Como mencionei no último post, a esquadra cor-de-rosa do grid da Fórmula 1, agora se chama Racing Point Force India.
Aconteceu porque é uma equipe, digamos, "refundada" após a falência, agora sob a liderança de Lawrence Stroll. Por isso, também passa a estar zerada no mundial de construtores, tomando a lanterna da Williams - pelo menos por enquanto.
Além disso, um dos homens da alta cúpula desde 10 anos atrás, Bob Fernley, foi demitido. E Otmar Szafnauer, que ajudou a amarrar o acordo com os credores na justiça, e também está na casa há anos, foi promovido a CEO do time.
Sabemos que Daniel Ricciardo trocou a Aston Martin Red Bull pela Renault Sport. No lugar do australiano, os rubro-taurinos promoveram Pierre Gasly, da Toro Rosso-Honda. E Carlos Sainz Jr., deixando os franceses, vai para a McLaren, ocupando o lugar que será deixado por Fernando Alonso.
A novidade é só uma fofoca, que em nada altera a dança das cadeiras: há poucos dias, Helmut Marko deu uma esnobada que parecia gratuita no bicampeão espanhol; hoje, este revelou que a Red Bull lhe ofereceu um cockpit. Quem está falando a verdade? Não sei. Fica aí para a imaginação de cada um.
Duas coisas do Liberty Media, vindas de Ross Brawn: aquele teto orçamentário progressivo, previsto para entrar na categoria em 2021, talvez já comece no ano que vem; e o novo regulamento de motores, também para 2021, por sua vez, poderá ser adiado para atrair novas fabricantes.
Por último, mas menos importante mesmo (sim, tomei birra), Santino Ferrucci, demitido da Trident na Fórmula 2, além de ganhar uma nova chance na IndyCar Series pela Dale Coyne, também será mantido como piloto de desenvolvimento da Haas.
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Um abraço!
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