A Williams vem encontrando dificuldades em se consolidar como quarta força do grid, quando até há pouco tempo, ela tinha o anseio de ser a terceira, aproveitando-se dos vacilos da Ferrari e da Red Bull em 2014 e 2015, respectivamente.
Acontece que agora ela já está travada na mira da Force India, sua rival dos últimos anos e que pode lhe tomar o posto que hoje o time de Grove ocupa.
O FW38 está sofrendo com (falta-de-)ritmo de corrida, devido a pouca evolução aerodinâmica. Marcando poucos pontos ou sequer pontuando, nem com Valtteri Bottas, nem com Felipe Massa.
Uma peça que é destaque no chassi, é a nova asa dianteira, que ainda não descobriram muito bem como tirar algum proveito da mesma. Nos testes coletivos em Silverstone, a equipe experimentou diversas peças, inclusive voltaram a usar uma asa traseira dupla. Tiveram algum ganho, mas não tão significativo e, segundo o piloto finalandês, encontram algo que talvez possam usar ao seu favor mais tarde no campeonato.
Para a próxima etapa, o GP da Hungria, tem-se uma certeza: a Williams levará um novo assoalho. Se surtir um efeito positivo, isso será muito bom, na hora e no lugar certos, pois o circuito húngaro traz um certo equilíbrio ao jogo de forças da Fórmula 1.
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Um abraço!
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