Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: Sato continua na RLL; Wickens é o campeão dos novatos da IndyCar; Rabat quase pronto para voltar à MotoGP; Torres pela Avintia; o substituto de Fenati na Moto2; e na Stock Car, Moraes na Hot Car

Vencedor das 500 Milhas de Indianápolis em 2017, Takuma Sato migrou para a Rahal Letterman Lanigan este ano.

O japonês mostrou que pode vencer, o time gostou e, desta forma, as partes renovaram seu vínculo para mais uma temporada.

Ainda falando da IndyCar, mesmo estando fora nas últimas três corridas após aquele acidente horroroso, do qual ele vai se recuperando bem, Robert Wickens foi o campeão entre os estreantes.

Outro acidentado, mas que deve voltar no mês que vem à MotoGP, é Tito Rabat. Sua equipe, a Avintia, satélite da Ducati, promoveu a estreia de Christophe Ponsson em Misano e isso não foi bem visto. Por esta razão, o time contará com Jorge Torres em Aragão.

Descendo um degrau, na Moto2, Xavier Cardelús será o substituto do demitido e aposentado Romano Fenati na Forward.

Por último, no Brasil, por um conflito de data de Bebu Girolami na Argentina, Lukas Moraes fará sua estreia na Stock Car, pela Hot Car.

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Paulo Vitor (novo Twitter)

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) da IndyCar Series 2018: Andretti continua com Bryan Herta; Ferrucci na Dale Coyne; Daly segue na Harding; e RLL quer Nasr

Sob o comando da Bryan Herta em seu carro, Marco Andretti anunciou que continuará na IndyCar, na equipe de sua família, não só em 2019, como até além disso, embora não tenha especificado.

Depois de queimar seu filme sendo praticamente expulso da Trident na Fórmula 2, Santino Ferrucci estará novamente com a Dale Coyne no certame norte-americano. Será em um terceiro carro do time em Portland e Sonoma.

O ítalo-americano já correu pela equipe antes, substituindo um então fraturado Pietro Fittipaldi. Mas este já está de volta ao volante.

E a Harding continua com o "teste infinito" de Conor Daly, escalando-o agora para as 500 Milhas de Pocono. Desta vez, frustrando a oportunidade de Zachary Claman DeMelo.

Outra equipe que quer um terceiro carro, mas para 2019, é a Rahal Letterman Lanigan. E um piloto no qual tem interesse para confiar seu cockpit, é Felipe Nasr, com o qual pretendem testar. O brasileiro está no IMSA, onde inclusive já venceu corrida.

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Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) da IndyCar Series 2018/19: Dixon continua na Ganassi; sobre McLaren e Alonso; e um possível retorno ao Rio de Janeiro

Tetracampeão da IndyCar Series, Scott Dixon permanecerá onde conquistou seus títulos e onde sempre esteve: ele correrá pela Ganassi em 2019 e deu a entender que o novo contrato vai ainda além disso.

O neozelandês havia sido sondado pela Andretti e, principalmente, no caso de uma eventual ida da McLaren ao certame norte-americano. O que posteriormente chegou a ser confirmado pelo próprio piloto, mostrando que não era apenas um rumor.

E a propósito, as conversas sobre o time de Woking e também Fernando Alonso na categoria, continuam. Apesar do prazo com a Andretti, eles tem outras opções, como a RLL. Aguardem para um anúncio sobre isso amanhã.

Por último, de acordo com o jornalista Ancelmo Gois, em seu blog no O Globo, os americanos estariam negociando seu retorno ao Brasil. Mais especificamente, ao Rio de Janeiro. A CART já correu no extinto autódromo de Jacarepaguá.

A princípio, para 2020, a corria seria de rua, já que a cidade não conta mais com um circuito. O que pode mudar. Enfim, o plano é ter o Sambódromo como reta, tal como acontecia quando corriam em São Paulo.

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Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: FIA libera DRS em bandeira amarela na Fórmula 1; demissão pós condenação na Moto2; na Formula E, Audi Sport renova com Abt; e na IndyCar, RLL renova com Rahal

No GP do Canadá de Fórmula 1, além de que teremos uma terceira zona de DRS (só fiquei sabendo disso agora, ao procurar pela imagem acima para este post), a FIA liberou também o uso do equipamento em trechos sob bandeira amarela.

O que é o DRS? Se me pergunta você, não muito habituado ao esporte a motor: é a asa traseira móvel, para que o carro "fure" o ar com mais facilidade.

Tal alteração será mais significativa na classificação, para que não prejudique a volta de um piloto que às vezes até já passou pelo local do acidente. Ainda assim, a entidade máxima do automobilismo mundial pede cautela ao pilotos.

Cautela esta que faltou a Hector Barberá. Depois de descer da MotoGP para a Moto2 do ano passado pra cá. Depois de condenado esta semana pela justiça em Valência por dirigir embriagado, o motociclista teve a sua carteira de habilitação suspensa por 1 ano. O que me chamou a atenção foi a velocidade da justiça valenciana, pois ele foi detido e foi condenado na mesma semana.

Sua má decisão, ainda, refletiu-se no esporte e, para dar o exemplo, sua equipe, a Pons, rescindiu seu contrato.

Já no sentido oposto, tivemos duas renovações contratuais ontem e hoje: na Formula E, Daniel Abt, que vem crescendo muito (inclusive é o mais recente vencedor), continua na Audi Sport para a temporada 2018-2019 (que já tem calendário, diga-se de passagem); e Graham Rahal continua na Rahal Lannigan Letterman, na IndyCar Series, com um contrato de 5 anos.

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IndyCar Series 2017/18 - Sato vai para a Rahal Letterman Lanigan

Takuma Sato chegou à Andretti nesta temporada e fez valer a sua contratação: venceu as 500 Milhas de Indianápolis. Mas apenas um ano depois, mudará de time na IndyCar: ele agora será titular da Rahal Letterman Lanigan.

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IndyCar Series 2017 - Claman De Melo na Rahal Letterman Lanigan

Zachary Claman De Melo, canadense de 19 anos que disputopu a Indy Lights este ano, fará sua estreia na IndyCar na etapa final desta, em Sonoma, pela Rahal Letterman Lanigan, no próximo final de semana. Salvo engano ele já participou de testes com o carro da categoria, e está negociando a sua subida de certame para o ano que vem, tendo a prova da RLL praticamente como "vestibular".

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IndyCar Series 2017 - GP de Detroit - Corrida 2

O nome do piloto é Graham Rahal, porém, creio que a partir de hoje, podemos chamá-lo de Mr. Detroit. 

Repetindo a estratégia, tendo o mesmo bom acerto e demonstrando uma excelente performance, o piloto da RLL, que corre com motor e kit aerodinâmico Honda, repetiu a dose de ontem e faturou também a corrida 2 do GP de Detroit da IndyCar Series.

Desta vez o pole position era o atual vencedor das 500 Milhas de Indianápolis, Takuma Sato, que até conseguiu liderar por algumas voltas após a largada. Mas a Andretti foi infeliz na estratégia e nas paradas, enquanto a RLL não bobeou, muito menos Rahal.

A prova contou com apenas uma bandeira vermelha, que logo virou uma vermelha, a 5 voltas do fim, que até a vermelha entrar, baixaram para 3. Foi o carro de James Hinchcliffe, da Schmidt Peterson, que ficou pelo caminho, juntamente com o de Spencer Pigot, da Carpenter, quando o motor Chevrolet deu aquela fumada. Um pouco antes, Ed Jones, da Dale Coyne, também abandonou.

Com a relargada, Rahal teve Josef Newgarden em seu encalço, mas resistiu bem. Companheiro deste na Penske, Will Power completou o pódio. Fechando o top 5, tivemos Sato e o campeão Simon Pagenaud, também da Penske.

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IndyCar Series 2017 - GP de Detroit - Corrida 1

Uma vitória relativamente tranquila para Graham Rahal na corrida 1 do GP de Detroit da IndyCar Series.

Largando da pole position que seria de Helio Castroneves caso este não tivesse desobedecido bandeiras amarelas na classificação, o piloto da RLL só perdeu a liderança, digamos, virtualmente, durante as paradas dele e dos adversários, mas escolhei a estratégia correta para sempre acabar voltando à frente de todos e, ainda por cima, tinha um carro excelente que conduziu muito bem, impondo um ritmo forte durante toda a prova.

Ainda por cima, aproveitou-se das más estratégias da Penske, que foram ruins para o brasileiro, terminando apenas em 7º. Ao contrário do cerebral e eficiete Scott Dixon, que também com uma combinação de parar nas horas certas e boa pilotagem, garantiu o 2º lugar para a Ganassi, que nem chegou à um acerto tão bom para o carro,

Completando um pódio todo de motores Honda, pela Schmidt Peterson, veio James Hinchcliffe, que ninguém apostaria no início da corrida, pois foi o primeiro a bater logo após a largada. Mas não foi suficientemente avariado e conseguiu "remar" todas as posições que perdeu de volta. Fechando o top 5, vieram Josef Newgarden da Penske e Alexander Rossi da Andretti.

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IndyCar 2017 - Servià nas 500 Milhas de Indianápolis

Oriol Servià está de volta à IndyCar, pelo menos para a 101º edição das tradicionais 500 Milhas de Indianápolis, prova a qual irá disputar pela RLL, onde tirou essa foto hoje moldando o banco de seu cockpit.

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