A dona da casa fechou os trabalhos de sexta-feira para o GP da Itália bem à frente dos adversários. Com Sebastian Vettel e Kimi Raikkonen, respectivamente, os dois melhores tempos foram da Ferrari.
Em seguida vieram, nesta ordem, Lewis Hamilton e Valtteri Bottas, da Mercedes, e Max Verstappen e Daniel Ricciardo, da Aston Martin Red Bull. As três equipes de ponta, mostrando direitinho o atual equilíbrio de forças do grid.
Diga-se de passagem, faltando meia hora para o final, Vettel rodou na Parabólica, e bateu, danificando a traseira do carro e até o câmbio teve que trocar. Mas nisso ele já tinha feito o seu melhor tempo e ainda conseguiu voltar à pista. Ainda um pouco longe do recorde da pista, feito pela mesma equipe, mas com Rubens Barrichello ao volante, em 2004. Mas esse tempo deve cair na classificação.
Correção: o tempo do Rubinho era de corrida; a melhor pole, também de 2004, é de Juan Pablo Montoya, com a BMW Williams.
Correção: o tempo do Rubinho era de corrida; a melhor pole, também de 2004, é de Juan Pablo Montoya, com a BMW Williams.
Esse treino também contou com um acidente impressionante, de Marcus Ericsson, da Alfa Romeo Sauber. O sueco teve algum problema no DRS no final da reta principal, rodando, batendo e capotando três vezes. Curiosamente, não é a primeira vez que esse tipo de coisa acontece com ele e, segundo o mesmo, na outra ocasião, admitiu que foi um "motivo bem bobo": o dedo escorregou no botão de ativação.
Monza hoje amanheceu com um temporal e assim, a primeira sessão de atividades começou com a pista bem molhada, exigindo pneus de chuva pesada.
Nessas condições, a Racing Point Force India mostrou que tem um carro bom de reta, com Sergio Pérez líder e Esteban Ocon em 3º. Entre eles, ficou o Iceman da Scuderia.
Mais tarde, como podem ver, a esquadra cor-de-rosa foi a melhor do resto, com o francês e o mexicano em 7º e 8º, respectivamente.
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Um abraço!
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