A Ferrari estava forte, mas com uma freada exagerada de Sebastian Vettel, Lewis Hamilton fez uma volta perfeita, superando o alemão no Q3 e cravou a pole position pela Mercedes. A 63ª de sua carreira, faltando duas para alcançar seu ídolo Ayrton Senna. E marcando um novo recorde na pista. Seu companheiro, Valtteri Bottas, ficou apenas 0,001 segundo atrás do tetracampeão e o companheiro deste, Kimi Raikkonen, fechou a segunda fila.
Dando o melhor possível de seus respectivos carros, Daniel Ricciardo completou o top 5 pela Red Bull e dividirá a fila com seu vizinho Felipe Massa, da Williams. Em seguida, um excelente 7º lugar de Nico Hulkenberg, da Renault, enquanto seu companheiro Jolyon Palmer, fez apenas o 17º tempo, sendo eliminado ainda no Q1. Mas largará ainda mais atrás, e logo eu falarei o motivo.
Em 8º veio Sergio Pérez, da Force India, seguido por Daniil Kvyat da Toro Rosso e fechando o Q3, o outro piloto da escuderia de Grove, Lance Stroll, que embora tenha sido o menos rápido desta parte, mostrou muito amadurecimento na pista, da última etapa pra cá. Nem bateu mais. Viram só? Eu falei...
Bem, quando ao Palmer, acontece que ao final do Q1, Antonio Giovinazzi, que novamente está correndo pela Sauber, rodou na última curva e bateu, provocando uma bandeira amarela, a qual foi desrespeitada pelo piloto da Renault e também por Romain Grosjean, da Haas. Por esta razão, ambos foram punidos e dividirão a última fila, diferente do que aparece no quadro abaixo. O italiano até subiu para o Q2, eliminando Stoffel Vandoorne, da McLaren-Honda, mas com o carro em frangalhos, não pôde mais correr.
Outro azarado do Q1 foi Max Verstappen. Não por batida, mas por não ter conseguido fazer uma volta mais rápida mesmo. É bem incomum ver um rubro-taurino lá atrás. Mas ganhou duas posições graças aos rebeldes do parágrafo acima, assim como Esteban Ocon, da Force India, que foi o menos rápido da classificação.
Indo ali para o meio da tabela, no Q2, tivemos Carlos Sainz Jr., da Toro Rosso, em 11º, seguido por surpreendentes Kevin Magnussen, da Haas, e Fernando Alonso, da McLaren-Honda. Depois, a outra Sauber, de Marcus Ericsson.
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Um abraço!
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