Aos 11 anos, toda a garotada que sonha um dia chegar à Fórmula 1, está competindo no kart e, até o meio da adolescência, não vão fazer mais do que isso. Pelo menos não oficialmente.
Juju Noda é uma rara, senão única exceção. Ou melhor, um prodígio. Reconhecem o sobrenome? Sim, ela é filha de Hideki Noda, que teve rápidas passagens pela F1, Indy e a extinta A1 GP, além das categorias de base.
Hideki fundou um programa de desenvolvimento de pilotos no Japão, e coincidentemente quem mais chama a atenção neste, é sua filha, Juju. Um talento único, daqueles que aparecem uma vez em tantas gerações de pilotos, com uma sensibilidade muito aguçada para sentir o carro, os pneus na pista, tudo. Não sou só eu o pai que estamos dizendo isso, mas todo o pessoal local que trabalha nesse meio.
Ela já fez 11 anos, mas desde os 10 tem acelerado um F4 por circuitos japoneses, e quebrando recordes de voltas mais rápidas. Só não compete ainda na categoria, porque precisa completar 16 anos para fazê-lo. Mas gente... é uma criança, num carro que passa dos 200 km/h!
O que ela pretende? Não poderia ser outra coisa: ser a primeira mulher a vencer uma corrida de Fórmula 1! E eu aposto nela, hein? Patrocinador, ela já tem, a MikiHouse. E em seu caminho, deve conseguir outros.
Acelera, Juju!
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Um abraço!
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