quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: o teste de Alonso na IndyCar Series; estreias na Harding com novo carro; FIA impõe proibição à Ferrari na Fórmula 1; reclamações de Vettel; e MotoGP vai ao Vaticano se encontrar com o Papa Francisco


Finalmente, chegou o tão esperado dia para Fernando Alonso: fez o teste com o novo carro da IndyCar Series, categoria que deve ser seu destino ao se aposentar da Fórmula 1. Pois parece ter gostado bastante da experiência.

Bem na quarta-feira desta semana, como esperado. Foi no circuito misto do Barber Motorsports Park, no Alabama, em que o espanhol pilotou um bólido da Andretti. Um time tradicional e de longa parceria com a... Honda. Aliás, a marca nipônica não estava exposta na carenagem, assim como nenhum patrocinador.

Mudando de equipe, a jovem Harding irá alinhar um segundo carro na decisão do campeonato em Sonoma. E contará com dois novos pilotos, em todos os sentidos: Patrício O'Ward e Colton Herta, respectivamente campeão e vice-campeão da Indy Lights este ano.

Na Fórmula 1, a Ferrari estava tampando o câmera onboard de seus carros enquanto estes ficavam nos boxes, com uma bolsa de gelo, alegando a necessidade de um resfriamento naquela parte. Mas como as equipes tentam esconder de tudo na categoria, é claro que poderia ser isso. A FIA, então, proibiu que continuassem o fazendo, sob suspeita de que era para ocultar algo no trabalho dos mecânicos. Algo que poderia dar alguma vantagem - não necessariamente fora do regulamento - e, assim as outras equipes poderiam aprender o mesmo e copiar a prática.

Falando em Ferrari, queria dizer rapidinho que Sebastian Vettel está parecendo cada vez mais desestabilizado psicologicamente. Reclamando até mesmo da boa performance de seu companheiro de equipe, Kimi Raikkonen. Eu entendo que eles são os "jogadores" que representam um time (é o mundial de construtores que importa, afinal), mas o automobilismo tem seu quê de individualidade - embora seja, sim, muito coletivo. O que fica contraditório, pois o alemão também diz dispensar ordens de equipe, pronto para correr contra todos.

Do meio do campeonato em diante, é normal e compreensivo um companheiro ajudar o outro, se só um está na disputa pelo título. Mas de fato, isso mata um pouco a esportividade. Na Mercedes, Valtteri Bottas está trabalhando direitinho para Lewis Hamilton, de um jeito que chegou a ficar feio em Monza. Mas se Vettel reclamar demais, vai lembrar muito um Hamilton de poucos anos atrás - e talvez até ainda atual, dependendo do caro, pois não é muito bom perdedor, não.

Mas... paciência. Campeões costumam ser bem chatos e até chorões quando querem, mesmo. Por isso evito ao máximo entrar nessa esfera pessoal, mas é impossível ignorar quando são os postulantes ao caneco. Enfim, falei que era rapidinho e até acabei passando do ponto. Vamos mudar isso aí (putz, ficou parecendo jargão político).

Às vésperas do GP de San Marino, na Itália, a MotoGP aproveitou para ir ao Vaticano e alguns pilotos conheceram o Papa Francisco. O que também aconteceu este ano com a Formula E, diga-se de passagem.


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Um abraço!

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