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terça-feira, 26 de junho de 2018

Formula E 2018/19 - Susie Wolff será a chefe de equipe da Venturi HWA


Aos poucos, a Mercedes-Benz vai mostrando as cartas com as quais pretende jogar na Formula E.

Os alemães, que não querem mergulhar de cabeça, mas entrarem só no final de 2019, primeiro colocaram a sua equipe HWA para formar parceria com a Venturi, indicando que este se tornará o seu time de fábrica, como já vinha sendo especulado, tal como o passo seguinte.

Depois, anunciaram a contratação do ex-Fórmula 1 Felipe Massa, que desde que se tornou piloto da Williams, teve uma boa relação com as Flechas Prateadas, que forneciam (e ainda fornecem) motores para os ingleses.

Lembrando (e como a imagem mostra) que o brasileiro pilotará o Gen2, que aliás, já experimentou.

Agora, uma nova e surpreendente - mas que faz sentido - peça do quebra-cabeça foi revelada: Susie Wolff será a chefe de equipe da Venturi HWA. Ex-pilota, ela já correu pela Mercedes no DTM, e também foi reserva do time de Grove na Fórmula 1.

Não que não tenha mérito próprio. Claro que tem, pois ninguém chega ao topo do automobilismo apenas com dinheiro e apadrinhamento, como tantos outros pilotos, homens, e menos talentosos do que ela, têm. Mas o talento também conta, afinal. Enfim, o que quero dizer agora, é que esse pessoal todo, como se diz, está no mesmo rolê: Susie é esposa de Toto Wolff, ex-acionista da Williams e chefe de operações esportivas da Mercedes-AMG.

Então, o pacote germânico está cada vez mais interessante: uma boa parceria de equipes, um competente piloto recém-aposentado da Fórmula 1, uma mulher como chefe de equipe num ambiente deveras masculinizado, num campeonato de monopostos elétricos no meio de tantas categorias dependentes do petróleo. Torço muito para que tudo isso dê certo.

Eu sei que talvez isto ainda soe um pouco machista, mas longe de mim ter esta intenção. O que eu quero dizer é que é comum, pra muitas coisas na vida, te chamarem porque você é parente ou amigo de fulano, independente do gênero. Mas você também precisa ser bom naquilo. Quando Susie foi promovida a piloto de testes da Williams, Toto nem estava mais na equipe. Ou seja, ela conseguiu, pois é boa de serviço, sim, senhores. Inclusive o mesmo aqui vale para o Massa. Existem outros bons pilotos disponíveis, mas ele era uma pessoa mais dentro do círculo.

E mesmo hoje na Venturi, claro, ela é um contato com a Mercedes. Qual o problema? Ela tem seu mérito também. E eu acho que é até mais por isso. Acredito que caminhe com as próprias pernas. Toto pode ter facilitado no começo. Nem afirmo que facilitou com certeza, e se tivesse facilitado, eu não veria problema (porque acontece, as coisas são assim, gostem ou não), assim como ele facilitou, até mais, para Valtteri Bottas. Mas repito: no começo. Hoje ele e ela seguem em frente, independentes dele, porque são competentes. Diferente de certos pilotos, filhos de pilotos. E o gênero nem vem ao caso. Aliás, se ela fosse "ruim por ser mulher" (baita idiotice, viu, Bernie e Carmen Jordá?), podia ser esposa do presidente da Mercedes, que não entraria. E poderia ser ruim sendo homem, filho da mesma pessoa, que também não entraria.

Diga-se de passagem, Susie é a primeira chefe de equipe mulher neste certame (salvo engano), mas já tivemos antes, atrás do volante, a Simona de Silvestro em duas corridas, lá nos não-tão-distantes primórdios da Formula E.


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Um abraço!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) da Fórmula 1 2017: Mercedes renova contratos de Wolff e Lauda; di Resta continua reserva na Williams


Do trio de chefões das Flechas Prateadas, Paddy Lowe saiu e deve ir para a Williams. Mas a Mercedes renovou os contratos de seus outros dois pilares: Toto Wolff e Niki Lauda.

Os dirigentes já vinham dando sinais de que seu tempo no time alemão chegava ao fim, dando aquelas declarações de "renovem comigo, por favor" nas entrelinhas, e conseguiram. Digo mais isso do Wolff, na verdade. Lauda fica mais na dele e nem precisa disso. Enfim, os dois devem continuar juntos pelo menos até 2020.

Ah, sim! E para o lugar de Lowe, trouxeram o ex-Ferrari, James Allison.

Mudando de time, mas com o mesmo motor, outra peça foi mantida: na Williams, Paul di Resta continuará sendo o terceiro piloto. Alem disso, ele continuará correndo pela Mercedes-AMG no DTM.


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Um abraço!

quarta-feira, 9 de março de 2016

Fórmula 1 2016 - Wolff não é mais acionista da Williams


Em um momento de instabilidade na Williams, Toto Wolff viu a compra de 5% das ações da equipe simplesmente como um investimento. Mas na situação em que estava, acabou se envolvendo mais com o time e sendo uma peça importante na reestruturação deste, fazendo este voltar a aparecer mais na parte da frente do grid.

Nesses últimos anos, ainda entraram para a escuderia de Grove sua esposa Susie Wolff, e o seu pupilo Valtteri Bottas, primeiramente como reserva e posteriormente tornando-se titular, função que ocupa até hoje. Fala-se que Toto não os colocou lá dentro, o que não seria ético. Mas que ele deve ter influenciado para que tivessem a oportunidade, deve.

O que era só uma "brincadeira" no mercado de ações, acabou tornando-o diretor-executivo da Williams, até que no início de 2013, ele deixou a equipe a convite da Mercedes para chefiar o time, e com seu trabalho, acabou ganhando destaque lá também.

As ações na Williams foram mantidas. Ele só não trabalhava mais lá, diretamente. Por razões óbvias. Mas hoje, este vínculo chegou ao fim. Wolff vendeu seus 5% para Brad Hollinger, que já era acionista da escuderia de Grove. Porém o majoritário continua sendo o seu dono, Frank Williams, enquando sua filha Claire dirige a equipe de Fórmula 1.

Das duas partes, houve um agradecimento. De Claire por Toto ter ajudado a fazer a Williams voltar a ser uma das equipes mais importantes do grid, e de Toto por ter tido a oportunidade de realizar este trabalho e fazer parte da história da Williams.

E os ingleses seguem como parceiros dos alemães, utilizando dos motores Mercedes-Benz.


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sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Fórmula 1 2015 - O cartão de Natal da Red Bull


Apesar da temporada difícil, pelo visto a Red Bull não perdeu seu jeito zuero de ser. No cartão de Natal desse ano, colocaram Daniel Ricciardo e Daniil Kvyat a bordo de um carros dos Flintstones, emprestado da coleção pessoal de Bernie Ecclestone. Até aí chamaram o chefão da Fórmula 1 de velho, e disseram que um carro da idade da pedra é melhor do que seus F1 com motores Renault. Não satisfeitos, Adrian Newey observa que estão atropelando Toto Wolff, chefe da Mercedes. E Christian Horner aparece ali só observando essa zuera.


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