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terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: Massa de Formula E vs. falcão; Castroneves e di Grassi na ROC; Latifi com a DAMS na F2; Sirotkin testará no DTM; MotoGP renova com GP da Argentina; McLaren 720S Spider


Felipe Massa já venceu sua primeira corrida a bordo de um carro da Formula E. Mas... foi contra um falcão peregrino. O animal pode passar dos 300 km/h.

Tal como fizeram com Jean-Éric Vergne contra um guepardo no ano passado, a categoria, promovendo sua chegada a Arábia Saudita, levou o brasileiro ao deserto, para uma disputa contra a ave.

Para a Race of Champions, que em sua próxima edição, acontecerá no México, já temos o Time Brasil para disputar a Copa das Nações: Helio Castroneves e Lucas di Grassi.


E Sergey Sirotkin, que perdeu seu posto de titular na Fórmula 1 pelo time de Grove para Robert Kubica, fará um teste pela Audi Sport no DTM, em Jerez de la Frontera.

Dando um pulinho sobre as duas rodas, a Dorna, promotora da MotoGP, renovou seu contrato com o GP da Argentina até 2021, em Termas do Río Hondo.

Por último, falemos um pouquinho de carro de rua... mas que com certeza também dá show na pista. A McLaren apresentou ontem a versão Spider de seu 720S, lançado no começo do ano passado.

O bólido, naturalmente como um conversível em relação ao cupê, é mais pesado. Mas no caso aqui é pouco, pela tecnologia desenvolvida no monocoque de Woking.

Temos aqui o mesmo motor V8 de 4.0L biturbo, que gera 720 cv de potência. O 720S Spider faz de 0 a 100 km/h em 2,9 segundos e, fechado, atinge 341 km/h (com o teto aberto, 325 km/h).


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Um abraço!

segunda-feira, 9 de abril de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) dos esportes a motor: os finais de semana de MotoGP, Fórmula 2 e Stock Car; Gen2 da Jaguar na Formula E; o mecânico da Ferrari atropelado na Fórmula 1; e a volta das grid girls?


Que pódio incomum, não?

Este final de semana tivemos MotoGP, com o GP da Argentina, em Temas do Rio Hondo e os resultados principais, é o que vocês podem ver na foto: o vencedor foi Cal Crutchlow, da LCR Honda, com Johann Zardo da Tech3 Tamaha e Álex Rins, da Suzuki, em 2º e 3º, respectivamente.

Nada das equipes de fábrica da Honda, Yamaha ou Ducati entre os melhores. No máximo, Maverick Viñales fechando o top 5, porque em 4º ficou Jack Miller, da Pramac Ducati.

A etapa marcou ainda a volta do clima de inimizade (pra não chamar de inimigos declarados) entre Marc Márquez, da Honda, e Valentino Rossi, da Yamaha.

O espanhol já teve problemas na largada, atrapalhando todo mundo e atrasando tudo com seu vai e volta com sua moto, até conseguir ligá-la, pois apagou após a volta de apresentação. Mais tarde, derrubou o italiano. Déjà vu.


Lembram que ano passado eu falei para ficarem de olho em Charles Leclerc na Fórmula 2?


Este ano, acho que a bola da vez é Lando Norris. São histórias parecidas. Mas ele terá um ou dois rivais. Entre eles, seu companheiro Sérgio Sette Câmara. Os dois entraram na Carlin este ano, no retorno da equipe ao certame, que conta com novos carros.


Tal como Leclerc, ele chegou fazendo a pole. Mas não foi fácil, disputando-a com outra estrela com algo semelhante ao monegasco: George Russell da ART Grand Prix, membro da academia da Mercedes e atual campeão da GP3 Series.

Norris venceu a sua primeira corrida logo de cara. Seu companheiro Sette Câmara, vindo de 6º, completou a dobradinha pela Carlin, segurando Artem Markelov, da Russian Time.

Na corrida 2, o russo deu o troco, vencendo. Em 2º, ficou Maximilian Günther, da Arden. E completando o pódio, veio Sette Câmara, segurando justamente seu companheiro Norris.

Russell ficou pelo caminho em ambas as provas, infelizmente. Mas não o tirem do jogo, ainda.

Norris lidera o campeonato com uma vitória e um 4º lugar. Depois, vem Markelov, com uma vitória e um 3º lugar (a corrida 2 vale menos pontos). E em 3º, completando dois pódios, Sette Câmara.


Na Stock Car, tivemos a rodada dupla de Curitiba.

Para a corrida 1, Rubens Barrichello cravou a pole position com sobras. O vencedor, porém, foi Felipe Fraga.

Mas estou falando desta etapa, mais para destacar algo da corrida 2: a vitória do estreante Lucas di Grassi (calma, ele ainda corre na Formula E, onde é o atual campeão).


Falando nos monopostos elétricos, a Jaguar apresentou o layout do seu Gen2, próxima geração dos carros da categoria.

E o mecânico da Ferrari atropelado ontem no GP do Bahrein? Francesco Cigarini teve fraturas na fíbula e na tíbia. Mas foi operado com sucesso e passa bem. Postou foto e agradeceu a todos pelo carinho. Forza, Francesco!


Por último: brace yourselves, the treta is coming...

Não, o Liberty Media não voltou atrás com a sua decisão sobre banir as grid girls, o que eu comentei aqui.

Porém, o pessoal das organizações de alguns GPs, como o de Mônaco (que já teve grid boys, inclusive), o de Cingapura e o da Rússia, querem trazê-las de volta, de forma independente da categoria. Por um simples motivo: patrocinadores.

Porquê enquanto dois lados cheios de paixões ideológicas discutem, o que continua movendo o mundo, é o dinheiro. Sinto muito, mas pra mim, com ou sem, não faz a menor diferença. E eu nem tenho nada com isso, ao contrário de quem trabalha lá.


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Um abraço!

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Fórmula 1 pode voltar à Argentina


A foto acima, de 1998, foi tirada quando aconteceu pela última vez o GP da Argentina. Agora, o país pode voltar ao calendário da Fórmula 1 em 2019.

Há quase um mês, Charlie Whiting, em nome da FIA, visitou o Autódromo Oscar e Juan Gálvez, em Buenos Aires. Hoje ele admitiu a possibilidade da categoria voltar a correr no circuito, porém, desde que certas reformas sejam feitas e, além disso, que seja usado um traçado antigo, utilizado nos anos 80.


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Paulo Vitor

terça-feira, 11 de abril de 2017

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) da MotoGP 2017: os vencedores repetidos no GP da Argentina; e os 350 GPs de Valentino Rossi


Neste último final de semana, tivemos o GP da Argentina da MotoGP, Moto2 e Moto3, e eu não podia deixar esta etapa passar e, branco, devido a alguns acontecimentos que merecem destaque.

Desde 1992, uma coisa não acontecia: os vencedores das três classes foram repetidos. Os mesmos da abertura do campeonato: Joan Mir na Moto3, Franco Morbidelli na Moto2 e Maverick Viñales na MotoGP, numa dobradinha da Yamaha, sendo que seu companheiro e maior campeão da história, Valentino Rossi, como eu disse no título, completou 350 GPs pela categoria. Mítico.

Na divisão principal, o pódio foi completado por Cal Crutchlow, da LCR, cliente da Honda. E mandou muito bem, chegando a liderar a prova quando o até então líder, Marc Márquez, caiu sozinho na entrada de uma curva. Não foi o único: exatamente no mesmo lugar, aconteceu o mesmo com seu companheiro na Honda, Dani Pedrosa.

Outro infeliz tombo que cabe destacar, ainda na primeira volta, foi Jorge Lorenzo, que ainda não se acertou com a Ducati.

Crutchlow logo foi superado por Viñales, que não mais foi incomodado e, mais para o final da prova, Rossi fez o mesmo com o piloto de equipe satélite.


Em 4º ficou Álvaro Bautista, da Aspar, que corre de Ducati. Meio isolado, com distâncias consideráveis entre quem estava atrás e na sua frente. Completando o top 5, tivemos uma excelente performance de Johann Zarco, atual bicampeão consecutivo da Moto2 e que faz uma impressionante estreia pela Tech3 Yamaha, agradando muito o time.

A KTM, que entrou na brincadeira esse ano, levou seus primeiros pontinhos, com Pol Espargaró e Bradley Smith chegando em 14º e 15º, respectivamente.


Mudando para a Moto2, a corrida desta foi novamente vencida por Franco Morbidelli. O ítalo-brasileiro largou em 2º, logo superando o pole position Miguel Oliveira, que logo foi ultrapassado pelo companheiro de Morbidelli na Marc VDS Kalex, Álex Márquez. Os dois travaram um razoavelmente intenso duelo nas voltas finais, até que o espanhol se afobou e caiu em uma das últimas curvas da volta final. Com isso, o português da KTM Red Bull recuperou o 2º lugar e o pódio foi completado por Thomas Lüthi, da Interwetten Kalex.

Por último (na verdade essa ordem deveria ser inversa, não?), na Moto3, o vencedor repetido foi Joan Mir, da Kiefer Honda. Fez uma prova de recuperação e os quatro que vinham atrás dele, chegaram na casa do mesmo segundo. Uma vitória apertada, suada e merecida.


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Um abraço!

domingo, 3 de abril de 2016

MotoGP - GP da Argentina


Às vezes eu assisto a MotoGP, inclundo Moto2 e Moto3, e a corrida de hoje da divisão principal foi tão espetacular, que eu não podia deixar de falar sobre a mesma aqui.

O GP da Argentina, em Termas do Rio Hondo, foi vencido por Marc Márquez, que era o pole position, mas tinha em seu encalço Valentino Rossi e Jorge Lorenzo. Ou seja, não seria nada fácil.

Dada a largada, Lorenzo tomou a ponta. Mas não durou muito... caiu, sozinho. Sobrou para Márquez e Rossi disputarem e, a cada vez que o Doutor ultrapassava o jovem espanhol, a torcida ia à loucura. Porém com uma Honda mais forte, logo a Yamaha ficava para trás novamente, mas nunca sem deixar a cola do rival. Valentino estava ali sempre com a faca nos dentes, pronto para passar.

Após a parada obrigatória, a situação se inverteu após as trocas de motos: a de Márquez passou a render mais. Rossi ficou para trás e ainda por cima, viu um Maverick Vinãlez vindo muito forte. Por sorte do italiano, o piloto da Suzuki caiu ao passar por uma poça d'água da chuva de mais cedo.

Porém, as Ducati de Andrea Dovizioso e Andrea Iannone vinham logo atrás. Os xarás companheiros alcançaram Rossi, que segurou enquanto podia, chegou a ficar alternando posições, mas, acabaram passando e o Doutor ficaria fora do pódio. Ficaria, se Iannone não viesse com muita sede ao pote e atingisse Dovizioso (inclusive foi punido com a perda de 3 posições no próximo grid). Caíram. Como era o final da última volta, Dovizioso, a vítima, mostrou determinação empurrando a sua moto até a linha de chegada. Classificou-se em 13º, último, na mesma volta do líder. Honorável.

Márquez venceu (e levou um belo tombo no pódio), a galera vibrou com Rossi em 2º (ficaram tão loucos quanto eu e o narrador) e o outro piloto da Honda, Dani Pedrosa, completou o pódio. E a porrada ainda deve estar comendo solta na Ducati.

Resultados completos, aqui: http://www.motogp.com/en/Results+Statistics/


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Um abraço!