domingo, 21 de outubro de 2018

A vitória de Raikkonen na Fórmula 1 e mais um título de Márquez na MotoGP


Que corrida foi o GP dos Estados Unidos, minha gente! Que corrida... que eu perdi. E não queria esperar VTs (mas tendo assistido, farei alterações), para não atrasar muito aqui.

Como havia avisado previamente, este final de semana eu estaria um tanto ocupado. Mas fui acompanhando tudo via redes sociais, na medida do possível.

Lewis Hamilton dominou Austin na sexta-feira, mas sábado, no último treino, Sebastian Vettel mostrou que a Ferrari tinha potencial. Mais tarde, na classificação, o inglês acabou levando a pole position. O alemão estaria na primeira fila, não fosse uma punição que lhe tirou três posições do grid.

Coube ao alemão a honra de dar à Scuderia seu primeiro triunfo no Circuito das Américas? Não. Esta foi a façanha de Kimi Raikkonen! Privilégio ainda maior, foi tornar-se o finlandês que mais venceu na Fórmula 1!

Colado no Iceman, veio Max Verstappen, com a Aston Martin Red Bull, largando de 15º. Esse rapaz é espetacular, mesmo. E digo mais: superou Hamilton no braço. Seu companheiro Daniel Ricciardo não teve a mesma "sorte" e, mais uma vez, abandonou. O carro simplesmente sofreu mais um apagão.

Além do australiano, também não completaram: Charles Leclerc, da Alfa Romeo Sauber; Romain Grosjean, da Haas; e Fernando Alonso, da McLaren. Os dois primeiros, porque o francês atingiu o carro do monegasco, comprometendo a performance de ambos, e o terceiro, por - mais uma vez - ter sido atingido por Lance Stroll, da Williams, que por isso foi até punido.

O piloto da Mercedes que poderia ter faturado hoje o seu quinto título mundial, apenas completou o pódio. Porque sofreu demais com o desgaste dos pneus (o que não tira o mérito do Iceman, que tomou a liderança dop inglês na largada e o segurou por quase 22 voltas). E com o rival chegando logo atrás (com sorte, pois rodou no começo), a decisão foi adiada. Fechando o top 5, a outra Flecha Prateada, de Valtteri Bottas.

Em seguida, chegaram juntas as Renault Sport, de Nico Hülkenberg e Carlos Sainz Jr., nesta ordem. Na Racing Point Force India, Esteban Ocon foi o 8º e Sergio Pérez fechou a zona de pontuação. Entre eles, ficou a Haas de Kevin Magnussen.

Atualização: a FIA desclassificou Ocon e Magnussen na inspeção pós prova, devido ao uso do combustível. Assim, Brendon Hartley, da Toro Rosso-Honda e Marcus Ericsson, da Alfa Romeo Sauber, entram na zona de pontuação, herdando as posições de 9º e 10º, respectivamente.

Agora, se desta vez Hamilton deu bobeira numa pista em que ele domina, o mesmo não se pode dizer de outro piloto, em outra grande categoria mundial. Mas sobre duas rodas.

A MotoGP esteve neste final de semana em Motegi, para o GP do Japão.

Marc Márquez, da Honda, já estava com uma mão na taça. Mas Andrea Dovizioso, da Ducati, foi um adversário muito duro... até cair.

Assim, o espanhol conquistou mais uma vitória e, mais uma vez, foi campeão.

Se contarmos desde as categorias de base do mundial, da até então 125cc e da Moto2, o Formiga Atômica tornou-se heptacampeão! Mas "só na classe principal", ele faturou o caneco pela quinta vez!

Conquistas estas, todas, que foram alcançadas apenas de 2010 para cá. Em pouquíssimo tempo, gostem ou não do sujeito, podemos afirmar que estamos vendo um dos melhores pilotos de motociclismo de todos os tempos! Um gigante!

Como eu não pude acompanhar ao vivo pela TV, um final de semana tão espetacular como este? Aiai...


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Um abraço!

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