Em um momento de instabilidade na Williams, Toto Wolff viu a compra de 5% das ações da equipe simplesmente como um investimento. Mas na situação em que estava, acabou se envolvendo mais com o time e sendo uma peça importante na reestruturação deste, fazendo este voltar a aparecer mais na parte da frente do grid.
Nesses últimos anos, ainda entraram para a escuderia de Grove sua esposa Susie Wolff, e o seu pupilo Valtteri Bottas, primeiramente como reserva e posteriormente tornando-se titular, função que ocupa até hoje. Fala-se que Toto não os colocou lá dentro, o que não seria ético. Mas que ele deve ter influenciado para que tivessem a oportunidade, deve.
O que era só uma "brincadeira" no mercado de ações, acabou tornando-o diretor-executivo da Williams, até que no início de 2013, ele deixou a equipe a convite da Mercedes para chefiar o time, e com seu trabalho, acabou ganhando destaque lá também.
As ações na Williams foram mantidas. Ele só não trabalhava mais lá, diretamente. Por razões óbvias. Mas hoje, este vínculo chegou ao fim. Wolff vendeu seus 5% para Brad Hollinger, que já era acionista da escuderia de Grove. Porém o majoritário continua sendo o seu dono, Frank Williams, enquando sua filha Claire dirige a equipe de Fórmula 1.
Das duas partes, houve um agradecimento. De Claire por Toto ter ajudado a fazer a Williams voltar a ser uma das equipes mais importantes do grid, e de Toto por ter tido a oportunidade de realizar este trabalho e fazer parte da história da Williams.
E os ingleses seguem como parceiros dos alemães, utilizando dos motores Mercedes-Benz.
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Um abraço!
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