quinta-feira, 26 de julho de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) da Fórmula 1 2018: James Key e mais treta entre Toro Rosso e McLaren; Alonso busca teste na IndyCar; Alfa Romeo Sauber e Haas terão novo motor Ferrari, e esta está dispensada de entrevistas; e atualização da Williams


Eu não sei se vocês estão sentindo o mesmo que eu, mas está rolando um clima meio tenso entre a McLaren e a Toro Rosso.

Bem, primeiro, embora isso não mostre briga alguma, quando os ingleses trocaram a Honda pela Renault, os japoneses foram atrás dos rubro-taurinos italianos. Bem, acabou dando certo demais pra eles, pois conseguiram entrar até para o time principal.

Mais diretamente mesmo, entre o final de maio e o início de junho, a STR andou flertando com Lando Norris. Porém este, é pupilo de Woking. E claro, a McLaren vetou. Aliás, agora cogitam fazer o mesmo, só que ao contrário: os ingleses não se opõem a uma contratação de Carlos Sainz Jr. (e este ainda depende de decisões superiores) como companheiro de Fernando Alonso - apesar de que este ainda pode ir para a IndyCar (logo falaremos disso).

E Stoffel Vandoorne não está lá com muita moral. Inclusive poderia ser trocado por Daniel Ricciardo. Por sorte o belga pode ir para a Renault Sport. E o australiano deve ficar na Red Bull mesmo.

Ah, se eu ficar falando só das especulações, há muitas outras possibilidades. Enfim, o pivô da treta da vez é este cara que vocês podem ver na foto acima: James Key.

A McLaren o contratou como diretor-técnico para o ano que vem. Porém, ele já tinha um contrato com a Toro Rosso-Honda, inclusive renovado no final do ano passado. E ele foi uma das peças chave (juro que estou vendo este trocadilho só após postar o texto) para o crescimento da equipe dos energéticos. Então, sua transferência não deve ser nada tranquila. Franz Tost mesmo mostrou que não gostou.

Pra terminar de falar no time de Woking, falemos da ponta solta que eu deixei ali: parecia que eles haviam deixado o projeto da IndyCar de lado, com a chegada de Gil de Ferran como novo chefe de equipe. Acontece que Alonso está mesmo dividido entre a categoria norte-americana e a Fórmula 1. Quer voltar às 500 Milhas de Indianápolis. Segundo Zak Brown, o espanhol pode fazer um teste no novo carro ainda este ano. Só está difícil conseguir uma data, porque ele também tem o WEC em seu calendário.

Depois de vencer as 24 Horas de Le Mans, alguém após Graham Hill precisa conquistar a Tríplice Coroa do Automobilismo, não é mesmo?

Mudando o foco para outras equipes, Haas e Alfa Romeo Sauber ganharão uma excelente atualização em seus motores Ferrari no GP da Hungria. O mesmo que vem sendo usado por Sebastian Vettel desde o GP do Canadá, o qual venceu, e depois voltou a vencer em Silverstone.

Olha, não ficaria muito surpreso se, com isso, após bons resultados (OK, na Áustria contaram, digamos, com a sorte do azar alheio), os americanos pudessem subir ao pódio, seja com Romaon Grosjean ou Kevin Magnussen. E Charles Leclerc e Marcus Ericsson poderão aparecer na zona de pontuação ainda mais constantemente.

Aí você me pergunta: por que até então Kimi Raikkonen não teve isso? Porque no caso dele, que já usou três unidades, gerará punição. Tudo isso (do motor da Scuderia, e é o motor mesmo, a combustão) eu soube através do Twitter da jornalista Julianne Cerasoli, que manja demais de Fórmula 1.

Falando em Maranello e em atualizações: devido ao luto pelo falecimento de Sergio Marchionne, a FIA dispensou os membros da Scuderia de entrevistas; e a Williams levará atualizações aeorinâmicas que animaram Lance Stroll.


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Um abraço!

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