Fim da novela e do mistério: em seu segundo ano de Fórmula 1, Charles Leclerc será promovido para a Ferrari em 2019 e, surpreendentemente, Kimi Raikkonen não se aposenta, mas sim volta à Alfa Romeo Sauber (equipe na qual estreou na categoria, em 2001), com um contrato de 2 anos.
Particularmente, este que vos fala não gostou muito. Inclusive, diga-se que havia uma petição online, com mais de 70 mil assinaturas, pedindo a manutenção do Iceman no time de Maranello. Ele ainda está super competitivo (só não subiu ao pódio mais do que Lewis Hamilton, nesta temporada), porém, Sergio Marchionne deixou a equipe amarrada em compromissos antes de partir.
Ocorre que foi assinado um pré-contrato com o monegasco, como era da vontade do falecido presidente promovê-lo. Seu empresário é Nicolas Todt, filho de Jean Todt, presidente da FIA. Isso gerou certa pressão para fazer valer o contrato na Scuderia, ao contrário do que diz-se que era a vontade do chefe de equipe, Maurizio Arrivabene.
Mas o que está feito, está feito. Vamos ver o que este garoto ainda verde, mas muito promissor, poderá fazer com os carros vermelhos. E o finlandês, piloto mais velho do grid, mas que ainda tem muita velocidade, poderá ajudar com a sua experiência na satélite suíça.
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Um abraço!
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