodas, falemos de Stock Car: Lucas di Grassi, da Hero, e Átila Abreu, da Shell Racing, foram os respectivos vencedores das corridas 1 e 2, em Cascavel, no Paraná.

Mudando de categoria, ontem eu já falei aqui de Mick Schumacher na Fórmula 3 Europeia. O filho do heptacampeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher, venceu a corrida de ontem em Nürburgring, conquistou a pole das duas de hoje e... as venceu também! Está a 3 pontos do líder do campeonato, Dan Ticktum, da Red Bull Junior Team.

E no Mundial de Kart, que aconteceu neste final de semana, na Bélgica, Gaetano di Mauro, da Academia Shell Racing, único brasileiro na disputa, correndo pela categoria KZ2, terminou em 4º lugar, entre 105 pilotos. Tem que comemorar, sim!


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segunda-feira, 11 de junho de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: Alonso entre Fórmula 1 e IndyCar; Renault pressionando Red Bull; renovação na MotoGP e tragédia na Moto3; Porsche apresenta 911 Speedster Concept e dá nome ao Mission E


Fernando Alonso não teve um 300º GP de Fórmula 1 tão memorável, abandonando a corrida em Montreal, no Canadá. Também devia estar com a cabeça em Le Mans.

Só que além disso, tem as negociações da McLaren com equipes da IndyCar, pois estão realmente interessados. E quando o espanhol foi para os boxes, foi convidado por Graham Rahal a ir para o certame estadunidense em 2019. Rahal renovou com a RLL por 5 anos, e este é um dos times com os quais o de Woking está conversando.

Finalmente, embora até há poucos dias negasse, Alonso admitiu que está dividido entre as duas categorias, e que sua decisão virá após aquele recesso do meio do ano.

Bem, a McLaren corre com os motores Renault, e esta está cobrando para os próximos dias, uma decisão da Red Bull quanto ao fornecimento de motores. Os austríacos disseram que estudariam esta possibilidade ou optarem pela Honda durante o GP do Canadá. Na verdade há várias teorias sobre este assunto.

Mudando para as duas rodas, na MotoGP, a Suzuki fez uma aposta ousada (como é habitual dela): anunciou que quem correrá ao lado de Álex Rins, na vaga que Andrea Iannone deixará, será o atual campeão da Moto3, Joan Mir.


Por falar em Moto3, uma notícia muito, muito triste: no mundial de juniores desta modalidade, morreu ontem Andreas Pérez, de apenas 14 anos, na etapa de Barcelona, após sofrer um acidente. Descanse em paz, menino.


Bem, por último, vamos falar de Porsche.

Primeiramente, que o "Mission E", que até foi exposto recentemente numa nova versão, ganhou um nome oficial: Taycan.

E o que quer queria falar mesmo, é desta belezinha que vocês podem ver nas últimas imagens: o 911 Speedster Concept, celebrando os 70 anos da marca.

O conjunto mecânico é o "convencional" do 911 GT3: boxer aspirado de 6 cilindros, 4.0L, que gera 500 cv de potência, acoplado ao câmbio manual de 6 marchas.


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segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Atualizando o blog: pneus da Moto-E, Moto2 e Moto3; Kanaan testa Foyt; Ferrari com nova parceira na F2 e data de lançamento de novo F1; reforços na Sauber; Zanardi nas 24h de Daytona; e mais!

Pois é, minha gente. Foram dias cheios e corridos. Missa de formatura, colação de grau (ambas em Itaúna, e eu moro em Divinópolis), ir à Belo Horizonte para assistir Star Wars: Os Últimos Jedi em IMAX, mais missas no final de semana (para quem não sabe, sou acólito há quase 9 anos), ficar sem acesso à Internet e por aí vai. Com tudo isso, o blog acabou ficando desatualizado de quarta-feira pra cá. Então, vamos colocar em dia o que foi mais importante.


A Moto-E, categoria satélite da Dorna, de motos elétricas, terá como fornecedora exclusiva de pneus, a mesma marca que a MotoGP, isto é, a Michelin. Aproveitando, a Dunlop renovou com a Moto2 e a Moto3.


Para quem não sabe, Tony Kanaan correrá pela AJ Foyt a partir de 2018, e formará uma dupla brasileira ao lado do estreante Matheus Leist. E recentemente, o veterano teve a oportunidade de testar o novo carro da IndyCar, do qual gostou bastante.


Depois de passar 2017 apoiando a Prema, a Ferrari terá uma nova parceria na próxima temporada da Fórmula 2 (que terá um novo carro, e com o Halo): os estreantes tchecos da Charouz. Naturalmente, esta terá uma dupla da Ferrari Driver Academy, que serão Antonio Fuoco e Louis Delétraz.

Por falar na Scuderia, o presidente desta, Sergio Mrachionne, anunciou a data de lançamento de seu próximo carro de Fórmula 1: 22 de fevereiro.

E ainda falando nos italianos, vamos ao time B deles: com a chegada da Alfa Romeo, a Sauber aumentou seu quadro de funcionários, trazendo mais 20 membros para 2018.


O homem, o mito, a lenda, Alessandro Zanardi, irá disputar as 24 Horas de Daytona pela BMW.

A marca ainda divulgou seus pilotos para as temporadas 2018/19 do WEC e do DTM. Aliás, já estava até me esquecendo que a marca estaria no endurance. Mas até já apresentou carro para tal: o M8 GTE.

E aproveitando, o certame alemão divulgou seu próximo calendário,c om 20 etapas, incluindo as inclusões de Misano e Brands Hatch.

O brasileiro Augusto Farfus terá muitos compromissos, pois irá pilotar pela montadora nos dois certames supracitados, além da prova em Daytona, que faz parte do IMSA.

Além dele, estão no quadro: Alexander Sims, António Félix da Costa, Tom Bloqvist, Philipp Eng, Jens Marquardt, Martin Tomczyk e Nick Catsburg.


E andando na contra-mão (imitando apenas São Paulo, que será substituída por Punta del Este), Montreal pulou fora do calendário da Formula E, por decisão da prefeita recém-eleita, Valérie Plante, segundo a qual a categoria não vale a pena financeiramente e deixou a desejar. A cidade canadense seria o palco da decisão do campeonato.


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domingo, 22 de outubro de 2017

MotoGP, Moto2 e Moto3 2017 - GP da Austrália - Corrida


Numa corrida disputadíssima do início ao fim, com múltiplas trocas de posições, inclusive na liderança, Marc Márquez venceu o GP da Austrália da MotoGP.

O piloto da Honda brigou o tempo todo com o pessoal do pelotão de frente e, pacientemente, quando viu que era a hora de dar o bote pela liderança, tomou a posição. A princípio foi muito atacado, mas mais nas voltas finais, conseguiu abrir uma certa vantagem.

Os pilotos da Yamaha, Valentino Rossi e Maverick Viñales, nesta ordem, completaram o pódio. Este que veio atrás tomou o último degrau de honra de Johann Zarco, da Tech3 Yamaha, em cima da linha de chegada.

Zarco mais uma vez fez uma corrida espetacular. Com a Yamaha de 2016, teve grandes chances de ser o vencedor. Mas todos cometem deslizes que, numa fração de segundo nesta categoria, põe tudo a perder. E fez a volta mais rápida da prova.

Todos esses mencionados até agora e Jack Miller, da Marc VDS Honda, que chegou em 7º, lideraram um número razoável de voltas. À frente dele chegaram Cal Crutchlow, da LCR Honda e Andrea Iannone, da Suzuki. Este último também figurando como forte candidato ao pódio, fazendo uma grande prova.

Esses 7 primeiros em especial deram um show e, ao final da prova, mesmo com tantos esbarrões, foram bem corteses ou até amistosos uns com os outros, pois se divertiram bastante.

Andrea Dovizioso chegou em 13º, reduzindo drasticamente as suas chances de título e, além disso, a Ducati perdeu o 2º posto do Mundial de Construtores para a Yamaha.


Na Moto2, o português Miguel Oliveira deu a primeira vitória da KTM. Aliás, foi uma dobradinha dos austríacos, com Brad Binder chegando em 2º lugar.

Completando o pódio veio Franco Morbidelli, da Marc VDS. Com Thomas Lüthi chegando em 10º, o ítalo-brasileiro abriu ainda mais vantagem na sua liderança do campeonato.

E por falar em campeonato, com sua noba vitória na temporada, Joan Mir, da Kiefer, garantiu o título da Moto3. Seu companheiro Livio Loi e Jorge Martín completaram o pódio.


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domingo, 13 de agosto de 2017

MotoGP, Moto2 e Moto3 2017 - GP da Áustria


Andrea Dovizioso superou o pole position Marc Márquez e, depois de um duelo intenso e espetacular nas últimas voltas, venceu o GP da Áustria! É a terceira vitória do piloto da Ducati nesta campeonato, porém segue vice-líder, justamente atrás do piloto da Honda, que também teve Dani Pedrosa completando o pódio.


Jorge Lorenzo não fez feio ao chegar em 4º lugar, depois de ter liderado um bom número de voltas. Finalmente parece que ele começa a "pegar a mão" com a Ducati. Completando o top 5, mais uma excelente performance de Johann Zarco, da Tech3 Yamaha. Aliás, não foi o dia da equipe de fábrica da Yamaha, com Maverick Viñales e principalmente Valentino Rossi um pouco afobados, terminando em 6º e 7º, respectivamente.


Franco Morbidelli conquistou sua sétima vitória na temporada da Moto2, disparando na liderança do campeonato desta. Desta vez ele teve que lidar com seu companheiro de equipe, Álex Márquez, que assim, completou uma dobradinha para a Marc VDS. Thomas Lüthi continua forte, completando o pódio pela Interwetten. Pódio todo de Kalex. Aliás, até o 6º colocado.


Também conquistando sua sétima vitória no ano, Joan Mir segue isolado na liderança da Moto3 pela Kiefer, com a Honda. O pódio foi completado por Philipp Oettl, da Schedl GP com a KTM e Jorge Martín, da Gresini, também de Honda.

Assim está a situação dos campeonatos da MotoGP, da Moto2 e da Moto3.


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domingo, 25 de junho de 2017

MotoGP, Moto2 e Moto3 2017 - GP da Holanda


Que espetáculos tivemos hoje na passagem dessas três categorias pelos Países Baixos, ou pela Holanda, enfim, em Assen.

Depois de mais de ano sem vencer, Valentino Rossi voltou a subir ao topo do pódio na MotoGP, numa corrida que foi de tudo, menos tranquila, com praticamente todos do top 5 com chance de vitória.

A pole position foi de Johann Zarco, mostrando porquê a Tech3 Yamaha quis renovar o seu contrato. E o francês liderou boas voltas, até o Doutor aparecer. Porém este não teve sossego contra Danilo Petrucci, com uma Ducati satélite. Seu conterrâneo chegou a tomar a ponta e ter chances reais de alcançar sua primeira vitória até o fim, chegando em 2º por meros 0,063 segundo.

Completando o pódio, mais de 5 segundos atrás, veio Marc Márquez com sua Honda, segurando Cal Crutchlow da equipe cliente LCR e Andrea Dovizioso, da Ducati, que poderia ter emplacado sua terceira vitória consecutiva e ainda saiu de lá líder do campeonato.

E o Zarco? Com a chuva ameaçando dar as caras e pneus ruins, ele foi aos boxes trocar de moto assim que autorizado a fazê-lo. Ah sim, e Maverick Viñales, da Yamaha, que também é importante ressaltar, caiu.


A disputa pela vitória foi ainda mais acirrada na Moto2, que terminou com o triunfo do pole position Franco Morbidelli, recuperando a primeira posição bem no final da prova. O que confirma seu mérito em subir para a Marc VDS da MotoGP.

Se na divisão principal, mas voltas finais a disputa era somente entre dois, aqui, penso que não seja exagero dizer que os cinco ou seis primeiros podiam se sair vitoriosos.

Em 2º lugar ficou o rival do ítalo-brasileiro, Thomas Lüthi e, completando o pódio... seria Mattia Pasini, mas por movimento ilegal sobre Takaaki Nakagami, o japonês herdou o lugar, deixando o italiano em 4º. E se não me falha a memória, pois foram muitas, muitas trocas de posições, todos esses que eu mencionei, chegaram a liderar a prova.

E na Moto3, Arón Canet superou Romano Fenati nos metros finais da última volta, faturando uma incrível vitória.


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domingo, 21 de maio de 2017

MotoGP, Moto2 e Moto3 - GP da França


Ao ver a queda de seu companheiro na Yamaha, Valentino Rossi, na última volta, Maverick Viñales dispara na liderança do campeonato da MotoGP ao vencer o GP da França.

O espanhol já tinha a pole position, e dividiu a primeira fila com o Doutor e o estreante Johann Zarco, que classificou muito bem a Tech3 Yamaha em 3º. E este, na largada, foi incrível ao tomar a liderança nas primeiras curvas, ficando nesta por um bom tempo.

A ordem então era: Zarco, Viñales e Rossi. Três Yamaha, sendo as de fábrica, as duas de trás. A marca casou bem com Le Mans. Na boa fase que vem tendo, o #25 não podia deixar as coisas assim, não é? Ultrapassou Zarco e foi-se embora, deixando o bicampeão da Moto2 à mercê do Doutor que, depois de cozinhá-lo em banho maria, ultrapassou-o também e foi à caça do companheiro de equipe.

Então, a cerca de 4 voltas para terminar a prova, Rossi foi com tudo sobre Viñales e o superou. Porém este devolveu a manobra num erro do italiano na última volta e, desesperado tentando dar o troco, Rossi caiu a poucas curvas do fim.


Vitória do Mavecão, que mais uma vez mostrou seu grande talento. Mas a festa maior foi para Zarco, que é francês e chegou em 2º com uma equipe satélite, em seu primeiro ano na categoria principal. O primeiro dos mortais. Não à toa, já teve seu contrato renovado.

Completando o pódio, veio Dani Pedrosa, que também fez uma corrida monstruosa largando de 13º. Já seu companheiro na Honda, Marc Márquez, foi outro que levou um tombo.


Depois de uma queda na etapa anterior, Franco Morbidelli voltou a vencer na Moto2, mantendo a sua liderança no campeonato.

Largando em 3º, o ítalo-brasileiro da Marc VDS até teve uma disputa inicial com o pole position, Thomas Lüthi, da Interwetten no começo, mas acabou deixando o suíço para trás e este ainda terminou em 3º, sendo superado por Francesco Bagnaia, da VR46, que na verdade terminou na mesma posição em que largou.

Contando que Álex Márquez, da Marc VDS, chegou em 4º, e Mattia Pasini, da Italtrans em 5º, tivemos um top 5 todo de motos da Kalex.

Tivemos mais uma manutenção de liderança do campeonato na Moto3, com mais uma vitória do ppole position Joan Mir, Kiefer, que corre com motos da Honda. Mas foi uma prova mais marcada pela queda de 17 pilotos na mesma curva ao escorregarem em óleo que vazou na pista.


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domingo, 23 de abril de 2017

MotoGP, Moto2 e Moto3 2017 - GP dos Estados Unidos


Bem previsível, não? Mais um GP dos Estados Unidos, mais uma corrida da MotoGP em Austin, mais uma vitória de Marc Márquez nesta etapa. Desde 2013, ainda na Moto2, o espanhol sempre venceu em solo norte-americano. Ou seja, todas as provas das quais participou.

OK, desta vez talvez não fosse tão fácil, mesmo largando da pole position, caso não tivesse um pouco de sorte. Ou melhor, se não contasse com o azar alheio. Maverick Viñales poderia, sim, ter sido um adversário a altura e uma séria ameaça ao triunfo, se não tivesse caído sozinho ainda no começo da corrida. O piloto veio de duas vitórias consecutivas em sua estreia pela Yamaha. Mas a preocupação maior do tri(ou penta)campeão da Honda, era com seu companheiro de equipe.

Dani Pedrosa fez uma excelente largada e, por muito tempo, sustentou a liderança que assumiu ainda na curva 1. Mais tarde, acabou sendo superado por Márquez, porém este não passou e foi embora assim tão gratuitamente. Chegaram a trocar posições outras vezes, travando um belo duelo caseiro, que vocês já sabem como terminou.

Não foi uma dobradinha da Honda. Se a Yamaha perdeu sua promessa logo no começo, ainda tinham ninguém menos que Valentino Rossi. E o Doutor enrolou Pedrosa até o fim, superando-o e abrindo uma distância que precisava, mas da qual não sabia, para que ficasse com o 2º lugar e de quebra, saísse com a liderança do campeonato. Por isso ainda creio que Viñales poderia brigar pela vitória, pois ia bem e Rossi mostrou que a Yamaha no final, tinha mais "fôlego" para alcançar uma Honda com os pneus moídos. Coube a Pedrosa fechar o pódio.

O que aconteceu foi que, mais cedo, o multicampeão se estranhou com o estreante Johann Zarco, e acabou punido com o acréscimo de 0,3 segundo. Porém só lhe informaram isso a 2 voltas do fim, salvo engano. Quando já tinha superado Pedrosa. Pois dar tal informação antes causaria um efeito psicológico imprevisível entre ambos os pilotos.

Por falar no novato da Tech3 Yamaha, este deu outra demonstração de gala. Como disse, mais cedo brigou com Rossi, cachorro grande. Nas voltas finais, duelava com Cal Crutchlow, que acabou levando a melhor. Assim, o piloto da LCR Honda ficou em 4º e Zarco completou o top 5.


Franco Morbidelli manteve seu domínio na Moto2, conquistando sua 3ª vitória consecutiva. Mas novamente, não tão fácil.

Morbidelli era o pole position e, nas voltas inciais, travou um duelo contra seu companheiro na Marc VDS, Álex Márquez. E mais uma vez, este não aguentou a pressão, cometendo um erro. Desta vez sem cair, mas ainda assim perdeu muitas posições, deixando o ítalo-brasileiro tranquilo na liderança, e este impôs um ritmo forte até o fim. Márquez teve que se contentar em completar o top 5 no dia de seu aniversário.

Em 2º lugar, ficou Thomas Lüthi, da Interwetten, que deu o seu melhor e também aparece forte no campeonato. Completando o pódio todo de motos Kalex, veio Takaki Nakagami. Uma performance excelente do japonês da Team Tady.

Na Moto3, Romano Fenati deu a volta por cima na carreira (levou um pé na bunda da VR46 depois de brigas internas), conquistando a vitória pela Ongetta. E como foi na divisão principal, houve um pouco de sorte própria e azar alheio.

Acontece que a corrida foi divida em duas partes, separada pela bandeira vermelha após a queda de Kaito Toba. O pole position era Aron Canet, que construiu uma vantagem sólida até a paralisação. Depois desta, não conseguiu escapar de Fenati e, mais tarde, encerrou sua ótima participação no chão.


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terça-feira, 11 de abril de 2017

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) da MotoGP 2017: os vencedores repetidos no GP da Argentina; e os 350 GPs de Valentino Rossi


Neste último final de semana, tivemos o GP da Argentina da MotoGP, Moto2 e Moto3, e eu não podia deixar esta etapa passar e, branco, devido a alguns acontecimentos que merecem destaque.

Desde 1992, uma coisa não acontecia: os vencedores das três classes foram repetidos. Os mesmos da abertura do campeonato: Joan Mir na Moto3, Franco Morbidelli na Moto2 e Maverick Viñales na MotoGP, numa dobradinha da Yamaha, sendo que seu companheiro e maior campeão da história, Valentino Rossi, como eu disse no título, completou 350 GPs pela categoria. Mítico.

Na divisão principal, o pódio foi completado por Cal Crutchlow, da LCR, cliente da Honda. E mandou muito bem, chegando a liderar a prova quando o até então líder, Marc Márquez, caiu sozinho na entrada de uma curva. Não foi o único: exatamente no mesmo lugar, aconteceu o mesmo com seu companheiro na Honda, Dani Pedrosa.

Outro infeliz tombo que cabe destacar, ainda na primeira volta, foi Jorge Lorenzo, que ainda não se acertou com a Ducati.

Crutchlow logo foi superado por Viñales, que não mais foi incomodado e, mais para o final da prova, Rossi fez o mesmo com o piloto de equipe satélite.


Em 4º ficou Álvaro Bautista, da Aspar, que corre de Ducati. Meio isolado, com distâncias consideráveis entre quem estava atrás e na sua frente. Completando o top 5, tivemos uma excelente performance de Johann Zarco, atual bicampeão consecutivo da Moto2 e que faz uma impressionante estreia pela Tech3 Yamaha, agradando muito o time.

A KTM, que entrou na brincadeira esse ano, levou seus primeiros pontinhos, com Pol Espargaró e Bradley Smith chegando em 14º e 15º, respectivamente.


Mudando para a Moto2, a corrida desta foi novamente vencida por Franco Morbidelli. O ítalo-brasileiro largou em 2º, logo superando o pole position Miguel Oliveira, que logo foi ultrapassado pelo companheiro de Morbidelli na Marc VDS Kalex, Álex Márquez. Os dois travaram um razoavelmente intenso duelo nas voltas finais, até que o espanhol se afobou e caiu em uma das últimas curvas da volta final. Com isso, o português da KTM Red Bull recuperou o 2º lugar e o pódio foi completado por Thomas Lüthi, da Interwetten Kalex.

Por último (na verdade essa ordem deveria ser inversa, não?), na Moto3, o vencedor repetido foi Joan Mir, da Kiefer Honda. Fez uma prova de recuperação e os quatro que vinham atrás dele, chegaram na casa do mesmo segundo. Uma vitória apertada, suada e merecida.


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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) da MotoGP 2017: KTM apresenta novas motos; solução aerodinâmica da Suzuki


A KTM apresentou hoje em sua fábrica na Áustria, as suas motos definitivas para a MotoGP, Moto2 e Moto3 na temporada 2017. O principal protótipo, a RC16, nós já conhecíamos, pois até foi às pistas em 2016, fazendo da corrida final da temporada, um teste. Será pilotada por Bradley Smith e Pol Espargaró.


E algo que eu havia esquecido de comentar nas últimas sessões de testes, é que a Suzuki encontrou para a GSX-RR uma solução aerodinâmica para o banimento das asas, seguindo o que a Yamaha fez ao esconder asas sob a carenagem, o que não viola o novo regulamento.


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sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

A Arch Motorcycle de Keanu Reeves, caridade e sua jovem promessa de 12 anos


O Neo em The Matrix, John Constantine Constantine, entre outros personagens. Motivos pelos quais o ator canadense (embora tenha nascido no Líbano) Keanu Reeves é mais famoso.

O que a maioria não sabe, porém, é que ele, assim como nós, também é um viciado por velocidade, especialmente sobre duas rodas.


Não é nada incomum vê-lo no paddock da MotoGP, entre outras categorias. E gosta de corridas de carro também. Quando vai assistir a Fórmula 1, normalmente fica nos boxes da Red Bull.


Ele gosta tanto disso, que depois de passar anos preparando suas motos por conta própria e levando-as para acelerar nas pistas, ele decidiu, ao lado de seu sócio Gard Hollinger, fundar a sua marca de motocicletas: a Arch Motorcycle. Aparecendo com o boné desta nas últimas corridas em que foi convidado VIP, como de costume.

Em 2015, a dupla lançou a sua primeira (e salvo engano a única, até então) criação: a KRGT-1.


Eis que no ano passado, no GP de Austin, o ator conheceu Damian Jigalov, de 12 anos, com quem viu dividir essa paixão pelas duas rodas. O garoto de Chicago é uma promessa do motociclismo de base nos Estados Unidos e ao saber disso, Reeves o convidou para correrem juntos no famoso circuito de Laguna Seca, o qual ele alugou só para fazerem isso.

Como já era de se esperar, o astro ficou surpreso com a habilidade de Damian. E por saber que este não tinha condições financeiras de seguir seu sonho, resolveu dar condições de realizá-lo ao garoto: através do patrocínio da Arch, ele irá disputar uma categoria de Moto3 italiana este ano, vestindo o macacão com as cores da empresa de seu "padrinho".

Houve uma reciprocidade de carinho muito bonita entre Jigalov e sua família, e o pessoal da Arch, que também é como uma família e acolheu o garoto e seus pais muito bem.


Muito nobre de Keanu Reeves, mas longe de ser uma grande surpresa vinda dele, para quem o conhece um pouquinho melhor. Eu acho que a única coisa para a qual ele tem usado seu dinheiro nos últimos anos, além de sobreviver, é com corridas e motos. Keanu tem um grande desapego material e é extremamente caridoso, além de ser, como dizem, "gente como a gente". É meio que um franciscano pop não-sacerdote.

Dizem que até distribuiu boa parte do seu lucro com Matrix com aqueles que trabalham atrás das câmeras.

Se for aos EUA, não fique surpreendido ao encontrá-lo usando transporte público e ceder o seu lugar para um idoso ou uma mulher, parando para conversar com pessoas na rua, numa lanchonete, ou mesmo dividindo um sanduíche com um morador de rua, sentados no banco de algum parque (e não é só pra ilustrar, é que isso acontece mesmo).


Aliás, ele mesmo já morou na rua, por iniciativa própria, para sentir um pouco como as pessoas que vivem nessas condições se sentem.

O cara tem uma história trágica, na qual não vou me estender muito aqui, porque é bem triste. Resumidamente, ele veio de uma família problemática. Perdeu seu melhor amigo. Perdeu o amor de sua vida, com quem teria uma filha, mas esta chegou ao mundo natimorta. Posso parar, né?

Talvez por ter sofrido assim, ele não hesite em viver para ajudar os outros. E esperemos que o pequeno Damian Jigalov realize seu sonho de ser campeão mundial da MotoGP e assim, coloque um sorriso no rosto de Keanu Reeves!


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Um abraço!