Bugatti Divo

Em março de 2016, conhecíamos o Chiron que, dois anos depois, ganhou sua versão melhorada Sport.

Agora, como previamente anunciado recentemente e até saíram uns teasers de lá pra cá, a Bugatti nos apresenta algo ainda mais extremo: eis o Divo!

Ele é equipado com o mesmo motor W16 de 8.0L quadriturbo que gera 1.500 cv a 6.700 rpm e 163 kgfm de torque entre 2.000 e 6.000 rpm que os irmãos. O câmbio é automatizado de dupla embreagem com 7 marchas, e a tração, integral.

A princípio se espera mais velocidade deste hiperesportivo, até por ser mais leve (35 kg). Seus tempos de volta, inclusive, segundo a fabricante, são até 8 segundos mais baixos do que os outros modelos. No entanto, ele não é bem assim mais rápido... digo, depende. Falo em termos de velocidade final. Enfim...

O francês tem uma aerodinâmica mais desenvolvida. Podem ver até mesmo uma barbatana ali em cima. E o conjunto da obra gera mais downforce. Com isso, ele não passa dos 380 km/h. Ao contrário de seus antecessores, que superam a casa dos 400 km/h.

Ainda são números impressionantes, assim como os de sua exclusividade. Serão fabricadas apenas 40 unidades, cada uma saindo por uma "bagatela" de... 5 MILHÕES DE EUROS (o equivalente a quase 24 milhões de reais).

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Paulo Vitor (novo Twitter)

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: a suspensão de Furrucci na F2; Daly pilotará pela Harding na etapa de Toronto da IndyCar; Bugatti anuncia Divo; e motor BMW no novo Toyota Supra

Primeiramente: hoje já tivemos um post só com notícias da Fórmula 1. Dito isto...

Alguém vem sabendo bem como sabotar a sua própria carreira. E este alguém é Santino Ferrucci, piloto da Trident na Fórmula 2, e reserva da Haas na Fórmula 1. Todo mundo comete erros, mas alguns são muita falta de noção das coisas e consequentemente podem custar caros demais.

Irritado com seu companheiro de equipe, o indiano Arjun Maini, que aliás, também é pupilo da Haas, o ítalo-americano deu um "totó" no colega ao final do GP da Inglaterra. Chamado pelos comissários para dar satisfações, ele não só não atendeu, como deu no pé.

Posteriormente, se disse envergonhado, pediu desculpas ao companheiro, time (incluindo o de F1), categoria etc. e atribuiu o incidente a um "lapso mental". E disse que foi embora porque tinha que pegar um voo de volta aos Estados Unidos, por causa de um problema médico familiar.

Resultado da "brincadeira": suspensão nas rodadas duplas de Hungaroring e Spa-Francorchamps, e uma multa de 60 mil euros.

Outro fato curioso, é que Santimo queria colocar em seu carro o adeviso "Make America Great Again", slogan do presidente Donald Trump. Mas claro, foi vetado pela Fórmula 2.

E o Maini, diga-se de passagem, chamou a atenção recentemente falando via rádio que "não quero mais correr na F2" e "que se foda", nervoso com os constantes problemas do carro, dos quais os pilotos têm reclamado muito ultimamente.

Por falar em América do Norte, mas mudando de categoria, excepcionalmente (pelo menos por enquanto) na etapa de Toronto da IndyCar Series, Conor Daly irá pilotar para a Harding, no lugar de Gabby Chaves.

Falando agora em indústria automobilística, a Bugatti anunciou hoje que irá apresentar um novo hipercarro no mês que vem (o boato já corria há algum tempo), o qual deverá se chamar Divo. Serão apenas 40 unidades, pelo preço de US$ 6 milhões.

O nome é uma homenagem ao piloto francês Albert Divo, duas vezes vencedor da Targa Florio pela marca nos anos 1920.

Por último, mas não menos importante, embora eu tenha demorado pra falar mais sobre, pois espero as "migalhas" se juntarem em algo mais significativo: após mais um ou outro teaser da versão de rua do novo Supra, primeiro a Toyota confirmou que usariam um motor da BMW, e hoje confirmaram que será um seis-em-linha de 3.0L, provavelmente turbinado. Pode ter também um 2.0L turbo.

Atualização (17/07): fala-se também em um quatro cilindros 2.0 turbo, igualmente alemão.

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Paulo Vitor (novo Twitter)

Bugatti Chiron Sport

Há dois anos, a Bugatti revelava o sucessor de seu aclamado sabonetão veloz Veyron, o Chiron. No final do ano passado, eles vinham tentando algumas façanhas com este. Talvez agora, tenham dado o próximo passo.

Esta semana, no Salão de Genebra, foi revelado o Chiron Sport. De motor e suspensão, temos a mesma coisa da versão "convencional". Mas isto não quer dizer que o hiperesportivo como um todo, não tenha melhorado. Afinal, carros são muito mais do que números ignorantes de cavalaria.

Mesmo assim, vamos falar do "coração" da máquina, para não falarem que eu ignorei isto: é um W16 quadriturbo (isso mesmo, dezesseis cilindros e quatro turbos) de 8.0L, que gera 1.500 cv de potência a 6.700 rpm e 163,1 kgfm de torque a 2.000 rpm, acoplado ao câmbio automatizado de dupla embreagem com 7 marchas.

Com isto, ele faz de 0 a 100 km/h em 2,4 segundos, chega aos 200 km/h em 6,5 segundos, aos 300 km/h em 13,6 segundos, aos 400 km/h 32,6 segundos, e é limitado a fazer "apenas" 420 km/h, mas até então, acredita-se que ele pode chegar aos 463 km/h de velocidade máxima.

As diferenças do Sport, é que ele é 18 kg menos pesado (ou seja, 1.978 kg), perdendo alguns componentes e tendo outros substituídos por mais fibra de carbono. Além disso, recebeu suspensões e amortecedores mais rígidos.

Parece pouco, mas a Bugatti garante que já é o bastante para ter uma melhora razoável no desempenho. O preço do brinquedo? "Só" 2,98 milhões de euros.

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Paulo Vitor (novo Twitter)

Bugatti demonstra potencial do Chiron

Recentemente a Bugatti postou em sua página do Facebook, um vídeo mostrando a aceleração do Chiron. O que eu não imaginava, era quem estava atrás do volante: Juan Pablo Montoya.

O colombiano estava fazendo testes oficiais de aceleração e frenagem pela marca, e como podem ver, se sentiu tão confortável e seguro, que nem vestiu toda a parafernalha de piloto, indo totalmente casual mesmo. Inclusive quebrou seu recorde pessoal de velocidade.

Enfim, vamos aos números: a máquina lançada no começo do ano passado, fez de 0 a 400 km/h em 36, 6 segundos e depois voltou à imobilidade em meros 9,36 segundos, percorrendo 2.621 metros. Ao todo, foram 41,96 segundos, percorrendo apenas 3.112 metros.

A Bugatti ainda não fez o teste oficial de velocidade máxima do bólido para mostrar ao mundo, mas o colombiano já disse que quer ser o piloto nesta ocasião também. De bobo, não tem nada, né, Montoya?

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Paulo Vitor

Bugatti Chiron

Baseado no conceito Vision GT que fez para o Gran Turismo, a Bugatti apresentou o Chiron, sucessor do Veyron. Serão 500 unidades, pelo preço de US$ 2,6 milhões cada.

Sua estrutura é toda feita em fibra de carbono, mas ainda assim é mais pesado que seu antecessor, porque é mais pesado. Ah! E bem mais bonito que um suposto conceito, viu?

Apesar disso, com a motorização que tem, ele aguenta o peso. O motor é o mesmo W16 8.0L quadriturbo do Veyron, porém bem mais possante, com 1.500 cv de potência e 163,15 "kgfuckingmetro" de torque, acoplado ao câmbio automatizado de 7 marchas com dupla embreagem.

O conjunto é capaz de levá-lo de 0 a 100 km/h em 2,5 segundos, de 0 a 200 km/h em 6,5 segundos, de 0 a 300 km/h em 13,6 segundos e atinge a velocidade máxima de 420 km/h (nisto, é inferior ao Veyron Super Sport).

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Paulo Vitor

Hennessey Venom GT chega aos 1.451 cv de potência

Construído sobre o Lotus Elise, o Venom GT é a fera mais feroz da preparadora Hennessey, com ambição de bater o Bugatti Veyron Super Sport, como carro mais rápido do mundo.

O modelo já andava junto com o "sabonetão" com seus 1.244 cv de potência, mas como a meta é deixá-lo comendo poeira e outras preparadoras também conseguem atingir a casa dos 430 km/h (ou até superá-la, mas aí não são veículos produzidos em série), a Hennessey quis deixar o Venom GT ainda mais monstruoso.

Preparando o motor V8 biturbo de 7.0 litros para rodar com uma nova mistura de etanol e gasolina, eles chegaram aos 1.451 cv de potência. Com isso, a expectativa é fazer o 0 a 100 km/h em 2,4 segundos e atingir a velocidade máxima de 450 km/h.

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Paulo Vitor