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segunda-feira, 13 de agosto de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) da MotoGP 2018/19: Morbidelli e Quartararo na SIC; Ángel Nieto na Moto2; e Lüthi na IntactGP



Ano que vem, o ítalo-brasileiro terá - literalmente - casa nova no certame: a Yamaha o colocará na nova SIC, após perder a Tech3 para a KTM. Junto com ele, estará Fabio Quartararo.

A SIC entra no lugar da Ángel Nieto, que por sua vez encerra seu vínculo com a KTM e voltará à Moto2. E quem mais desce, é o companheiro de Morbidelli, Thomas Lüthi, que correrá pela IntactGP.


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sexta-feira, 13 de julho de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: atualização da Renault na Fórmula 1; Bradl no lugar de Morbidelli na MotoGP; clássicos do F1 2018; e McLaren P1 GT


Passada metade da temporada 2018 da Fórmula 1, a Renault Sport ainda não jogou a toalha entre as equipes intermediárias, levando uma nova asa dianteira para o GP da Alemanha para garantir que a Haas não a alcance na pontuação.

Por falar em etapa deste país supramencionado, na MotoGP, Franco Morbidelli até havia sido liberado para correr, depois de sofrer uma pequena fratura na mão, em Assen. Mas hoje, após após o primeiro treino livre, o ítalo-brasileiro viu que não daria conta e, por isso, Stefan Bradl irá substituí-lo na Marc VDS.


Depois de revelar carros da década passada que estarão no F1 2018, a Codemasters divulgou hoje mais alguns modelos icônicos, ainda mais antigos.

Naturalmente, chamam mais a atenção a Ferrari 312 T2 e a McLaren M23-D, com as quais, respectivamente, Niki Lauda e James Hunt, viveram uma das maiores rivalidades do certame em 1976, que foi retratada pelo espetacular filme Rush.


Outros clássicos serão a Lotus 72D, com a qual Emerson Fittipaldi conquistou seu primeiro título mundial em 1972; e da mesma escuderia, a 79, de 1978, com a qual Mario Andretti foi campeão. Também teremos Ferrari 312 T4 de 1979, McLaren M4/1B de 1982, além dos que já apareceram no F1 2017.


Depois de apresentar o modelo 600LT no mês passado, soubemos também que a McLaren está preparando uma versão longtail do P1, que se chamará P1 GT, inspirado no F1 GT Longtail de 1997.

Especificações mais precisas, não temos, mas como deverá ser todo melhorado, acho que podemos esperar mais de 1.000 cv de potência.

A Lanzante, que é parceria de Woking nesta empreitada, divulgou essas imagens esta semana. Lindo, não? E o modelo fez sua primeira exibição pública hoje em Goodwood.


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sábado, 28 de outubro de 2017

MotoGP 2017 - Morbidelli é campeão da Moto2


Antes mesmo de correr no GP da Malásia, Franco Morbidelli conquistou o título da Moto2.

Isso porque devido a uma forte queda sofrida por seu rival Thomas Lüthi na classificação, o mesmo foi barrado pelos médicos da MotoGP de participar da prova. Porque teve uma lesão no tornozelo.

Até então, ele era o único que matematicamente poderia alcançar o ítalo-brasileiro, que agora em razão disso, é o novo campeão mundial da categoria.

E no ano que vem, tanto Morbidelli quanto Lüthi correrão pela Marc VDS na MotoGP.


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domingo, 13 de agosto de 2017

MotoGP, Moto2 e Moto3 2017 - GP da Áustria


Andrea Dovizioso superou o pole position Marc Márquez e, depois de um duelo intenso e espetacular nas últimas voltas, venceu o GP da Áustria! É a terceira vitória do piloto da Ducati nesta campeonato, porém segue vice-líder, justamente atrás do piloto da Honda, que também teve Dani Pedrosa completando o pódio.


Jorge Lorenzo não fez feio ao chegar em 4º lugar, depois de ter liderado um bom número de voltas. Finalmente parece que ele começa a "pegar a mão" com a Ducati. Completando o top 5, mais uma excelente performance de Johann Zarco, da Tech3 Yamaha. Aliás, não foi o dia da equipe de fábrica da Yamaha, com Maverick Viñales e principalmente Valentino Rossi um pouco afobados, terminando em 6º e 7º, respectivamente.


Franco Morbidelli conquistou sua sétima vitória na temporada da Moto2, disparando na liderança do campeonato desta. Desta vez ele teve que lidar com seu companheiro de equipe, Álex Márquez, que assim, completou uma dobradinha para a Marc VDS. Thomas Lüthi continua forte, completando o pódio pela Interwetten. Pódio todo de Kalex. Aliás, até o 6º colocado.


Também conquistando sua sétima vitória no ano, Joan Mir segue isolado na liderança da Moto3 pela Kiefer, com a Honda. O pódio foi completado por Philipp Oettl, da Schedl GP com a KTM e Jorge Martín, da Gresini, também de Honda.

Assim está a situação dos campeonatos da MotoGP, da Moto2 e da Moto3.


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domingo, 25 de junho de 2017

MotoGP, Moto2 e Moto3 2017 - GP da Holanda


Que espetáculos tivemos hoje na passagem dessas três categorias pelos Países Baixos, ou pela Holanda, enfim, em Assen.

Depois de mais de ano sem vencer, Valentino Rossi voltou a subir ao topo do pódio na MotoGP, numa corrida que foi de tudo, menos tranquila, com praticamente todos do top 5 com chance de vitória.

A pole position foi de Johann Zarco, mostrando porquê a Tech3 Yamaha quis renovar o seu contrato. E o francês liderou boas voltas, até o Doutor aparecer. Porém este não teve sossego contra Danilo Petrucci, com uma Ducati satélite. Seu conterrâneo chegou a tomar a ponta e ter chances reais de alcançar sua primeira vitória até o fim, chegando em 2º por meros 0,063 segundo.

Completando o pódio, mais de 5 segundos atrás, veio Marc Márquez com sua Honda, segurando Cal Crutchlow da equipe cliente LCR e Andrea Dovizioso, da Ducati, que poderia ter emplacado sua terceira vitória consecutiva e ainda saiu de lá líder do campeonato.

E o Zarco? Com a chuva ameaçando dar as caras e pneus ruins, ele foi aos boxes trocar de moto assim que autorizado a fazê-lo. Ah sim, e Maverick Viñales, da Yamaha, que também é importante ressaltar, caiu.


A disputa pela vitória foi ainda mais acirrada na Moto2, que terminou com o triunfo do pole position Franco Morbidelli, recuperando a primeira posição bem no final da prova. O que confirma seu mérito em subir para a Marc VDS da MotoGP.

Se na divisão principal, mas voltas finais a disputa era somente entre dois, aqui, penso que não seja exagero dizer que os cinco ou seis primeiros podiam se sair vitoriosos.

Em 2º lugar ficou o rival do ítalo-brasileiro, Thomas Lüthi e, completando o pódio... seria Mattia Pasini, mas por movimento ilegal sobre Takaaki Nakagami, o japonês herdou o lugar, deixando o italiano em 4º. E se não me falha a memória, pois foram muitas, muitas trocas de posições, todos esses que eu mencionei, chegaram a liderar a prova.

E na Moto3, Arón Canet superou Romano Fenati nos metros finais da última volta, faturando uma incrível vitória.


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sábado, 24 de junho de 2017

Moto2 2017 - Morbidelli vai para a MotoGP em 2018


Mais uma pole position, liderança do campeonato e um desempenho impressionante e consistente na Moto2. Sinais de maturidade que fizeram com que a Marc VDS visse que Franco Morbidelli está pronto para a MotoGP.

E assim será, no ano que vem, com o ítalo-brasileiro subindo para a divisão da equipe na classe principal da categoria, onde é satélite da Honda. Só não se sabe ainda se no lugar de Tito Rabat ou Jack Miller.

P.S.: queria aproveitar o espaço pra comentar que Johann Zarco, que renovou com a Tech3 Yamaha, cravou sua primeira pole position na MotoGP, na Holanda.

Atualização (25/06): o contrat de Morbidelli é de 2 anos, podendo ser estendido até 2020 e, ao que parece, ocupará a vaga que até então é de Rabat.


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domingo, 21 de maio de 2017

MotoGP, Moto2 e Moto3 - GP da França


Ao ver a queda de seu companheiro na Yamaha, Valentino Rossi, na última volta, Maverick Viñales dispara na liderança do campeonato da MotoGP ao vencer o GP da França.

O espanhol já tinha a pole position, e dividiu a primeira fila com o Doutor e o estreante Johann Zarco, que classificou muito bem a Tech3 Yamaha em 3º. E este, na largada, foi incrível ao tomar a liderança nas primeiras curvas, ficando nesta por um bom tempo.

A ordem então era: Zarco, Viñales e Rossi. Três Yamaha, sendo as de fábrica, as duas de trás. A marca casou bem com Le Mans. Na boa fase que vem tendo, o #25 não podia deixar as coisas assim, não é? Ultrapassou Zarco e foi-se embora, deixando o bicampeão da Moto2 à mercê do Doutor que, depois de cozinhá-lo em banho maria, ultrapassou-o também e foi à caça do companheiro de equipe.

Então, a cerca de 4 voltas para terminar a prova, Rossi foi com tudo sobre Viñales e o superou. Porém este devolveu a manobra num erro do italiano na última volta e, desesperado tentando dar o troco, Rossi caiu a poucas curvas do fim.


Vitória do Mavecão, que mais uma vez mostrou seu grande talento. Mas a festa maior foi para Zarco, que é francês e chegou em 2º com uma equipe satélite, em seu primeiro ano na categoria principal. O primeiro dos mortais. Não à toa, já teve seu contrato renovado.

Completando o pódio, veio Dani Pedrosa, que também fez uma corrida monstruosa largando de 13º. Já seu companheiro na Honda, Marc Márquez, foi outro que levou um tombo.


Depois de uma queda na etapa anterior, Franco Morbidelli voltou a vencer na Moto2, mantendo a sua liderança no campeonato.

Largando em 3º, o ítalo-brasileiro da Marc VDS até teve uma disputa inicial com o pole position, Thomas Lüthi, da Interwetten no começo, mas acabou deixando o suíço para trás e este ainda terminou em 3º, sendo superado por Francesco Bagnaia, da VR46, que na verdade terminou na mesma posição em que largou.

Contando que Álex Márquez, da Marc VDS, chegou em 4º, e Mattia Pasini, da Italtrans em 5º, tivemos um top 5 todo de motos da Kalex.

Tivemos mais uma manutenção de liderança do campeonato na Moto3, com mais uma vitória do ppole position Joan Mir, Kiefer, que corre com motos da Honda. Mas foi uma prova mais marcada pela queda de 17 pilotos na mesma curva ao escorregarem em óleo que vazou na pista.


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domingo, 23 de abril de 2017

MotoGP, Moto2 e Moto3 2017 - GP dos Estados Unidos


Bem previsível, não? Mais um GP dos Estados Unidos, mais uma corrida da MotoGP em Austin, mais uma vitória de Marc Márquez nesta etapa. Desde 2013, ainda na Moto2, o espanhol sempre venceu em solo norte-americano. Ou seja, todas as provas das quais participou.

OK, desta vez talvez não fosse tão fácil, mesmo largando da pole position, caso não tivesse um pouco de sorte. Ou melhor, se não contasse com o azar alheio. Maverick Viñales poderia, sim, ter sido um adversário a altura e uma séria ameaça ao triunfo, se não tivesse caído sozinho ainda no começo da corrida. O piloto veio de duas vitórias consecutivas em sua estreia pela Yamaha. Mas a preocupação maior do tri(ou penta)campeão da Honda, era com seu companheiro de equipe.

Dani Pedrosa fez uma excelente largada e, por muito tempo, sustentou a liderança que assumiu ainda na curva 1. Mais tarde, acabou sendo superado por Márquez, porém este não passou e foi embora assim tão gratuitamente. Chegaram a trocar posições outras vezes, travando um belo duelo caseiro, que vocês já sabem como terminou.

Não foi uma dobradinha da Honda. Se a Yamaha perdeu sua promessa logo no começo, ainda tinham ninguém menos que Valentino Rossi. E o Doutor enrolou Pedrosa até o fim, superando-o e abrindo uma distância que precisava, mas da qual não sabia, para que ficasse com o 2º lugar e de quebra, saísse com a liderança do campeonato. Por isso ainda creio que Viñales poderia brigar pela vitória, pois ia bem e Rossi mostrou que a Yamaha no final, tinha mais "fôlego" para alcançar uma Honda com os pneus moídos. Coube a Pedrosa fechar o pódio.

O que aconteceu foi que, mais cedo, o multicampeão se estranhou com o estreante Johann Zarco, e acabou punido com o acréscimo de 0,3 segundo. Porém só lhe informaram isso a 2 voltas do fim, salvo engano. Quando já tinha superado Pedrosa. Pois dar tal informação antes causaria um efeito psicológico imprevisível entre ambos os pilotos.

Por falar no novato da Tech3 Yamaha, este deu outra demonstração de gala. Como disse, mais cedo brigou com Rossi, cachorro grande. Nas voltas finais, duelava com Cal Crutchlow, que acabou levando a melhor. Assim, o piloto da LCR Honda ficou em 4º e Zarco completou o top 5.


Franco Morbidelli manteve seu domínio na Moto2, conquistando sua 3ª vitória consecutiva. Mas novamente, não tão fácil.

Morbidelli era o pole position e, nas voltas inciais, travou um duelo contra seu companheiro na Marc VDS, Álex Márquez. E mais uma vez, este não aguentou a pressão, cometendo um erro. Desta vez sem cair, mas ainda assim perdeu muitas posições, deixando o ítalo-brasileiro tranquilo na liderança, e este impôs um ritmo forte até o fim. Márquez teve que se contentar em completar o top 5 no dia de seu aniversário.

Em 2º lugar, ficou Thomas Lüthi, da Interwetten, que deu o seu melhor e também aparece forte no campeonato. Completando o pódio todo de motos Kalex, veio Takaki Nakagami. Uma performance excelente do japonês da Team Tady.

Na Moto3, Romano Fenati deu a volta por cima na carreira (levou um pé na bunda da VR46 depois de brigas internas), conquistando a vitória pela Ongetta. E como foi na divisão principal, houve um pouco de sorte própria e azar alheio.

Acontece que a corrida foi divida em duas partes, separada pela bandeira vermelha após a queda de Kaito Toba. O pole position era Aron Canet, que construiu uma vantagem sólida até a paralisação. Depois desta, não conseguiu escapar de Fenati e, mais tarde, encerrou sua ótima participação no chão.


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terça-feira, 11 de abril de 2017

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) da MotoGP 2017: os vencedores repetidos no GP da Argentina; e os 350 GPs de Valentino Rossi


Neste último final de semana, tivemos o GP da Argentina da MotoGP, Moto2 e Moto3, e eu não podia deixar esta etapa passar e, branco, devido a alguns acontecimentos que merecem destaque.

Desde 1992, uma coisa não acontecia: os vencedores das três classes foram repetidos. Os mesmos da abertura do campeonato: Joan Mir na Moto3, Franco Morbidelli na Moto2 e Maverick Viñales na MotoGP, numa dobradinha da Yamaha, sendo que seu companheiro e maior campeão da história, Valentino Rossi, como eu disse no título, completou 350 GPs pela categoria. Mítico.

Na divisão principal, o pódio foi completado por Cal Crutchlow, da LCR, cliente da Honda. E mandou muito bem, chegando a liderar a prova quando o até então líder, Marc Márquez, caiu sozinho na entrada de uma curva. Não foi o único: exatamente no mesmo lugar, aconteceu o mesmo com seu companheiro na Honda, Dani Pedrosa.

Outro infeliz tombo que cabe destacar, ainda na primeira volta, foi Jorge Lorenzo, que ainda não se acertou com a Ducati.

Crutchlow logo foi superado por Viñales, que não mais foi incomodado e, mais para o final da prova, Rossi fez o mesmo com o piloto de equipe satélite.


Em 4º ficou Álvaro Bautista, da Aspar, que corre de Ducati. Meio isolado, com distâncias consideráveis entre quem estava atrás e na sua frente. Completando o top 5, tivemos uma excelente performance de Johann Zarco, atual bicampeão consecutivo da Moto2 e que faz uma impressionante estreia pela Tech3 Yamaha, agradando muito o time.

A KTM, que entrou na brincadeira esse ano, levou seus primeiros pontinhos, com Pol Espargaró e Bradley Smith chegando em 14º e 15º, respectivamente.


Mudando para a Moto2, a corrida desta foi novamente vencida por Franco Morbidelli. O ítalo-brasileiro largou em 2º, logo superando o pole position Miguel Oliveira, que logo foi ultrapassado pelo companheiro de Morbidelli na Marc VDS Kalex, Álex Márquez. Os dois travaram um razoavelmente intenso duelo nas voltas finais, até que o espanhol se afobou e caiu em uma das últimas curvas da volta final. Com isso, o português da KTM Red Bull recuperou o 2º lugar e o pódio foi completado por Thomas Lüthi, da Interwetten Kalex.

Por último (na verdade essa ordem deveria ser inversa, não?), na Moto3, o vencedor repetido foi Joan Mir, da Kiefer Honda. Fez uma prova de recuperação e os quatro que vinham atrás dele, chegaram na casa do mesmo segundo. Uma vitória apertada, suada e merecida.


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