Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: McLaren com Chevrolet na Indy 500; Pippa em testes com a Dragon na Formula E; sai Russian Time e entra UNI-Virtuosi na F2; e Hero deixa a Stock Car

A McLaren levará o aposentado da Fórmula 1 Fernando Alonso de volta para as 500 Milhas de Indianápolis em 2019.

Sabemos que o time de Woking tem uma história recente nada feliz com a Honda. E quando esteve na IndyCar em 2017, o espanhol, que chegou a liderar a Indy 500 e aparecia como sério candidato ao triunfo, ficou na mão com o igualmente motor japonês da Andretti, a poucas voltas do fim.

Então é meio que impossível reconciliar essas três partes. Levando isso em consideração, a equipe que irá ao Indianapolis Motor Speedway, correrá com os motores Chevrolet.

Teremos um bom número de mulheres pilotando na Arábia Saudita este mês na Formula E. Hoje, foi confirmada mais uma: Pippa Mann testará pela Dragon.

Na Fórmula 2, teremos uma troca de equipes. Bom, mais ou menos. Enfim, sai a Russian Time e entra a UNI-Virtuosi. Acontece que as duas já estavam trabalhando juntas no certame há tempos.

E na Stock Car, teremos uma equipe a menos: com uma história breve, mas bem chamativa, a Hero deixa o grid da categoria.

Lucas di Grassi, que corre na atual temporada pelo time, já não tinha mesmo planos de seguir adiante nesta empreitada, se dedicando aos monopostos elétricos.

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Paulo Vitor (novo Twitter)

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: O'Ward campeão da Indy Lights; sobre o teste de Alonso na IndyCar; disputa de pneus na Fórmula 1; Markelov em treino pela Renault; e disputa de pneus confirmada pela FIA

Patrício "Paro" O'Ward, da Andretti, largou da pole position e venceu a corrida 1 em Portland, e assim, também tornou-se o novo campeão da Indy Lights!

Com o prêmio em dinheiro, o mexicano poderá disputar pelo menos três corridas da IndyCar no ano que vem, incluindo as 500 Milhas de Indianápolis. Por falar nisso...

Fernando Alonso disse que "parece" que seu teste na categoria norte-americana será na próxima quarta-feira, e ele também mencionou o nome da Andretti, que aliás, foi a equipe que o levou à Indy 500.

Time este que corre com motores Honda, com os quais o espanhol correu na Fórmula 1 (e a McLaren sofreu nesse período, ainda mais, trocando-os pela Renault) e também o deixou na mão em uma das corridas mais tradicionais do mundo. Embora existam rumores de conseguirem um carro parceiro com motor Chevrolet.

Prova aquela que foi vencida por um japonês, assim como hoje, e inclusive patrocinado pela Honda, Tadasuke Makino, numa dobradinha da Russian Time, venceu sua primeira corrida na Fórmula 2, na prova 1 do GP da Itália, em Monza. Ele largou de 14º, diga-se de passagem.

Sérgio Sette Câmara, que havia se classificado em 2º, foi punido por um erro da equipe (Carlin fazendo Carlinzice), largando em último, dos boxes, e ainda assim, conseguiu chegar em 7º.

Falando nesta categoria, veterano por lá e naturalmente louco para subir para a Fórmula 1, Artem Markelov descolou um treino livre com a Renault Sport, da qual é protegido, no primeiro treino livre para o GP da Rússia, em Sochi.

Por último, parece que a Michelin desistiu de voltar ao principal certame de monopostos do mundo. Mas a FIA confirmou que entre 2020 e 2023, teremos mais de uma fornecedora de pneus além da Pirelli.

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Paulo Vitor (novo Twitter)

Fórmula 2 2017 - GP da Áustria - Corrida 2

Por ter chegado em 8º na corrida de ontem da Fórmula 2, Artem Markelov herdou a pole position para a prova de hoje no Red Bull Ring, conseguindo assim uma vitória de ponta a ponta no GP da Áustria, pela Russian Time.

O pódio foi completado por Alexander Albon, da ART Grand Prix e Oliver Rowlçand, da DAMS, que reage no campeonato. Ainda mais vendo Charles Leclerc abandonar após um contato com seu próprio companheiro de equipe na Prema, Antonio Fuoco, que completou o top 5 perdendo um duelo para Luca Ghiotto, também da equipe vencedora.

Quanto ao brasileiro Sérgio Sette Câmara, da MP Motorsport, foi apenas o 10º, o que valeria um último ponto, se esta fosse a prova mais longa que tem pontuação maior e para mais pilotos. Ele continua zerado na temporada, mas vem melhorando seu desempenho, sim.

Leclerc continua numa liderança super isolada sobre Rowland, de 49 pontos de diferença. A situação completa do campeonato, com pontuações e todos os resultados de todos os pilotos, vocês podem ver aqui.

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Paulo Vitor

Fórmula 2 2017 - GP do Bahrein - Corrida 1

Artem Markelov, da Russian Time, levou a corrida 1 do GP do Bahrein da Fórmula 2. Uma vitória na estratégia, superando Norman Nato, da Arden, e o pole position Charles Leclerc, da Prema, que vinham brigando pela liderança durante toda a prova mas, ao final desta, nesta ordem, apenas completaram o pódio, o que já é ótimo.

O russo segurou o carro na pista por mais algum tempo com os demais, fazendo um belo trabalho com pneus em condições ruins e, depois de trocá-los, ao final da prova, consequentemente com compostos bem menos desgastados em meio ao calor do deserto barenita, não encontrou dificuldades para ultrapassar os franceses na pista, garantindo assim o seu caneco e abrindo quase 8 segundos de vantagem sobre os seus adversários.

Antonio Fuoco, que dividia a primeira fila com seu companheiro de equipe, acabou caindo para 9º. E o brasileiro Sérgio Sette Câmara terminou apenas em 12º, embora tenha conseguido demonstrar melhor performance ao final da prova.

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Paulo Vitor

GP2 Series 2016 - GP de Mônaco - Corrida 1

Por incrível que pareça... que grande corrida tivemos em Mônaco! Valeu a pena acordar cedo numa sexta-feira de feriado prolongado, para ver a primeira corrida da GP2 Series no principado. Acreditem, alguém que largou de trás (em 15º!), na base da estratégia, mas também com muita garra, venceu: o russo Artem Markelov, da equipe também russa, Russian Time!

Na pole position, tínhamos outro piloto da Rússia: Sergey Sirotkin, da ART Grand Prix. Logo na largada, ele foi ultrapassado pelo francês Norman Nato, que quase levou junto seu companheiro de equipe na Racing Engineering, Jordan King.

Nato liderou boa parte da prova sob a pressão de Sirotkin, até que lá pela metade das voltas dadas, este perdeu o controle ao passar como não deveria por cima de uma zebra, e ir ao encontro do guard-rail, abandonando a prova. Aliás, não só ele. Entre as voltas 20 e 25, das 38 (deveriam ser 41 ou 42, mas passaram do tempo), tivemos um festival de batidas. Algumas tiraram pilotos, outras não.

Um pouco atrás, tínhamos um outro destaque, que foi Oliver Rowland da MP (e do programa de pilotos da Renault), com "sangue nos zói" atrás de Mitch Evans, da Campos, que até cortou caminho na saída do túnel. Bem, numa das relargadas após uns dois ou três safety cars virtuais, Rowland foi mais esperto e ultrapassou um Evans que comeu barriga e depois ainda foi superado pro Alex Lynn, da Dams e pupilo em desenvolvimento pela Williams.

Dobradinha da Racing Engineering vindo? Não. King foi outro dos que bateram. Restava a Nato vencer, porém, um certo Markelov resolveu enrolar o máximo possível para fazer a sua parada. Eu até estava questionando isso, se não podiam tê-lo feito antes, mas se ganharam, melhor é eu ficar calado. Com a briga de Nato e Rowland, o russo abriu vantagem e, sendo o último a fazer o pit-stop nas voltas finais, ainda conseguiu sair na frente desses dois, vencendo a corrida. Mas teve Nato de pneus aquecidos na sua cola durante as duas últimas voltas. E o francês teve ainda que segurar o ímpeto de Rowland. Final de tirar o fôlego.

Outro que estaria com essa galera que protagonizou a corrida, seria Pierre Gasly, porém em determinado momento, o pupilo da Red Bull e piloto da Prema, foi com muita sede ao pote atrás de outro carro, quebrando seu bico.

Markelov venceu, Nato chegou num frustrante 2º lugar e um excelente Rowland completou o pódio. Lynn chegou num bom 4º lugar e um Evans vacilão completou o top 5.

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Paulo Vitor

Fórmula 1 2016 - Sutil deixa Williams e Marciello deixa Ferrari

Adrian Sutil, que está em uma disputa judicial contra a Sauber, deixou seu cargo de reserva na Williams. Mais do que isso, está de saída da Fórmula 1. Agora ele pensa em três possíveis destinos: WEC, DTM ou Super GT, categoria de turismo japonesa. Aliás, seria um retorno ao Japão, já que foi por lá que o alemão foi campeão de Fórmula 3.

E por falar em campeão de Fórmula 3, Raffaele Marciello que venceu a categoria no certame europeu em 2013, decidiu deixar a Ferrari Driver Academy e, consequentemente, perde seu posto de reserva na já citada equipe suíça, que corre com os motores italianos. O jovem de 21 anos, que aliás, também é suíço apesar do nome italiano, não tem uma relação boa com o chefe da Scuderia, Maurizio Arrivabene, logo, não acredita que terá a chance de pilotar para a esquadra de Maranello. Permancer onde estava seria perda de tempo, mas ele continuará na GP2 Series, desta vez pela Russian Time.

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Paulo Vitor