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sexta-feira, 23 de março de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: na Fórmula 1, treta entre Red Bull e Ferrari; Force India não desiste de novo nome; Ricciardo punido; Howard na Indy 500; Montoya pode estar nas 24h de Le Mans; placas Mercosul adiadas; e acidente fatal com carro autônomo do Uber


Do lado esquerdo, de vermelho, Maurizio Arrivabene, da Ferrari. Do lado direito, de azul, Christian Horner, da Red Bull. No meio, desviando dos "socos", Toto Wolff, da Mercedes.

O chefe dos rubro-taurinos, além de falar por si mesmo, provavelmente também o fez em nome de outros. Tudo porquê a Scuderia contratou um membro da FIA, Laurent Mekies, e esse pessoal tem acesso a informações privilegiadas sobre todas as equipes. Aliás, foi igualzinho quando a Renault contratou Marcin Budkowski. Os espertos saem na frente, e os outros choram.

Em defesa de Maranello, Arrivabene mencionou que obedeceu toda a legislação trabalhista e até já estipulou um prazo para que o cobiçado empregado chegue ao time apenas daqui a alguns meses. E que se outros dirigentes tinham um acordo para não contratá-lo, isso é ilegal. Se querem assistir ao vídeo, aqui está.

Mudando de equipe, a Force India pode ter sido barrada ao tentar mudar seu nome, mas não descarta o plano, que adiou para o futuro.

E mal começou a temporada, e Daniel Ricciardo, logo em casa, foi punido com a perda de três posições no grid do GP da Austrália, por desrespeitar o limite de velocidade numa bandeira vermelha do segundo treino livre.


Mudando de categoria (embora também do Liberty Media), hoje tivemos o último teste pré-temporada da Fórmula 2, no Bahrein. O mais rápido foi Maximilian Günther, da Arden. Sérgio Sette Câmara, da Carlim, fechou o top 5, superando seu companheiro Lando Norris, que foi o 12º.

Agora atravessando o oceano do automobilismo e indo aos Estados Unidos, Jay Howard foi anunciado para a disputar as 500 Milhas de Indianápolis pela Schmidt Peterson.

Por último (das pistas, pelo menos), não passa de um rumor, mas Juan Pablo Montoya pode estar negociando para correr de LMP2 nas 24 Horas de Le Mans, no WEC. Possivelmente pela United Autosports, embora esta seja rival de sua equipe no IMSA, a Penske. O colombiano está bem próximo de ser o segundo piloto da história a conquistar a Tríplice Coroa do Automobilismo, já que tem duas 500 Milhas de Indianápolis no currículo, e em 2003 venceu o GP de Mônaco de Fórmula 1 pela Williams.


Saindo dos esportes, vou contar uma super novidade pra vocês: as placas do Mercosul foram adiadas no Brasil - de novo. O que neste post do link, eu já deixei subentendido que não seria surpresa se acontecesse.

E não que seja menos importante, mas vou fechar com uma notícia triste, de algo que aconteceu há poucos dias: um veículo autônomo do Uber se envolveu em um acidente, desta vez fatal, causando a morte de uma ciclista. Não estou caluniando a empresa, OK? Disse que o carro dela estava num acidente, que teve uma morte. Inclusive estão cooperando com as investigação, afinal, é do interesse deles, até para corrigir possíveis falhas.

Não é o primeiro acidente de um carro do tipo da empresa, mas da outra, na houve vítima fatal. Ambos foram nos Estados Unidos, onde também um veículo da Tesla, que também testava a mesma tecnologia, se acidentou no final de 2016, e teve outra morte.

Eu achava que não precisava falar desse tipo de coisa, mas bem, possivelmente é o futuro dos automóveis, então preciso, sim.


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Um abraço!

domingo, 30 de outubro de 2016

Uber faz entrega de 45 mil latas de cerveja com caminhão autônomo


Para quem é adepto das teorias da conspiração sobre revolução das máquinas (não estou tirando sarro, pois vai que...), como é mostrado nas franquias de O Exterminador do Futuro e Matrix (entre outras), é bom ficar alerta, pois tivemos mais um sinal deste futuro chegando.

Brincadeiras à parte...

A Otto é uma startup nova, trabalhando no desenvolvimento de sistemas que deixem caminhões autônomos. Assim chamou a atenção da Uber, que a comprou em maio, por quase US$ 700 milhões. Então juntas, fizeram a primeira entrega de carga, com uma carreta autônoma da Volvo (parceria da Uber, trabalhando também no desenvolvimento de outros veículos autônomos), sem nem alguém ali dentro para o caso de alguma emergência.

Como? Sensores de detecção a laser, radar e uma câmera de alta precisão no para-brisa. Foi uma viagem de 200 km nos Estados Unidos, de Fort Collins até Colorado Springs. A carga, como viram no título, eram 45 mil latas de cerveja.

Preocupado com os caminhoneiros? É compreensível.

Bem, de acordo com dados da própria Volvo, no Brasil, em 2015 tivemos pouco mais de 122 mil acidentes em rodovias federais. Destes, mais de 37 mil envolveram caminhões, entre os quais tivemos quase 3 mil mortos e 20 mil feridos.

Essa classe é obrigada a trabalhar com prazos, muitas vezes desumanos, que os fazem recorrer a drogas que os mantenham alertas e não preciso dizer o quanto isso é perigoso. Sem falar em dormir ao volante, falta de atenção e por aí vai. Máquinas dificilmente cometem esses erros.

Então pense por outro lado mais positivo: se um dia a Otto chegar ao Brasil, por via das dúvidas, é bom manter pelo menos um caminhoneiro na cabine, para o caso de emergências, que sempre podem acontecer. Só que eles terão uma jornada de trabalho bem menos exaustiva e mais segura. Fora que para montar esse sistema, também precisarão de profissionais capacitados.

Todos saem ganhando, se as coisas saírem assim. Ou talvez seja ingenuidade minha.


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Um abraço!