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domingo, 21 de janeiro de 2018

Atualizando o blog: nostalgia, datas, regras e motores da Fórmula 1; um Schumacher na F4 árabe; e na MotoGP, o substituto de Folger na Tech3


O circuito de Laguna Seca, nos Estados Unidos, é um templo clássico muito famoso do automobilismo. Mas nunca recebeu uma prova de Fórmula 1. O que no entanto, não impede de carros da categoria de correr lá, para ações promocionais.

Que tal o lendário McLaren M23 Ford Cosworth, campeão das temporadas de 1974 e 1976, respectivamente pelas mãos de Emerson Fittipaldi e James Hunt? Ao volante, um outro gênio: Mika Hakkinen, bicampeão em 1998 e 1999, justamente pela equipe de Woking. Caso tenham se interessado, eis o link para o vídeo no YouTube.

Voltando aos tempos modernos, a mesma Ford que dava "coração" ao ícone acima, diz que no momento, não cogita voltar ao certame, mas não descarta este retorno para o futuro. Curioso que a Cosworth, hoje fora da Ford, também demonstra interesse.

A Toro Rosso, agora o lado da Honda, anunciou a data de lançamento do seu novo carro, o STR13: 25 de fevereiro. Isto é, na véspera do início dos testes pré-temporada, que acontecem em Barcelona.

Atualização (30/01): a STR adiou o lançamento para o dia seguinte, ou seja, quando os testes começarem.

Por falar nesse tipo de atividade, dando um pulo rapidinho na MotoGP, a Tech3 Yamaha já escolheu um substituto para o afastado Jonas Folger nos testes em Sepang: Yonny Hernández.

Voltando aos monopostos, a Fórmula 1 decidiu estabeler um peso mínimo para os pilotos, que deverá ser atendido a partir da temporada de 2019: 80 kg. Os que pesarem menos do que isso, terão um lastro em seus carros. Isso para dar um equilíbrio ao peso mínimo total dos carros junto aos seus respectivos pilotos.

Outra mudança para o ano que vem, é de dar mais espaço para as logomarcas de patrocinadores nos chassis, aumentando o tamanho de certos componentes dos mesmos, na lateral e na asa traseira.

Descendo de categoria, David Schumacher, filho de Ralf, irá fazer sua estreia em monopostos na Fórmula 4 dos Emirados Árabes Unidos.


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Um abraço!

quinta-feira, 16 de março de 2017

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) da Fórmula 1 2017: Williams confirma a volta de Lowe; e o retorno de Hakkinen para a McLaren-Honda


Depois de toda uma novela de rumores, a Williams finalmente confirmou a chegada de Paddy Lowe ao time, depois deste deixar a Mercedes.

O engenheiro volta ao time de Grove, no qual começou sua carreira na Fórmula 1, lá no início dos anos 90. Será chefe do departamento técnico do time, além de acionista do mesmo. Exatamente como previsto.

Outro retorno, é o do bicampeão Mika Hakkinen para a McLaren-Honda, na qual conquistou seus dois títulos consecutivos em 1998 e 1999.

O finlandês será um embaixador da marca, promovendo esta, atuando mais como uma espécie de executivo.


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Um abraço!
Paulo Vitor

domingo, 17 de julho de 2016

Fórmula 1 - "E se Senna não tivesse morrido?" Estaria vivo... só sabemos disso.

Há pouco mais de uma semana, publiquei o texto que virá logo aqui abaixo lá no meu Facebook. Lá, pois temi que os leitores daqui não gostassem. Porém, acabou sendo bem recebido, o que me encorajou trazê-lo para cá. Só peço perdão pela formatação diferente. Isso acontece quando copiamos e colamos um texto lá da rede social aqui no editor do Blogger.

PS: eu mencionei Jules Bianchi, e hoje faz 1 ano que ele se foi. :-(

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Um abraço!


Estava navegando pelo YouTube, quando um vídeo me chamou a atenção: mais um dos muitos "E se Ayrton Senna não tivesse morrido?", geralmente feitos por canais que nada tem a ver com Fórmula 1 (ou são, aliás, dos "fãs" de F1, assim como os "fãs" de tênis... da época que o Guga jogava, somente), com umas expectativas tão otimistas, que eu adoraria saber o que esse povo bebeu antes de escreverem os roteiros desses vídeos. Seria 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11 vezes campeão.
Gente... vamos com CALMA! Tudo bem que é impossível prever essas coisas. Mas eu vou tentar dar algumas hipóteses mais realistas para vocês.
"Ai, Paulo, isso é porquê você não acordava naquelas memoráveis manhãs de domingo." É verdade. E que ótimo, pois é justamente isso que me livra de um julgamento mais passional e menos racional. Mas sinceramente? Eu não só não os reprimo por isso, como até os invejo. Queria ter vivido aquelas manhãs de domingo - antes que me joguem as pedras que certamente já estão em vossas mãos, hahahaha.
Senna era um piloto excepcional? Óbvio! Disso, não há como discordar. E ele possivelmente ganharia mais títulos, sim, SE estivesse sempre nos melhores carros - para dizer o mínimo. Além do piloto, existem muitos outros fatores nos esportes a motor.
Então vamos lá... 1994, num 1º de maio que, na pior das hipóteses, ele ainda bateria o carro na curva Tamburello, mas sobreviveria.
Michael Schumacher, da Benetton, e Damon Hill, da Williams, disputaram aquele campeonato até o fim. Curioso que, Hill, embora tenha sido campeão em 1996, não era lá um piloto espetacular assim, com todo respeito. Estranhamente, ficou muito bom do meio daquela temporada pra frente, o que me faz cogitar a possibilidade da Williams ter feito alguma mutreta como a rival Benetton. Controle de tração, quem sabe, como salvo engano a McLaren também foi acusada. Enfim, se Hill chegou ao final podendo ser campeão, é bem provável que Senna também conseguiria. Então, sim, o tetracampeonato do brasileiro poderia ter vindo naquele ano, ou claro, poderia perdê-lo para o título de Schumacher, como ele acabou conquistando naquele ano.
Em 1995, devido ao final do ano anterior, creio que Senna estaria satisfeito o suficiente para permanecer onde estava. Ainda mais se fosse tetra. Mas no final daquele ano, daria alemão. A Benetton foi um canhão.
Aqui chegamos num ponto importantíssimo: insatisfeito, Senna continuaria na Williams?
Renovando seu contrato por pelo menos mais 2 anos, eu não duvido nada que ele venceria os campeonatos de 1996 e 1997, vencidos por Hill, como eu já disse, e posteriormente por Jacques Villeneuve. Ou renovando por 1 ano e sendo campeão mais uma vez, ele iria querer ficar lá mais.
Mas Senna é um multicampeão. Ele não iria querer ficar de figurante no grid. Mais: ele estaria chegando aos 36 anos, que é a idade em que um piloto, mesmo um gigante, pode começar a pensar em aposentadoria. Pode ser bom o tanto que for, que os reflexos não se comparam aos dos jovens pilotos. Mas vamos considerar que Senna era um cara fora de série, como realmente era (mas não um deus, óh fieis da Igreja do Câmbio Travado - e nem o único), e se aposentasse aos 40, no ano 2000, com um desempenho não tão inferior ao qual tinha no ápice de sua carreira.
Todo mundo sabe que Senna queria se aposentar na Ferrari, como o mesmo vivia dizendo. Reza a lenda ainda, que ele até tinha um pré-contrato com a Scuderia di Maranello, válido a partir de 1996 caso ele realmente fosse para lá.
Se ele fosse para a Ferrari, não podemos afirmar se ganharia mais títulos ou não. "Ué, Paulo, mas a Ferrari não foi campeã em 2000? Ele se aposentaria com seu último título!" Poderia ser assim, ou não, meu/minha jovem padawan. A Ferrari virou aquela máquina de fabricar títulos com a ida de Schumacher para lá em 1996, pois junto com ele, acabaram indo os engenheiros da Benetton que ajudaram os italianos a construírem o que talvez tenha sido o maior dream team da história da Fórmula 1: o inglês Ross Brawn e sul-africano Rory Byrne, sob a tutela do chefe Jean Todt, atual presidente da FIA. Ou seja, não fosse pela ida do alemão pra lá, a Ferrari provavelmente não teria se tornado aquela Coca-Cola toda e, de saco cheio de não ganhar mais nada, talvez a Fiat até tivesse tirado a Scuderia do certame. Lembrando que isso é só uma possibilidade. Sei lá, Senna também poderia levar um bom time de engenheiros e fazer a Ferrari voltar aos seus dias de glória até mais cedo. Por que não?
Mas há de se lembrar ainda de outra combinação fantástica de homem-máquina: Mika Hakkinen a bordo da McLaren, o adversário que Schumacher mais temeu e respeitou. O finlandês conquistou seu bicampeonato em 1998 e 1999. Senna poderia vencê-lo, ou não. Ou, criando um terceiro caminho lá no final de 1995 (ou de 1997), o brasileiro poderia ter voltado para a McLaren, onde tinha uma boa relação com Ron Dennis e este certamente iria querer seu Ás de volta. Lá, mais uma vez, poderia ou não ter sido campeão nos anos que seriam do Hakkinen. Lembremo-nos sempre das muitas variáveis.
Isso só para ter um mínimo de noção, viram como é complicado, gente? Senna poderia ganhar tanto mais um ou mais títulos, tanto como poderia não ter ganho mais nenhum. Mas independente de números, podemos ter uma certeza: mais emoção, não faltaria.
PS: sem querer ver coisa boa em tragédia, mas... há males que vem para o bem. Não fosse a morte de Ayrton Senna, a Fórmula 1 não teria se tornado uma categoria tão segura como é hoje, pois foi graças àquele acidente naquele 1º de maio de 1994, que começou a se preocupar muito com a segurança dos pilotos, que começaram a exigir mais isso. A categoria só voltou a ver um piloto morrer recentemente, quase exatos 20 anos depois (isso em um Grande Prêmio, pois a reserva Maria de Villota morreu em testes há poucos anos, mas numa situação que jamais aconteceria em pista), com o acidente de Jules Bianchi no GP do Japão de 2014 (ele vegetou por mais 9 meses antes de morrer, o que veio a acontecer em meados de 2015). E por causa deste acidente, mais mudanças virão no ano que vem, com a adoção do Halo, que é um dispositivo que protege a cabeça do piloto. Não fosse aquele acidente fatal, entre Senna e Bianchi, muitos outros poderiam ter morrido (incluindo o próprio Senna, que poderia ter morrido mais tarde).

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Fórmula 1 - Como vencer e sobre liderança, por Mika Hakkinen


Esse vídeo é recente, provavelmente dessa semana e apareceu ontem no meu feed de notícias no Facebook. Eu achei tão legal tudo o que o Mika Hakkinen disse, que resolvi traduzir (livremente) toda a fala do finlandês, para que todos entendam.
Como vencer:
"Nos esportes a motor, você pisa fundo. OK? E você comete erros. Você sabe, porque você experimenta seus limites. Você está testando seus limites. E nos negócios, é a mesma coisa. Você comete erros e você tem que aprender com eles.
Minha carreira na Fórmula 1 começou em 1991. Antes de entrar na Fórmula 1, eu estava vencendo em várias outras categorias. E eu era muito confiante, sabe? 'Eu sou o melhor!' E eu fui para a Fórmula 1 e de repente não estava vencendo.
Eu percebi a importância das pessoas que estão ao seu redor, e o que eu precisava desenvolver em mim mesmo para ser um vencedor. Dinheiro não pode comprar essas pessoas. Você tem que trabalhar duro com suas conexões, seus relacionamentos, com sua própria personalidade, para unir essas pessoas e fazê-las sentir a maneira de como faremos sucesso juntos. Nós vamos vencer juntos.
O que foi interessante no início da minha carreira, foi que um dos meus mentores foi James Hunt. Toda vez que eu o deixava após as discussões, ele me dizia 'Mika, lembre-se de se divertir e aproveite o que você faz!' e eu respondia 'É, aham, tá...' Eu tô aqui pilotando a 350 km/h tentando vencer e tendo diversão.
Mas então os anos se passaram, e eu realmente comecei a entender isso, sabe? Você precisa se divertir no que você faz. Mas o pacote completo é o que importa. Tudo tem que estar no lugar certo e então você pode ser um vencedor.
Eu não quero me sentar e só olhar para o passado. 'É, eu fui campeão mundial duas vezes, isso é o suficiente.' Eu quero melhorar com a minha família, com os negócios. Eu quero vencer mais."
Não à toa, era o adversário que Michael Schumacher mais temia, como o próprio alemão já disse.

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Um abraço!

sábado, 19 de dezembro de 2015

Mercedes-Benz: Stars and Cars 2015


Esse semana rolou a 1ª edição do evento Stars and Cars, promovido pela Mercedes-Benz, em Stuttgart, na Alemanha, onde a marca reuniu seus pilotos e outros convidados para uma competição estilo Race of Champions, em uma pista montada dentro de um estádio de futebol (o que eu acho um uso muito melhor, rs) que recebeu quase 36 mil espectadores.

Não deu Lewis Hamilton e nem Nico Rosberg. Nenhum dos dois foi o grande vencedor da disputa. O próprio tricampeão da Fórmula 1 ficou em 3º lugar. O vencedor foi Daniel Juncadella, do DTM, que na final superou o atual campeão da categoria alemã de turismo, Pascal Wehrlein.


Mas no encerramento, as estrelas da categoria máxima voltaram aos seus F1 para dar alguns zerinhos para os fãs.

Outras personalidades que abrilhantaram o evento foram o bicampeão da Fórmula 1 Mika Hakkinen e seu velho companheiro na McLaren, David Coulthard; Mick Schumacher, filho do heptacampeão Michael Schumacher; Jean Alesi; entre outros.


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