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quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) da Fórmula 1 2018/19: Pérez fica na Racing Point Force India; Coca-Cola na McLaren; pré-temporada em Barcelona; e o Verstopper


Finjam surpresa: Sergio Pérez continuará correndo pela Racing Point Force India na Fórmula 1 em 2019.

OK, não era tão esperado assim. Certo mesmo é que a outra vaga será de Lance Stroll. Afinal, não é à toa que seu pai é o novo dono da equipe.

No GP dos Estados Unidos, a McLaren terá um forte patrocinador local: a Coca-Cola.



Porque esse ano, as atividades não haviam rendido muito devido ao mau clima. Mas enfim, os testes continuarão sendo no Circuito da Catalunha, na Espanha, no final de fevereiro e início de março.

Por último, lembram da ultrapassagem ilegal de Max Verstappen, da Aston Martin Red Bull, sobre Kimi Raikkonen, da Ferrari, ano passado na última volta em Austin?

O Circuito das Américas (que aliás, teve parte alagada no começo desta semana) tomou providências: conheçam o Verstopper.


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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Fórmula 1 2018 - GP da Itália - 1º e 2º Treinos Livres


A dona da casa fechou os trabalhos de sexta-feira para o GP da Itália bem à frente dos adversários. Com Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen, respectivamente, os dois melhores tempos foram da Ferrari.

Em seguida vieram, nesta ordem, Lewis Hamilton e Valtteri Bottas, da Mercedes, e Max Verstappen e Daniel Ricciardo, da Aston Martin Red Bull. As três equipes de ponta, mostrando direitinho o atual equilíbrio de forças do grid.

Diga-se de passagem, faltando meia hora para o final, Vettel rodou na Parabólica, e bateu, danificando a traseira do carro e até o câmbio teve que trocar. Mas nisso ele já tinha feito o seu melhor tempo e ainda conseguiu voltar à pista. Ainda um pouco longe do recorde da pista, feito pela mesma equipe, mas com Rubens Barrichello ao volante, em 2004. Mas esse tempo deve cair na classificação.

Correção: o tempo do Rubinho era de corrida; a melhor pole, também de 2004, é de Juan Pablo Montoya, com a BMW Williams.


Esse treino também contou com um acidente impressionante, de Marcus Ericsson, da Alfa Romeo Sauber. O sueco teve algum problema no DRS no final da reta principal, rodando, batendo e capotando três vezes. Curiosamente, não é a primeira vez que esse tipo de coisa acontece com ele e, segundo o mesmo, na outra ocasião, admitiu que foi um "motivo bem bobo": o dedo escorregou no botão de ativação.

Monza hoje amanheceu com um temporal e assim, a primeira sessão de atividades começou com a pista bem molhada, exigindo pneus de chuva pesada.


Nessas condições, a Racing Point Force India mostrou que tem um carro bom de reta, com Sergio Pérez líder e Esteban Ocon em 3º. Entre eles, ficou o Iceman da Scuderia.

Mais tarde, como podem ver, a esquadra cor-de-rosa foi a melhor do resto, com o francês e o mexicano em 7º e 8º, respectivamente.


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sábado, 25 de agosto de 2018

Fórmula 1 2018 - GP da Bélgica - 3º Treino Livre e Classificação


A Ferrari tem o melhor carro para a pista de Spa-Francorchamps. Ponto. Isso já vinha sendo demonstrado desde ontem. Porém, às vezes por razões circunstanciais, somadas ao talento do piloto, isso pode ser superado.

O time de Maranello fez a dobradinha da última sessão de treinos livres, com Sebastian Vettel à frente de Kimi Raikkonen. O Iceman, porém, foi quem quebrou o recorde da pista no Q2. Superando não só o tempo da Fórmula 1, como também o Porsche 919 Evo fora do regulamento LMP1 do WEC.


Acontece que a chuva chegou no Q3, aí sabem como é: mais do que em qualquer outra condição, tem que estar no lugar certo, na hora certa. Depois a pista até melhorou ainda mais. Mas a pole position do GP da Bélgica acabou nas mãos de Lewis Hamilton, da Mercedes. O que de forma alguma desmerece o inglês! Pilotou espetacularmente na pista úmida.

O alemão da Scuderia teve que se contentar em completar a primeira fila. Mas heroicos mesmo, foram os que vieram na fila de trás: Esteban Ocon e Sergio Pérez, respectivamente. Ambos possivelmente ameaçados de perderem seus lugares devido a compra da Force India por Lawrence Stroll, e vindo de uma semana na qual a equipe era incerteza no grid, tendo sido refundada como Racing Point e perdendo todos os pontos.

Além disso, só gostaria de destacar que Valtteri Bottas, das Flechas Prateadas, Nico Hülkenberg e Carlos Sainz Jr., da Renault Sport e Stoffel Vandoorne, da McLaren, largarão, nesta ordem, nas últimas posições, por causa de atualizações em seus motores.


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segunda-feira, 30 de abril de 2018

Fórmula 1 2018 - GP do Azerbaijão - Corrida


Como foi no ano passado, tivemos uma corrida insana nas ruas de Baku. Pela primeira vez na temporada, o tetracampeão Lewis Hamilton e a Mercedes, venceram. Mas como chegamos neste resultado, que nem parece surpreendente, na verdade fez o GP do Azerbaijão ser uma corrida maluca.

Desde a primeira volta, vimos que provavelmente seria uma repetição do ano passado, com acidentes que já tiraram da prova Sergey Sirotkin, da Williams, e Esteban Ocon, da Force India, provocando a entrada do safety car. O pole position era Sebastian Vettel, da Ferrari e ele até conseguiu manter a ponta, sendo perseguido pelas Flechas Prateadas.

Dada a relargada, o alemão de Maranello seguiu na liderança e foi só ampliando a sua vantagem sobre os rivais. Nesse meio tempo, mais um abandono: Nico Hulkenberg, que ia muito bem recuperando posições, perdeu a traseira de sua Renault, acertando-a no guard-rail. Conseguiu chegar até uma área de escape, pelo menos.


Quando finalmente resolveu fazer sua parada, Vettel voltou com os pneus macios atrás de Valtteri Bottas, que parecia ir para uma estratégia de se manter mais tempo na pista. Mais tarde, então, veio o acidente que mudaria os rumos da corrida. Estávamos tendo uma bela briga interna da Aston Martin Red Bull, que parecia que seguiria os mesmos planos do carro #77: ficar mais tempo com seus pneus macios, e ir para os ultra-macios num pequeno último stint. Até que, num momento em que ambos os pilotos tiveram sua parcela de culpa, Daniel Ricciardo acertou a traseira de Max Verstappen, provocando a saída de ambos da prova.

Safety car na pista. A Mercedes aproveitou: Bottas, finalmente, foi para os boxes. Vettel foi fazer o mesmo, e também colocou ultra-macios novos. Hamilton, atrás, igualmente. Uma Mercedes, uma Ferrari, outra Mercedes, e outra Ferrari, juntinhas, esperando a bandeira verde, nas voltas finais. Se a expectativa já era alta, aumentou ainda mais quando vimos que a amarela duraria mais um pouco, porquê Romain Grosjean, da Haas, que vinha em 6º, perdeu o controle e bateu sozinho.

Finalmente, creio que a 4 voltas do fim, relargada. Vettel foi para cima de Bottas, mas foi otimista demais e passou direto na curva 1, caindo para o 3º lugar. Em seguida, ainda foi superado por um excelente Sergio Pérez, com a Force India, que segurou o alemão nas duas melhores voltas de sua carreira, como disse. Hamilton saiu na frente de Raikkonen, e a vitória parecia encaminhada para o finlandês mais jovem, até que... estourou seu pneu em detritos deixados na pista por outros carros. 


Assim, a vitória caiu no colo do inglês, que aliás, foi bem contido em sua comemoração, porque sentiu que o triunfo pertencia ao seu companheiro. Até atrasou para chegar ao pódio, porque foi conversar com ele.


Completando o top 5, um Carlos Sainz Jr., da Renault, que finalmente parece ter acordado. Logo atrás, também finalmente chamando a atenção, Charles Leclerc marcou seus primeiros pontos na Fórmula 1, pela Alfa Romeo Sauber. Ainda foi eleito o Piloto do Dia, merecidamente.


As duas McLaren também pontuaram, com Fernando Alonso em 7º e Stoffel Vandoorne em 9º. Entre eles, ficou a Williams de Lance Stroll. Outro bom resultado. E fechando o top 10, levanto o último pontinho e o seu primeiro na Fórmula 1, Brendon Hartley, da Toro Rosso.

Com esses resultados, Hamilton vira o líder do Mundial de Construtores, e a Ferrari assume a ponta do Mundial de Construtores.





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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Fórmula 1 2018 - Force India VJM11


Finalmente, conhecemos o VJM11. Segundo a Force India, seu o antecessor foi uma grande referência.

Tão somente pela forma, não são carros que eu acho muito bonitos. Mas gosto da pintura da BWT, e esta ficou ainda mais legal com as partes brancas. Mas isso não é tanto o que nos interessa, certo?

O bólido continua sendo impulsionado pelos motores Mercedes-Benz, e pilotado por Sergio Pérez e Esteban Ocon, que trocaram muitas faíscas no ano passado.

E algo que foi reforçado hoje, é que possivelmente até o início da temporada, a equipe mudará de nome. O que não necessariamente quer dizer um novo dono, o que eles negam.


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domingo, 17 de setembro de 2017

Fórmula 1 2017/18 - Pérez continua na Force India


Melhor opção para ambas as partes, Sergio Pérez e Force India renovaram seu vínculo para 2018. Não haviam mais opções de equipes para o piloto. Ainda que tivesse, sair de um time médio consistente, que vem crescendo cada vez mais, para ir para outro, já que as grandes manterão suas duplas, poderia ser um tiro no pé. E apesar dos problemas com Esteban Ocon, o mexicano faz um ótimo trabalho para o time.


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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Fórmula 1 2017 - Force India apresenta o VJM10


Primeiro Williams, depois Sauber, ontem a Renault e agora foi a vez da Force India apresentar o seu novo carro parfa a temporada 2017 da Fórmula 1: o VJM10. 10º modelo da equipe de Vijay Mallya, que após o 4º lugar no último Mundial de Construtores, já sonha com o top 3.


Talvez seja o chassi mais chamativo até agora. Nova pintura predominantemente prata (ou cinza claro, não sei), barbatana, e dianteira com degrau, além do bico fino esquisito.



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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) da Fórmula 1 2017: Mudança nos bastidores da Williams, McLaren e Renault; e campanha do GP do México contra Trump


Diretor-esportivo da Williams, responsável por parte da reestruturação interna do time e pela melhora dos pit-stops, Steve Nielsen manifestou o desejo de deixar o cargo, por já estar cansado de tantas viagens no mundo da Fórmula 1, onde já trabalha há muitos anos.

No seu lugar, entrará Dave Redding, vindo da McLaren-Honda, a qual deixou esta semana. Porém a transição não acontecerá totalmente e de repente. Nielsen irá ensinar a Redding seu novo trabalho ao longo da temporada, para então deixar o time ao final do ano.


Na Renault, após da saída de Fréderic Vasseur, o cargo deste será dividido e ocupado por três pessoas: Alan Permane, Ciaron Pilbeam e nosso velho conhecido Cyril Abiteboul.

Por último e nem tão relacionado ao automobilismo, mas sem dúvidas uma questão importante, o GP do México está fazendo uma campanha contra o muro que Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, quer fazer entre os países. #BridgesNotWalls, ou traduzindo literalmente, "Pontes, não muros". Ninguém melhor do que mexicano Sergio Pérez para fazer propaganda.

Ah, sim, e diga-se de passagem, por normas do Direito Internacional, os EUA não podem impor isso como querem ao México. Pronto, acabou. Vlw, flw.


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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Donald Trump, Fórmula 1, Sergio Pérez e IndyCar


Título confuso, eu sei. Mas não queria ter que fazer mais do que um post para falar sobre algo relacionado ao próximo Presidente eleito pelos Estados Unidos, Donald Trump (fazer o quê, né? ¯\_(ツ)_/¯ Brace yourselves, winter is coming).

Primeiro, por uma notícia que me foi enviada pelo Flagrare-sama (obrigado, de novo, Yuri!).

Bem, é uma constatação um tanto quanto óbvia que Trump é um baita de um falastrão, e entre suas doses de preconceito destilado aqui e ali, uma das vítimas foi o México. A Hawkers, uma fabricante espanhola de óculos escuros, fez uma brincadeira no Twitter, dizendo para os mexicanos usarem seus produtos para esconderem os olhos inchados de choro por virem a construção de um grande muro (a propósito: a fronteira cercada já está lá há anos, não? Seria "só" um reforço... em nível de Muralha da China, mas beleza).

Sergio Pérez, piloto de Fórmula 1 pela Force India e mexicano, é patrocinado pela Hawkers. Ou melhor, era. Porque tomou a brincadeira como ofensa grave e unilateralmente rompeu seu vínculo com a marca.


Não vou julgar se a reação foi proporcional ou não. Não para não me comprometer, para não ser xingado pelos politicamente incorretos ou politicamente corretos, mas sim porquê simplesmente não tenho esse direito. Não fui eu o atingido, e isso é algo do sentimento da pessoa, e de um povo, que tem seus comportamentos, história, cultura, enfim, coisas diferentes de nós, que criam a identidade deles. Apenas posso dizer que o tweet da Hawkers foi tão desnecessário, que eles apagaram e achei um gesto legal da parte deles, pedirem desculpas via vídeo através de um de seus fundadores.

E a segunda coisa, mas só um detalhe e aproveitando o post, foi a carona que Trump pegou em seu caminho para a Casa Branca, onde se reúne hoje com o Presidente Barack Obama, dada por... Mario Andretti! De carro? Sim, mas não qualquer um: um IndyCar de dois lugares! Claro que a Internet não deixaria passar em branco, com usuários comentando "você podia bater a parte traseira numa parede de concreto e fazer do mundo um lugar melhor" (aquele pacifismo lindo... para as pessoas de quem gostam, apenas) na foto do piloto veterano.


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sábado, 1 de outubro de 2016

Fórmula 1 2016/17 - Pérez continua na Force India


Sergio Pérez parou de fazer cu doce suspense e admitiu que já tem contrato para 2017 com a Force India, faltando apenas um anúncio oficial pela equipe. Coisa que seu chefe, Vijay Mallya, disse que o mexicano já tem há tempos, mas que estava fazendo marketing devido ao seu empresário do show business, assim como também disse que Nico Hulkenberg permanece no time indiano. Juntos, eles formam dupla muito boa, diga-se de passagem.


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quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Fórmula 1 2016 - A morte de Chris Amon, testes da Pirelli com a Red Bull, atualizações Sauber, Pérez e Force India, Button e Williams


Morreu aos 73 anos, Chris Amon, vítima de um câncer. Piloto da Fórmula 1 entre os anos 60 e 70, tinha talçento, mas nunca venceu um Grande Prêmio. O que não há mal algum, princiapalmente por ter vencido as 24 Horas de Le Mans em 1966. Descanse em paz... ou corra aí em cima também!


Depois de a Pirelli fazer testes com a Ferrari, hoje foi a vez das atividades serem realizadas pela Red Bull, que adaptou o RB10 para o novo regulamento técnico, e foi conduzido pelo atual campeão da Formula E, Sébastien Buemi, no autódromo de Mugello, na Itália.


Após tantos problemas financeiros, com a venda da Sauber, aparetemente a liz no fim do túnel se aproxima. A chefe Monisha Kaltenborn se animou e fala em atualizações para o C35 a patir da segunda fase do campeonato, já no GP da Bélgica.


Embora o dono da Force India, Vijay Mallya, jure que tem contrato renovado com Sergio Pérez, este continua insinuando possibilidades de mudar de equipe. Mas a única oportunidade consideravelmente boa para ele, seria ir para a Williams.


Não faria tanta diferença, afinal as duas são rivais, mas o time de Grove demonstra interesse no mexicano. Porém não só nele: em Jenson Button também, que pode estar de saída da McLaren Honda, para a promoção do reserva Stoffel Vandoorne. Contrariando Mallya, Bob Fernley também admitiu que podem perder Pérez.


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sexta-feira, 8 de julho de 2016

Fórmula 1 2016/17 - Raikkonen fica na Ferrari, e Pérez e Hulkenberg na Force India


Fim dos rumores sobre a Scuderia di Maranello! A Ferrari anunciou hoje a permanência de Kimi Raikkonen por mais 1 ano ao lado de Sebastian Vettel.

Um dos nomes especulados em seu lugar, era o de Sergio Pérez. Porém o dono do time, Vijay Mallya, apareceu dizendo que tanto o mexicano quanto Nico Hulkenberg, já tiveram seus contratos renovados para 2017, mas lembrou que nenhum dos dois tem vínculo para 2018.


Boas decisões, ao meu ver.


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Paulo Vitor

domingo, 19 de junho de 2016

Fórmula 1 2016 - GP da Europa - Corrida


Nem deu pra ver Nico Rosberg na transmissão. O alemão da Mercedes largou na pole position e não saiu mais da liderança, vencendo de ponta a ponta e com direito a volta mais rápida da prova. Ou seja: Grand Chellem!

Mais de 16 segundos depois, em 2º lugar, veio Sebastian Vettel da Ferrari, que largou em 4º e fez uma corrida muito boa. Completando o pódio, a confirmação de uma performance arrasadora de Sergio Pérez, da Force India, que largaria em 2º caso não tivesse trocado o câmbio e perdido 5 posições por isso, mas mesmo assim largou muito bem já indo pra cima do pelotão de frente. Nas voltas finais ultrapassou Kimi Raikkonen para poder beber champanhe.


Mesmo que tivesse segurado a posição, o finlandês da Scuderia perderia o 3º lugar para o mexicano. Porque foi punido com um acréscimo de 5 segundos ao seu tempo final por... ter passado na linha branca de entrada dos boxes. Pois é.

Completando o top 5, finalmente, a outra Flecha Prateada, de Lewis Hamilton, que saiu do 10º lugar. E com isso, viu que sua virada no campeonato não veio. Ou pelo menos ainda não. Mas ele não tem o melhor carro? Sim, mas disputar no pelotão intermediário é complicado mesmo nessa condição e ainda mais nessa pista. Com uma reta enorme, todo mundo que tinha carros que alcançavam as velocidades mais altas, especialmente os com motores Mercedes-Benz, deram trabalho ao inglês.


Em 6º, veio Valtteri Bottas e Felipe Massa também salvou o pontinho final para a Williams, em 10º, mas não teve uma boa corrida. Felipe Nasr da Sauber não pontuou, mas depois de já se classificar muito bem, mostrou progresso ao chegar em 12º, à frente de seu companheiro Marcus Ericsson, que terminou com o 17º lugar.

Entre os pilotos de Grove, ficaram Daniel Ricciardo e Max Verstappen da Toro Rosso, e Nico Hulkenberg, da Force India. E entre Massa e Nasr, Jenson Button, da McLaren-Honda.

Nada mais animador para o outro piloto da equipe de Woking, Fernando Alonso, que teve que abandonar com problemas no carro. Outros que foram obrigados a fazer o mesmo, foram Pascal Wehrlein da Manor, Carlos Sainz Jr. e Daniil Kvyat da Toro Rosso. Acidentes? Por incrível que pareça, nenhum! Ou pelo menos nada mais grave que obrigasse a entrada do safety car na pista.





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domingo, 29 de maio de 2016

Fórmula 1 2016 - GP de Mônaco - Corrida


Finalmente, Lewis Hamilton demonstra reação vencendo o GP de Mônaco! O pole position Daniel Ricciardo, da Red Bull, chegou num amargo 2º lugar, e quem voltou ao pódio para completá-lo, foi Sergio Pérez, da Force India.


Vimos um vencedor redimido, um 2º colocado emburrado, e com razão, e um 3º todo pimpão, como nesses circunstâncias, tem que ficar mesmo. E teve Justin Bieber se metendo onde não deveria. Dentro do cercadinho do qual nem os membros da equipe passam. Só quem vai receber o troféu pela equipe vencedora, os organizadores e olhe lá. Não sei se queria um degrau de 4º lugar, talvez. Vai entender, né?


O inglês não era o primeiro a ver a bandeira quadriculada desde o dia 25 de outubro, quando venceu o GP dos Estados Unidos do ano passado. Ou seja, foi um jejum de 7 meses e, nesse tempo, quem ele mais viu ganhar foi seu companheiro na Mercedes, Nico Rosberg, atual líder do campeonato que hoje terminou com um modesto 7º lugar.

A corrida começou chuvosa e com safety car nas primeiras voltas, com todos usando o pneu de chuva mais pesada. Logo, alguns começaram a se arriscar com os intermediários. Menos Ricciardo e Hamilton, até que o australiano decidiu fazer o mesmo que os outros.

Ainda com os pneus de chuva pesada, Rosberg teve algum problema breve e Hamilton aproveitou a brecha para ultrapassá-lo na pista, e já que não estava bem, o líder do campeonato já fez a sua parada. O que talvez até explique o mau resultado do alemão.

Hora das Flechas Prateadas arriscarem. Hamilton prosseguiu na pista que, com o sol dando as caras, começou a secar ainda mais rápido. Enrolando o máximo que podia, o inglês finalmente fez a sua parada, colocando os pneus ultra-macios, visto que o pessoal lá de trás já estava fazendo isso, e que dava certo.

Pouco depois, quando Ricciardo foi fazer a sua parada, a Red Bull se atrapalhou com os pneus, fazendo-o perder muito, muito tempo. O australiano voltou para a pista com os compostos super-macios, e juntinho com Hamilton. Só que o inglês vinha mais rápido e com isso, conseguiu tomar a ponta.

Ainda era meio cedo para dizer, mas agora sabemos que, com certeza, foi ali que a vitória caiu no colo do piloto da Mercedes. Mas sem tirar sua dose de mérito, pois fez seu trabalho direitinho e a equipe ousou na estratégia.


O rubro-taurino veio até babando colado na sua traseira, doido para ultrapassá-lo. A melhor chance que teve, foi quando o líder cortou um pedaço da chicane aposta a saída do túnel e, perdendo um pouco de ritmo, viu Ricciardo tentando ultrapassá-lo. Hamilton fechou a porta de uma forma perigosa e o australiano demonstrou muita habilidade ao impedir um acidente. Mas essa agressividade é até compreensível. Afinal, são pilotos, são competitivos e o inglês estava em seu direito de fazer um movimento de defesa. O que ficou feio foi ele praticamente ter jogado o carro em cima de Ricciardo, e não fechado a porta. Não deu em nada, mas pelo menos foi investigado.

Depois disso, o piloto da Red Bull preferiu abrir um certo espaço. Pois embora estivesse visivelmente mais rápido mesmo com um jogo de pneus menos aderente, se ficasse na traseira do W07 Hybrid o tempo todo, seus compostos se desgastariam ainda mais rapidamente. E assim seguiram até o fim, roubando o sorriso de Ricciardo, que foi até estranho de se ver tão sério no pódio.

Tudo o que Helmut Marko pôde fazer, foi pedir desculpas para Ricciardo por cagar no pau dele, dizer que foi um erro humano e que vão apurar isso.

Aliás, pior ainda para os austríacos, é que após largar dos boxes, bater na quinta e bater no sábado, Max Verstappen bateu hoje também. E teve aquela batida feia dele no ano passado, ainda na Toro Rosso, depois da qual muitos o condenaram. É talentoso, mas ainda tem muito para se desenvolver e amadurecer, e é melhor que não tente fazer todo esse processo nas ruas do principado.


O 3º colocado foi uma surpresa bem agradável, pois é legal ver uma equipe intermediária completando o pódio. Largando em 8º, Pérez fez uma estratégia de uma parada só, mas que seria mais garantida de ir até o final da prova do que os outros que optaram pelos Pirelli mais macios. O mexicano foi de macio. Só que quem fez o mesmo, foi Sebastian Vettel. O piloto da Force India teve que segurar a Ferrari ali atrás nas últimas voltas, e acabou levando a melhor. Decepcionado com seu próprio resultado, Vettel pediu desculpas à equipe. Companheiro de Pérez, Nico Hulkenberg, largou em 5º e terminou em 6º. Perdeu uma posição, só. Mas pelo menos pontuou.

O alemão da Scuderia terminou na mesma posição em que começou, mas pelo menos terminou. Já Kimi Raikkonen bateu na Loews (quase levando Massa e Grosjean juntos), quebrando sua asa dianteira. O finalndês até tentou levar o carro aos boxes, mas acabou abandonando logo ao sair do túnel, na área de escape, pois seu SF16-H estava numa situação complicada de ser dirigido.


Quem também fez uma boa corrida foi Fernando Alonso. O espanhol da McLaren-Honda largou em 10º e terminou num ótimo 5º lugar. Chassi os ingleses tem, o motor japonês já não é tão ruim, e tem aquela componente dentro do cockpit, que em Mônaco faz muita diferença. O mesmo pode se dizer do seu companheiro Jenson Button, que foi de 13º para 9º, também pontuando para a escuderia de Woking. Um bom final de semana para os 50 anos da McLaren na Fórmula 1.


Carlos Sainz Jr. da Toro Rosso foi o 8º, perdendo uma posição. Mas pelo menos terminou a corrida, ao contrário de seu companheiro de equipe, Daniil Kvyat. O russo, desesperado em mostrar serviço, bateu em Kevin Magnussen, que logo abandonou também. A Renault, aliás, já estava fora com Jolyon Palmer, que bateu logo que o safety car saiu da pista lá no início da prova. Cuidado, Kvyat, que o próximo rebaixamento é para a GP2 Series. E o russo vinha tendo problemas com o carro desde a primeira volta.

Atualização: FIA pune Kvyat, que perderá 3 posições no grid do GP do Canadá.


O último pontinho do dia, ficou para Felipe Massa, que superou seu companheiro Valtteri Bottas - que havia largado em 10º -, deixando-o fora da zona de pontuação. O saldo foi até positivo, visto que o brasileiro largou em 14º e o FW38 não se deu bem nessa pista. Os dois fizeram o que podiam e deram até sorte de terminar, considerando os incidentes da prova. Mas infelizmente não deu pra Williams pontuar mais.


Pior para a Haas, que até teve seus dois carros cruzando a linha de chegada, mas com nenhum na zona de pontuação. Dessa vez, Esteban Gutiérrez chegou à frente de Romain Grosjean. Foram 12º e 13º, respectivamente. Terminando só na frente da Manor, que viu muitas bandeiras azuis. Principalmente Pascal Wehrlein, que chegou a desobedecer uma e ultrapassar a velocidade permitida em uma das vezes que o safety car virtual foi acionado. Por isso, mesmo com os comissários ali em cima, terminou à frente de seu companheiro, Rio Haryanto.

E agora, a treta da prova, motivo de um duplo abandono, na mesma equipe. Sim, é da Sauber mesmo que eu estou falando.


Felipe Nasr vinha na frente, Marcus Ericsson atrás. Estavam atrás de um pequeno pelotão, até que o brasileiro recebeu de seu engenheiro a ordem de deixar o companheiro passar na curva 1. Ele negou, e o sueco reclamou. Novamente, outra ordem para Nasr, agora da chefia. Era para Ericsson passar na última curva, então. Porém, logo que o brasileiro deu uma leve brecha na penúltima curva, o sueco já foi enfiando o carro e os dois bateram. No mesmo lugar que Kvyat e Magnussen, diga-se de passagem. Até tentaram continuar a corrida, mas a curto prazo, isso causou o abandono dos carros da Sauber.

No motorhome, houve reunião ainda durante a prova. Para início de conversa, Nasr fazia a corrida dele. Não havia razão, e nem era hora e lugar para se deixar passar. O sueco foi o culpado. Mas achei bacana que o próprio Ericsson assumiu a culpa. Ele foi punido e perderá 3 posições no grid da próxima etapa, o GP do Canadá.

Vivemos reclamando do GP de Mônaco, mas esse não ficou devendo em nada. Melhor do que muitas provas em circuito sem ser de rua. E foi assim não só na Fórmula 1, como nas corridas da GP2, tanto na corrida 1 quanto na corrida 2.





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