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domingo, 27 de maio de 2018

IndyCar Series 2018 - 500 Milhas de Indianápolis - Corrida


Que dia para os australianos no automobilismo, hein? Depois de Daniel Ricciardo vencer o GP de Mônaco de Fórmula 1, na IndyCar Series, Will Power, da Penske-Chevrolet, venceu as 500 Milhas de Indianápolis (e este mês, já havia vencido o GP de Indianápolis, no circuito misto). Duas das corridas que compõe a Tríplice Coroa do Automobilismo.

Outrora com a fama de ser ruim em circuitos ovais, perdendo títulos por causa destes, assim como seu compatriota, este australiano deixou um fantasma para trás. Bem, isso já havia melhorado bastante desde que ele finalmente foi campeão em 2014, mas depois de uma Indy 500, isso fica apagado para sempre. Mais uma redenção.

Mais de 3 segundos atrás, em 2º, ficou o pole position Ed Carpenter, com sua própria equipe. Power, aliás, também largou na primeira fila, em 3º, posição na qual chegou Scott Dixon, da Ganassi. Alexander Rossi e Ryan Hunter-Reay, da Penske, completaram o top 5.

Bem, não foi exatamente uma edição das mais espetaculares. O único abandono por acidente entre dois pilotos, foi justamente o que provocou a primeira bandeira vermelha, com James Davison perdendo velocidade e o até então atual vencedor, Takuma Sato, dando na sua traseira.

De resto, os abandonos em sua maioria foram por, digamos, rodadas solitárias, principalmente em saídas de curvas. E com gente experiente. Prova de que os novos carros são mesmo mais ariscos e têm menos pressão aerodinâmica.

As vítimas foram, os brasileiros, Tony Kanaan da AJ Foyt e Helio Castroneves da Penske, mais no final da corrida, e brigando pela vitória; Danica Patrick, em sua despedida pela Carpenter; Ed Jones; Kyle Kaiser; Sébastien Bourdais; e Sage Karam.


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Um abraço!

segunda-feira, 21 de maio de 2018

IndyCar Series 2018 - 500 Milhas de Indianápolis - Classificação


Neste final de semana na IndyCar Series, contando com Bump Day e Fast Nine, tivemos a classificação para a 102ª 500 Milhas de Indianápolis, uma das corridas mais tradicionais do mundo.

E salvo engano, pela terceira vez em sua carreira, o pole position foi Ed Carpenter, da... Carpenter. É, a equipe é dele, e corre com motores Chevrolet. Ele dividirá a primeira fila com as Penske de Simon Pagenaud e Will Power, respectivamente.

Os brasileiros Helio Castroneves, da Penske, e Tony Kanaan e Matheus Leist, da AJ Foyt, todos com motores Chevrolet foram, nesta ordem, 8º, 10º e 11º.

Os outros ocupantes do Fast Nine, pulando os já mencionados da primeira fila, e Helinho, são: Josef Newgarden, da Penske; Sébastien Bourdais, da Dale Coyne; Spence Pigot e Danica Patrick, da Carpenter; e Scott Dixon, da Ganassi (único desses com motor Honda, diga-se de passagem).

E os eliminados no sábado, surpreendente e lamentavelmente, foram James Hinchcliffe, da Schmidt Peterson, e Pippa Mann, da Dale Coyne.

Vocês podem ver por aqui os resultados completos (site oficial) da classificação da edição 2018 da Indy 500.


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Um abraço!

terça-feira, 15 de maio de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: treinos para a Indy 500; na Fórmula 1, Ferrari mantém motor de Raikkonen; Collet vence na F4 Francesa; atualizações sobre Pietro Fittipaldi


Primeiramente, devo ressaltar que já tivemos outras notícias hoje: sobre Felipe Massa confirmado na Formula E; e os testes coletivos da Fórmula 1 na Espanha. Agora, sim, vamos lá.

Na IndyCar, começaram os treinos para as 500 Milhas de Indianápolis. E com os novos carros, a Penske iniciou os trabalhos na frente, nas duas sessões. O que, claro, pela diferença de horário, e consequentemente temperatura, entre outras fatores, na Indy, faz uma diferença que, aos olhos de leigos, parece pouca coisa, mas é enorme.

Enfim, Simon Pagenaud foi quem teve tanto o menor tempo (39,861 segundos), embora não seja o mais relevante, quanto a maior média de velocidade, com 225,787 mph, que é o que realmente importa. A sessaõ seguinte foi disputada por Helio Castroneves, que já sabíamos que participaria da Indy 500.

Só uma coisinha da Fórmula 1: a Ferrari decidiu manter o motor que deu problema no carro de Kimi Raikkonen no GP da Espanha para o GP de Mônaco, que aliás, acontece no mesmo dia das 500 Milhas de Indianápolis.


Falando de Fórmula 4 Francesa, o brasileiro Caio Collet, novato da categoria, na qual estreou com dois pódios na rodada tripla de Paul Ricard, neste final de semana, em Pau (ah, maldita 5ª série sempre viva em meu coração), ele cravou duas pole positions e conquistou as suas duas primeiras vitórias, assumindo a liderança do campeonato.

E sobre Pietro Fittipaldi? Eu até atualizei o post que fala sobre o acidente no WEC, mas achei mais apropriado falar sobre em outro post.

Ele foi operado com sucesso e foi para Indianápolis, onde já começa a sua recuperação. Quer voltar às pistas o mais cedo possível, e programa fazê-lo em julho. Um pouco apertado, mas não impossível. Ano passado, na classificação para as 500 Milhas de Indianápolis, Sébastien Bourdais sofreu um acidente horroroso, e em agosto, já estava pronto para retornar ao trabalho. Mas é complicado.

Falando nisso, tal como o fez no GP de Indianápolis, a Dale Coyne decidiu colocar Zachary Claman de Melo para correr na Indy 500.


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Um abraço!

quarta-feira, 3 de maio de 2017

IndyCar 2017 - O macacão, o capacete, o carro e a estreia de Alonso em Indianápolis


Finalmente, feliz como uma criança, Fernando Alonso fez sua estreia em Indinápolis, com o DW12 da Andretti, impulsionado pelo motor Honda.


Não é exagero dizer que foi um dia histórico para o automobilismo. Há muito tempo um piloto que não disputa a Fórmula 1 regularmente, participa da IndyCar no mesmo ano. A propósito, terá que se ausentar do GP de Mônaco, mas Jenson Button correrá em seu lugar.


Primeiramente, a equipe, assim como a McLaren, apresentaram a, digamos, identidade visual do piloto em solo norte-americano. Macacão, capacete e a pintura do carro, tudo num estilo mais retrô, como para relembrar e celebrar uma volta do time de Woking ao Indianapolis Motor Speedway.


Interessante notar ainda que no capacete, ele promoveu a imagem de seu kartódromo escola, pois recentemente algo aconteceu que abalasse toda a alegria do piloto: a morte de um garoto em sua pista. Muitos (inclusive eu) nem sabiam que ele tinha essa escola, e isso pode ser uma forma de prestarmos mais atenção ao kartismo e à segurança neste.


Depois das sessões no simulador, como de costume num teste de novato, a cada saída dos boxes, a velocidade foi aumentando gradativamente e, claro, com uma ou outra dificuldade que qualquer um enfrentaria, o espanhol se adaptou bem ao carro e ao circuito.


Seus maiores problemas foram, a princípio, alcançar as velocidades pré-estabelecidas e uma ou outra saída de frente. Talvez devido ao clima frio, que se por um lado dificulta no aquecimento dos pneus, por outro, traz mais downforce.


Preparando-se tanto, com Gil de Ferran como mentor, além da ajuda e chefia do clã Andretti (Marco, inclusive, experimentou o carro antes, e Michael será seu chefe de equipe), e sendo um piloto do calibre que é, nem chega a ser uma surpresa seu rápido aprendizado.


No final das contas, ele atingiu 219,5 mph, como marcam velocidade nos Estados Unidos. Isto é, 357 km/h. Com certeza com um enorme sorriso sob o capacete.


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Paulo Vitor

sábado, 29 de abril de 2017

IndyCar 2017 - Em tempo: de Ferran é mentor de Alonso para a Indy 500


Algo relevante que só agora me dei conta de que deixei passar em branco, é que Fernando Alonso não terá qualquer um como mentor para disputar as 500 Milhas de Indianápolis da IndyCar: o espanhol está contando com ninguém menos que Gil de Ferran.

Bicampeão consecutivo da CART em 2000 e 2001, e vencedor da Indy 500 em 2003, todas essas conquistas correndo pela Penske, o brasileiro nascido na França (possui as duas cidadanias e veio ao Brasil aos 4 anos) também foi chefe de equipe da BAR na Fórmula 1, e teve suas próprias equipes na American Le Mans Series (sendo também piloto, e ganhou mais corridas) e na IndyCar. Alguma dúvida de que este senhor professor entende muito de corridas? Não, né?

O convite foi feito pela McLaren, e os dois já se encontraram na recente ida do bicampeão da Fórmula 1 aos Estados Unidos. E claro, já teve muito aprendizado aí. Alonso também já moldou seu banco e pilotou em Indinápolis no simulador.


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Um abraço!
Paulo Vitor

domingo, 29 de maio de 2016

IndyCar Series 2016 - 500 Milhas de Indianápolis


O mundo dá voltas, hein? Após perder o campeonato da GP2 Series para Stoffel Vandoorne, e sua vaga na Manor, onde voltou a ser reserva, Alexander Rossi optou para voltar ao seu país de origem, os Estados Unidos, para correr na IndyCar.

E não é que ele acertou? Quando muitos diziam que, embora jovem, ele não teria mais uma carreira no topo, ele provoca uma reviravolta dessas, que vai dar uma guinada e tanto em sua carreira. Sim, senhoras e senhores, o estreante Alexander Rossi, da Andretti, é o vencedor da 100ª edição das 500 Milhas de Indianápolis!

Rossi fez mágica com o combustível nas voltas finais! A 6 voltas do fim, ele vinha atrás do pessoal que estava realmente brigando pela vitória. Entre eles, seu companheiro Carlos Muñoz. Eis que essa galera fez mais uma parada para reabastecimento, e Rossi continuou na pista com o tanque quase vazio. Tanto que desacelerou muito na volta final e cruzou a linha de chegada relativamente devagar, comparado a velocidade normal da categoria nessa pista.

Detalhe: carro #98. Quem carregou esse número quando venceu a corrida mais tradicional do mundo? Ele mesmo: Dan Wheldon! Não sei se seria uma homenagem ou coincidência, mas lá de cima, ele deve ter achado muito bom.


Numa edição tão especial, os ingressos foram esgotados. Quantos? Não deram os números, mas estima-se que 350.000 espectadores tenham ido ao Indianapolis Motor Speedway. Não só pela corrida, é verdade, pois o evento como um todo é uma grande festa.

Os pilotos brasileiros, das maiores equipes do certame, Helio Castroneves, da Penske, e Tony Kanaan, da Ganassi, até tiveram boas chances de venceram mais uma vez no lendário oval. Ambos chegaram a liderar a prova. Mas fiquei contente de verdade pela vitória do Rossi, que inclusive já tinha aparecido na liderança mais cedo. Ele precisava disso, foi muito bom pra ele, tanto em termos de carreira quanto pessoais, pois agora ele será mais reconhecido, e é bom pra Fórmula 1 aprender a não deixar esses pilotos escaparem.


E olha, apesar do milagre, não foi daquelas vitórias apertadas, não. Carlos Muñoz e Josef Newgarden chegaram em 2º e 3º, respectivamente, mas mais de 4 segundos depois. O que numa pista de altíssima velocidade, é uma diferença e tanto.

Kanaan foi o 4º colocado, mais de 10 segundos atrás, e Castroneves deu uma caída considerável no final, ficando em 11º - aliás, posição na qual Rossi começou. Na verdade, um toque com JR Hildebrand (por cula deste) nas voltas finais, quebrou uma de suas asas e o tirou da briga. Porque sério, dava pra ganhar. Mas ambos demonstraram pilotagem de alto nível, a altura dos pilotos que são.


Resultados completos: http://www.indycar.com/Stats


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Um abraço!