sábado, 31 de março de 2018

Atualizando: Billy Monger vai ao pódio da F3 Inglesa; Dudu Barrichello na F4 EUA; o IndyCar de Danica e mais uma corrida para a Juncos; academia de Formula E da Venturi; Montoya e di Resta nas 24h de Le Mans; Super Fórmula Brasil; e novidades da F2 e Fórmula 1


Há quase um ano, Billy Monger perdia as duas pernas em um acidente na Fórmula 4 Inglesa. Hoje, após se classificar em 5º, chegou em 3º, completando o pódio em sua estreia na Fórmula 3 Inglesa.

Que garoto. Que história. Que determinação. Que superação. Ele já havia testado com a Carlin há mais de um mês, e anunciou esta semana que correria nesta etapa. Mais uma vez, nos surpreendeu.

Do outro lado do oceano, Eduardo Barrichello faz a sua estreia na Fórmula 4 dos Estados Unidos - categoria com a qual já vinha flertando desde meados do ano passado. Irmão de Matheus Leist, piloto da AJ Foyt na IndyCar Series, Arthur também está tendo alguma experiência por lá.


Também por lá, Danica Patrick fez a sua apresentação para as 500 Milhas de Indianápolis deste ano, pela Carpenter, como anunciado recentemente. Será a sua despedida das pistas como pilota profissional.

Aproveitando a brecha de categoria, a estreante Juncos anunciou que participará do GP de Detroit com René Binder.

Voltando à Europa, a Venturi, equipe que tem entre seus donos, Leonardo DiCaprio, anunciou a criação de seu próprio programa de desenvolvimento de pilotos. Será a primeira academia de uma categoria elétrica, e já tem alguns membros, entre praticantes e eSports e até Arthur Leclerc, irmão de Charles.

Esses dias eu não falei de uma possibilidade de Juan Pablo Montoya disputar as 24 Horas de Le Mans na classe LMP2 pela United Autosports? Pois é, ela se concretizou. E não só para ele, como também para Paul di Resta, que disputa o IMSA pela mesma equipe.


Falando novamente em categorias de base, a Fórmula 3 Brasil, que vinha aos trancos e barrancos, agora se aproxima da Vicar e vira a Super Fórmula Brasil.

E na Fórmula 2, Roy Nissany assinou com a Campos, correndo ao lado de Luca Ghiotto. Titular na Trident, Santino Ferrucci continua como piloto de desenvolvimento da Haas, na Fórmula 1, onde está desde 2016. Outro que continua na academia, é Arjun Maini.

Finalmente, falando da maior categoria do automobilismo mundial (mas não necessariamente a melhor), há pouco mais de um mês, eu falei sobre a F1 TV. Mas os planos com a Netflix não foram descartados, não. Será produzida uma série mostrando os bastidores.

Outro plano do Liberty Media (e da FIA) para o próximo final de semana, é apresentar às equipes o novo regulamento de motores, que irá vigorar a partir de 2021. Inclusive até lá, Renault e Red Bull estão pedindo congelamento de desenvolvimento, diga-se de passagem.

Agora tratando mais das equipes, a Sauber planeja um estreitamento de laços com a Alfa Romeo, e a Williams prepara um grande pacote de atualizações para o GP da Espanha.

Por último, no início do mês eu falei sobre a composição de um novo tema musical para a Fórmula 1, por Brian Tyler. E aqui está o resultado, divulgado já há alguns dias.


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terça-feira, 27 de março de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do automobilismo: Pietro Fittipaldi disputará Super Formula; e Enzo foi bem nos testes de F4; testes de Formula E; Ricciardo conhece o drift; e acidente feio na Porsche GT3 Cup


Após conhecer a categoria e fazer testes recentemente, ficou decidido que Pietro Fittipaldi vai mesmo correr na Super Formula em 2018, pela Team LeMans.

O atual campeão da World Series F-V8, tal como fará disputando a IndyCar Series e o WEC na LMP1, não correrá o campeonato japonês inteiro, mas sim em cinco das sete etapas. Assim, as chanves de título diminuem bastante, pois é um certame muito disputado. Mas não deixa de ser uma experiência excelente em preparação para a Fórmula 1. Ele vai substituir Felix Rosenqvist quando este estiver disputando o Super GT.

Mas o brasileiro também não descarta a Formula E no futuro, onde testou pela Jaguar, assim como também a Fórmula 2. Pelo visto, quer mostrar que o automobilismo é mais amplo do que muitos imaginam. Lembrando ainda que ele é campeão de Fórmula Renault Inglesa e do MRF Challenge, além de uma divisão de entrada da NASCAR.

E por falar em teste de Formula E, essa semana rolou uns testes "secretos" com a nova geração de carros do certame.


Já seu irmão Enzo Fittipaldi, que no final de 2016 entrou para a Ferrari Driver Academy e correu de F4 Italiana e Alemã no ano passado, foi muito bem nos testes desta última, no final da semana passada, marcando os melhores tempos em Hockenheim.

Há poucos dias, eu estava revendo aquele acidente do Pedro Piquet na Porsche GT3 Cup (onde aliás, ele tem vitórias, inclusive em Interlagos), em Goiânia, de 2015. Por uma infeliz coincidência, algo muito parecido voltou a acontecer neste final de semana, em Curitiba.

Desta vez, foi com Eduardo Rocha Azevedo, mas menos mau que ele saiu só com um olho roxo. A propósito, a categoria está com novos carros e o acidente do jovem Piquet serviu para aumentarem a segurança.

E por último, deixo aqui um vídeo de semana passada, do canal da equipe de Fórmula 1 da Red Bull no YouTube. Um piloto de drift levou a celebridade local, Daniel Ricciardo, para um "passeio" pelo circuito do Albert Park, onde foi disputado o GP da Austrália, em Melbourne.


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segunda-feira, 26 de março de 2018

Fórmula 1 2018 - GP da Austrália - Corrida


Se tem uma coisa da qual eu não deixaria de falar aqui, é síbre um GP de Fórmula 1, não é mesmo? Me desculpem, pessoal. Mas além de corridas de madrugada nos deixar um bagaço no restante do dia, ainda tive um domingo cheio e passei mal. Mas enfim, vamos falar sobre esta incrível abertura de campeonato.

No sábado, tivemos a classificação e, após conquistar a pole position, Lewis Hamilton disse que queria dar a volta ideal para tirar o sorriso do rosto de Sebastian Vettel. Não tenho nada contra o tetracampeão da Mercedes, pelo menos enquanto piloto. Muito pelo contrário, acho que em condições de igualdade, ele pode ser o mais rápido de todos. Mas humildade nunca fez mal a ninguém não é mesmo?


Pois é isso mesmo, como todos já devem saber (aliás, já viram na foto principal do post): o tetracampeão vencedor no dia seguinte, foi o da Ferrari! Com um pouco de sorte e uma estratégia excelente, é verdade. Mas mesmo assim, o carro vermelho também se mostrou muito veloz.

Ocorre que, dada a largada, o pole manteve a liderança e quem o perseguia, era o outro piloto da Scuderia, Kimi Raikkonen, com quem dividiu a fila. Até que lá pela volta 18, o finlandês foi fazer a sua troca de pneus. E não precisava ser mais do que uma nesta etapa. Logo, seu adversário direto foi fazer o mesmo. Seria, então, em seguida, a vez do alemão. Mas este deu a sorte de entrar com um safety car virtual, que logo se tornou real, o que por pouco, o colocou na frente de todos logo após sair dos boxes, e dali não sairia mais.


Assim, a ordem de chegada foi Vettel, Hamilton e Raikkonen no pódio. Por pouco, este não foi completado pelo piloto da casa, Daniel Ricciardo. Aliás, nunca um australiano subiu ao pódio do GP da Malásia. O próprio Ricciardo quando o fez há uns 2 anos, logo em seguida foi desclassificado pela inspeção técnica - e por mim, injustamente. Mas pelo menos o sorridente rubro-taurino foi o autor da volta mais rápida da prova.

Eleito Piloto do Dia, Fernando Alonso completou o top 5. Pela primeira vez desde 2014, a McLaren finalmente começou o ano pontuando e com ambos os carros, pois Stoffel Vandoorne (que faz aniversário hoje, diga-se de passagem) chegou em 9º lugar.


O espanhol, após avançar no grid, segurou o impetuoso Max Verstappen, da Red Bull, que estava tendo algum problema de estabilidade, o que até o fez rodar na curva 1 em determinado momento, perdendo posições. E o belga, deu conta de um enjoado Carlos Sainz Jr., no sentido de que o piloto da Renault estava se sentindo mal, quase vomitando, o que fez do seu pontinho de 10º lugar até heroico.

Entre esses supramencionados, ficaram o também piloto da Renault, Nico Hulkenberg em 7º, e Valtteri Bottas em 8º, após uma corrida de recuperação nada boa, para alguém com uma Mercedes.

A Force India, parece mesmo ter dado um passo atrás. Mesmo com os abandonos, dos quais falarei em breve, ficaram apenas com o 11º e 12º lugares, de Sergio Pérez e Esteban Ocon, respectivamente. Em seguida veio Charles Leclerc, o que não foi uma surpresa vindo da Alfa Romeo Sauber, mas pelo menos cruzou a linha de chegada, assim como Lance Stroll, da Williams, e Brendon Hartley, da Toro Rosso, em último. Ao contrário de seus companheiros.


O primeiro abandono foi o do estreante do time de Grove, Sergey Sirotkin. O russo teve uma falha nos freios, provocada por... um pedaço de plástico na pista. Pois é. Depois foi a vez de Marcus Ericsson, da equipe suíça, se recolher aos boxes. Pierre Gasly, adivinhem só: inaugurou a temporada de motores quebrados da Honda, o que até então não havia acontecido nem na pré-temporada.

O que é pior do que parece, pois, não sei se já comentei isso aqui, mas, apesar de absurdo, o limite de motores esse ano é de três unidades, apenas. A partir daí, há punições.

Por último, um abandono, aliás, dois, da mesma equipe, e quase ao mesmo tempo. De partir o coração, mas que nos deixou um lindo exemplo de espírito de equipe. E aliás, foi o que causou o safety car que eu mencionei ali em cima.


Quando os pilotos e equipes começaram a fazer suas paradas, a Haas foi uma das primeiras. Só que uma das pistolas pneumáticas de troca de pneus estava com defeito. Então, tanto Kevin Magnussen, como logo em seguida Romain Grosjean, abandonaram por causa de roda solta. Os mecânicos notavam isso logo que os carros arrancavam. E a equipe ainda foi multada por isso, devido ao risco que provocaram, mesmo que de forma não dolosa.

Uma pena, pois a equipe americana havia se mostrado como uma incrível força para este ano. Ambos os pilotos estavam tendo um ritmo de corrida bem forte. Acabaram desolados. Mas pior do que eles, como podem imaginar, ficou o mecânico responsável especificamente por aquele equipamento defeituoso, e pelo que, claro, ele não tinha culpa. E ao menos o francês do time, foi consolá-lo. Vencem juntos e perdem juntos. Na próxima, vocês vão se dar melhor, Haas.


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Paulo Vitor (novo Twitter)

sábado, 24 de março de 2018

Fórmula 1 2018 - GP da Austrália - Classificação


Finjam terem sido pegos de surpresa: Lewis Hamilton da Mercedes é o pole position do GP da Austrália 2018 de Fórmula 1. E com recorde, quase 2 segundos abaixo da pole do ano passado... também conquistada por ele.

Dobradinha das Flecjas Prateadas? Não. Valtteri Bottas foi além do limite, batendo feio logo no início do Q3, o que provocou uma bandeira vermelha. Com isso, o finlandês largará do 15º lugar, porque ainda teve que trocar de câmbio devido ao acidente.

Quem completa as posições de destaque, é a Ferrari, tendo sido Kimi Raikkonen mais rápido do que Sebastian Vettel, que cometeu algum erro em sua volta.

Em 4º veio Max Verstappen, que possivelmente até poderia ter colocado a Red Bull na primeira fila, mas falhou. Seu companheiro Daniel Ricciardo fecharia o top 5, mas como eu já disse, foi punido e por isso largará em 8º. Quem fica feliz com isso? A Haas, que completou a terceira fila, com Kevin Magnussen e Romain Grosjean, respectivamente. Uma evolução do time americano.

Se estes foram a quarta força, pelo menos a princípio, a quinta parece ser a Renault, que depois dos treinos livres, acabou superando sua cliente McLaren. Nico Hulkenberg é o 7º e Carlos Sainz Jr. o 9º. Fernando Alonso completa o top 10, mas beneficiado pela punição de Bottas, tal como seu companheiro, Stoffel Vandoorne, que veio logo atrás. O time de Woking foi "só" o melhor do Q2 (entre aspas, pois já estão bem melhores do que no ano passado).

Falando nisso, a última posição foi de um carro da Toro Rosso. No caso foi o de Pierre Gasly, Mas Brendon Hartley também não saiu do Q1, sendo o mais rápido deste, em 16º. O motor Honda pode estar mais confiável, mas continua fraco. E olha que esta é uma pista que nem exige tanto.

Junto desses dois, saíram Sergey Sirotkin, da Williams, dividindo a última fila com o francês, e as Alfa Romeo Sauber de Marcus Ericsson e Charles Leclerc, nesta ordem, em 17º e 18º lugares. Não que Lance Stroll tenha sido muito melhor, ainda mais também sendo ajudado por Bottas. Assim, largará de 13º. E quem também deu um passo atrás, aparentemente foi a Force India, com Sergio Pérez em 12º e Esteban Ocon em 14º, respectivamente.


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Paulo Vitor (novo Twitter)

sexta-feira, 23 de março de 2018

Fórmula 1 2018 - GP da Austrália - 3º Treino Livre


O céu desabou e deu trinca italiana (mas um pouco suíça) no último treino livre antes da classificação para o GP da Austrália de Fórmula 1, no Albert Park, em Melbourne.

Nos últimos minutos, alguns ousaram andar com pneus slick, e deu nisso: dobradinha da Ferrari com Sebastian Vettel mais rápido do que Kimi Raikkonen, e Marcus Ericsson fechando o top 3 pela Alfa Romeo Sauber.

Completando o top 5, mas com máximo com pneus intermediários, em seguida vieram Max Verstappen da Red Bull e Carlos Sainz Jr. da Renault, mas com tempos bem mais altos.

Em seguida, o outro rubro-taurino e piloto da casa, Daniel Ricciardo. Só então, as Mercedes de Valtteri Bottas e Lewis Hamilton, respectivamente.

Enfim fechando o top 10, as McLaren de Stoffel Vandoorne e Fernando Alonso, nesta ordem.

Na verdade, ninguém andou muito nesta última sessão. Então não devem estar esperando por chuva na classificação. Pois o pior já havia passado.


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Paulo Vitor (novo Twitter)

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: na Fórmula 1, treta entre Red Bull e Ferrari; Force India não desiste de novo nome; Ricciardo punido; Howard na Indy 500; Montoya pode estar nas 24h de Le Mans; placas Mercosul adiadas; e acidente fatal com carro autônomo do Uber


Do lado esquerdo, de vermelho, Maurizio Arrivabene, da Ferrari. Do lado direito, de azul, Christian Horner, da Red Bull. No meio, desviando dos "socos", Toto Wolff, da Mercedes.

O chefe dos rubro-taurinos, além de falar por si mesmo, provavelmente também o fez em nome de outros. Tudo porquê a Scuderia contratou um membro da FIA, Laurent Mekies, e esse pessoal tem acesso a informações privilegiadas sobre todas as equipes. Aliás, foi igualzinho quando a Renault contratou Marcin Budkowski. Os espertos saem na frente, e os outros choram.

Em defesa de Maranello, Arrivabene mencionou que obedeceu toda a legislação trabalhista e até já estipulou um prazo para que o cobiçado empregado chegue ao time apenas daqui a alguns meses. E que se outros dirigentes tinham um acordo para não contratá-lo, isso é ilegal. Se querem assistir ao vídeo, aqui está.

Mudando de equipe, a Force India pode ter sido barrada ao tentar mudar seu nome, mas não descarta o plano, que adiou para o futuro.

E mal começou a temporada, e Daniel Ricciardo, logo em casa, foi punido com a perda de três posições no grid do GP da Austrália, por desrespeitar o limite de velocidade numa bandeira vermelha do segundo treino livre.


Mudando de categoria (embora também do Liberty Media), hoje tivemos o último teste pré-temporada da Fórmula 2, no Bahrein. O mais rápido foi Maximilian Günther, da Arden. Sérgio Sette Câmara, da Carlim, fechou o top 5, superando seu companheiro Lando Norris, que foi o 12º.

Agora atravessando o oceano do automobilismo e indo aos Estados Unidos, Jay Howard foi anunciado para a disputar as 500 Milhas de Indianápolis pela Schmidt Peterson.

Por último (das pistas, pelo menos), não passa de um rumor, mas Juan Pablo Montoya pode estar negociando para correr de LMP2 nas 24 Horas de Le Mans, no WEC. Possivelmente pela United Autosports, embora esta seja rival de sua equipe no IMSA, a Penske. O colombiano está bem próximo de ser o segundo piloto da história a conquistar a Tríplice Coroa do Automobilismo, já que tem duas 500 Milhas de Indianápolis no currículo, e em 2003 venceu o GP de Mônaco de Fórmula 1 pela Williams.


Saindo dos esportes, vou contar uma super novidade pra vocês: as placas do Mercosul foram adiadas no Brasil - de novo. O que neste post do link, eu já deixei subentendido que não seria surpresa se acontecesse.

E não que seja menos importante, mas vou fechar com uma notícia triste, de algo que aconteceu há poucos dias: um veículo autônomo do Uber se envolveu em um acidente, desta vez fatal, causando a morte de uma ciclista. Não estou caluniando a empresa, OK? Disse que o carro dela estava num acidente, que teve uma morte. Inclusive estão cooperando com as investigação, afinal, é do interesse deles, até para corrigir possíveis falhas.

Não é o primeiro acidente de um carro do tipo da empresa, mas da outra, na houve vítima fatal. Ambos foram nos Estados Unidos, onde também um veículo da Tesla, que também testava a mesma tecnologia, se acidentou no final de 2016, e teve outra morte.

Eu achava que não precisava falar desse tipo de coisa, mas bem, possivelmente é o futuro dos automóveis, então preciso, sim.


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Fórmula 1 2018 - GP da Austrália - 2º Treino Livre


Tal como no primeiro treino livre do GP da Austrália, Lewis Hamilton liderou as atividades. Mas desta vez, não foi uma dobradinha da Mercedes e é bom ficarem espertos, porque Max Verstappen colocou a Red Bull na cola.

Depois, sim, veio a outra Flecha Prateada, de Valtteri Bottas, com as Ferrari de Kimi Raikkonen e Sebastian Vettel, respectivamente, fechando o top 5.

Até então, duas observações: primeira, a vantagem dos hegemônicos talvez possa ser ameaçada após a proibição de queimar óleo, o que rendia potência extra (colocavam até aditivo no negócio); segundo... pessoal, e esse Iceman em fim de carreira (nada contra, muito pelo contrário, mas falo da idade dele) mais rápido que seu companheiro tetracampeão nas duas sessões, e ainda por cima com pneus mais duros?

Tivemos ainda as duas McLaren dentro do top 10, e novamente superando as Renault, de quem compram sua unidade motriz. E chama a atenção também o bom desempenho da Haas. Isso e outros fatores, indicam uma boa briga no pelotão intermediário.

Um último detalhe, é que o treino foi paralisado por uns poucos minutos, com bandeira vermelha, devido ao desprendimento de algo (provavelmente uma fiação ou sensor) da linha de chegada. Mas nada sério.


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quinta-feira, 22 de março de 2018

Fórmula 1 2018 - Teorias: o que Honda e Porsche querem com Toro Rosso e Red Bull?


Vamos falar um poucos sobre "teorias da conspiração", até dar a hora do próximo treino livre de Fórmula 1 na Austrália?

Temos aqui as seguintes possibilidades:

- A Honda irá comprar a Toro Rosso;
- A Honda irá comprar a Red Bull, e a Toro Rosso vai virar a nova Red Bull;
- A Porsche irá comprar a Red Bull, e a Toro Rosso vai virar a nova Red Bull, com motor Honda;
- A Porsche irá comprar a Toro Rosso, e a Red Bull segue seu caminho com motores Honda.

A primeira, já é meio velha, desde antes do acerto de motores (que veio inclusive depois de um prévio fim nas negociações), aliás. Mas voltou à tona com a lua de mel entre os italianos e os japoneses. Então, poderiam estreitar ainda mais esses laços.

Porém, o vínculo da Red Bull com a Renault está perto do fim, não devem renovar porque brigaram feio ano passado (e antes também, já lavaram muita roupa suja em público) e os austríacos estão interessados na Honda, seja como fornecedora, ou até como compradora.

Com isso, venderiam seu melhor produto. Os japoneses herdavam a estrutura e a Toro Rosso viraria a nova Red Bull, já que até mudou de nome este ano. Franz Tost, aliás, faz o maior mistério quanto a isso, ironiza, dando a entender que há alguma coisa, mas sem falar nada direito.

Só que a Porsche, além da Formula E, também estaria interessada na Fórmula 1, inclusive participando de reuniões sobre motores no ano passado. Esse ano já rolou o boato sobre comprarem a Red Bull. E eles tem um "espião" por perto: Brendon Hartley, que correu pela marca no WEC (até esta se retirar), e hoje defende a Toro Rosso.

Isso aproximaria ainda a Porsche da Toro Rosso. Mas aí, e a Red Bull? Venderia para a Honda e seguiria apenas como patrocinadora de ambas? Não acredito. Além disso, já estão cada vez mais íntimos da Aston Martin. Mas a possibilidade de Red Bull-Porsche já apareceu no passado, não só nesta vez que está no link, mas também no período mais conturbado com a Renault, quando chegaram os novos motores.

Bem, aí estão algumas das possibilidades que consegui imaginar, juntando todos os rumores dos quais consegui me lembrar.


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Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do dia: Force India não tem novo nome, mas tem Havaianas; FIA muda sistema de luzes na Austrália; recall na Ford Ranger; Vettel batiza Ferrari; e WEC confirma volta ao Brasil


A Force India queria mudar de nome, certo? Possivelmente seria Force 1. Mas querer não é poder. FIA e Liberty Media vetaram a alteração, porque ambas não foram solicitadas antes do início da temporada.

Por outro lado, a equipe anunciou uma novidade interessante: será patrocinada pela marca brasileira de chinelos Havaianas (o que aliás, foi possível perceber no treino que tivemos há pouco na Austrália), tal como a Gandys na McLaren que, aliás, conta com outra empresa brasileira, a Petrobras. O legal é que no Halo dos indianos, eles até colocaram adesivos de como são as alças do chinelo.


Por falar no famigerado dispositivo, a FIA decidiu adicionar mais uma fileira de luzes no "semáforo" da reta principal, justamente por razões de visibilidade limitada.

O problema é que... Agora estou pensando aqui: é possível que em alguma fileira, essa parte horizontal do Halo, tampe completamente as luzes. Ou será que não? Enfim, vamos ver.

E a última da Fórmula 1, é que seguindo a tradição, Sebastian Vettel batizou a sua Ferrari SF71H: se chama Loria.

Vamos sair do automobilismo um pouquinho, e depois eu volto. Porque não queria deixar algo importante assim por último.


Mais um daqueles casos de recall em airbag, que podem machucar os ocupantes do veículo agora na Ford Ranger. Portanto, se você é proprietário de alguma modelo 2005 ou 2006, dê uma passada numa concessionária para que seja feito o serviço, que é totalmente gratuito, como direito do consumidor que é.

Agora sim, por último, e apenas confirmado o que já havia sido noticiado antes, o WEC confirmou a volta das 6 Horas de São Paulo ao seu calendário. No entanto, ainda não há data oficial. Mas naturalmente, já sabemos que o circuito será o de Interlagos.


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Fórmula 1 2018 - GP da Austrália - 1º Treino Livre


Começou a temporada 2018 da Fórmula 1, com o primeiro treino livre para o GP da Austrália, no circuito de rua do Albert Park, em Melbourne.

E quem ficou na frente? Quem terminou o ano passado assim: Lewis Hamilton, em uma dobradinha da Mercedes, com Valtteri Bottas logo atrás. Bem, mais de meio segundo, na verdade.

A ordem da mesmice não para por aí, pois atrás, tivemos disputa entre Ferrari e Red Bull, com esta à frente apenas com Max Verstappen, superando respectivamente Kimi Raikkonen e Sebastian Vettel, que completaram o top 5. E atrás, o piloto da casa, Daniel Ricciardo.

Mas eu chamo a atenção de vocês para algumas coisas...

Ainda é cedo, mas vejam Carlos Sainz Jr., da Renault, entre Stoffel Vandoorne e Fernando Alonso, da McLaren. Este, com o mesmo motor, foi o mais veloz, e se seu companheiro não superou um dos carros amarelos, superou o outro, de Nico Hulkenberg, mais atrás.

Ah! Só um porém: o carro de Alonso teve problema no escapamento. O que aliás, não é novidade. Arrumem isso logo, McLaren.

Já a Williams, até que não foi tão mal quanto eu imaginava que seria, devido a sua pouca evolução na pré-temporada em relação ao modelo do ano anterior. Em sua estreia, o piloto-engenheiro Sergey Sirotkin (sim, ele formou-se em engenharia mecânica e especializada em carros de corrida) já foi mais rápido do que seu companheiro Lance Stroll.

No amargo fundo do grid, embora não seja tão surpreendente (apesar de que alguns apontavam que era um carro mais desenvolvido), temos as Alfa Romeo Sauber de Marcus Ericsson e Charles Leclerc, nesta ordem.


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Paulo Vitor (novo Twitter)

quarta-feira, 21 de março de 2018

Rapidinhas ( ͡° ͜ʖ ͡°) do automobilismo: Maldonado no WEC; Pippa na Indy 500; as 12h de Sebring do IMSA; patrocínio de chinelo no Halo da McLaren; testes de F2 e IndyCar; novas regras da FIA para Fórmula 1 e Formula E; e o mais potente safety car


Maldonator is back! Pra quem não pegou, é uma fala do Exterminador do Futuro (Terminator, originalmente, e o venezuelano tem o apelido que usei), "I'll be back".

Enfim, depois de dois anos afastado das pistas após sair da Fórmula 1 e com alguma tentativa de retorno, agora sim, Pastor Maldonado está de volta! Ele irá disputar o WEC na classe LMP2, pela DragonSpeed. Mesma equipe que Pietro Fittipaldi defenderá na LMP1, aliás.

Na IndyCar, tivemos confirmada mais uma participação de Pippa Mann nas 500 Milhas de Indianápolis. Mas desta vez, com um carro azul, e não rosa. No caso, será pela Dale Coyne. Onde... Pietro Fittipaldi também vai correr! Tá em todas, o menino.


Voltando a falar de endurance, neste final de semana, no IMSA, Pipo Derani venceu pela segunda vez uma das corridas mais tradicionais do mundo: as 12 Horas de Sebring, que ele já havia vencido em 2016. Novamente, foi pela Tequila Patrón ESM, ao lado de Nicolas Lapierre e Johannes van Overbeek.

Ah! E teve Felipe Nasr em 3º!

Importante ressaltar também a vitória de outro brasileiro, numa classe LMP3: Leonardo Lamelas, pela CWR. E Daniel Serra, nos GT, até largou na pole position com sua Ferrari, mas teve um pneu furado na primeira volta, dizendo adeus à vitória.


Talvez vocês já tenham visto, pois isto faz quase uma semana, mas... Bem, brinca-se muito com o Halo, né? Inclusive por ele se parecer com um chinelo de dedo, como dizem.

Pois bem, uma marca desse tipo de chinelo, a Gandys, fechou patrocínio com a McLaren. E adivinhem onde irão exibi-la no carro? No Halo, lógico! E o dispositivo ainda servirá de inspiração para a Gandys produzir um chinelo da McLaren!


Falando em Woking, pupilo desta fábrica (na verdade cidade, onde é a sede... vocês entenderam), Nyck de Vries (que também correrá de LMP2 no WEC), da Prema, voou baixo hoje nos testes da Fórmula 2 no Bahrein. Já Sérgio Sette Câmara, da Carlin, apareceu por ali em 7º e 9º nas duas sessões.

Outra categoria que está fazendo testes coletivos, é a IndyCar, no Alabama. O atual Josef Newgarden liderou as atividades, e na Penske, seu velho companheiro Helio Castroneves apareceu, sendo o 3º mais rápido. Aliás, foi uma trinca do time, com Will Power entre eles.


Agora, vamos falar um pouco sobre novas regras da FIA para duas de suas categorias mundiais: a Fórmula 1 e a Formula E.

Na primeira, foi restringido o uso do reaproveitamento de gases, de forma que gerasse mais potência para os carros. Porque era assim que a Mercedes entrava naquele "modo classificação" com 40, 50 cv a mais e levava a pole position fácil, o que logo a Ferrari também aprendeu a fazer, embora com menos eficiência.

Como farão isso? Resumidamente... Esse gás é, especificamente, óleo queimado. Então a entidade estabeleceu um limite de óleo do qual todo carro não deve passar até o final das provas.

Ah! Outram que valerá pelo menos para o GP da Austrália, é que teremos três zonas de ativação do DRS.

E nos monopostos elétricos, foi autorizada a alteração dos níveis de potência nos motores a partir da próxima temporada. Vão especificar melhor isso dentro de uns dois ou três meses.

Por último e menos importante mesmo, a Fórmula 1 terá o safety car mais potente de sua história este ano.

Há quase 20 anos a Mercedes-Benz fornece carros para a categoria. Nos últimos anos, o safety car vinha sendo o AMG GT S, que agora será trocado pelo AMG GT R, e continua sendo guiado por Bernd Mayländer.


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Fórmula 1 2018 - GP da Austrália - Informações


Finalmente, habemus Fórmula 1 de volta! Neste final de semana acontece a abertura da temporada 2018 com o GP da Austrália, em Melbourne, no circuito de rua de Albert Park.

Favoritos? Não. Não dá pra saber. Só agora teremos uma real noção do equilíbrio de forças, pelo menos a princípio, dos novos carros. Mas a expectativa, é de Mercedes, Ferrari e Red Bull brigando por vitórias, com essas duas últimas mais preocupadas em completar o pódio. No pelotão intermediário, Renault, McLaren, Toro Rosso-Honda e Haas. Uma Force India mais incógnita. E possivelmente uma Alfa Romeo Sauber e uma Williams brigando no fundo.

Bem, por ser do outro lado do mundo aqui para nós, lembrem-se que os trabalhos de pista já começam amanhã. E mais ainda, dos novos horários das corridas. Ah! Uma outra novidade interessante: a FIA resolveu experimentar três zonas de DRS, para ver se acontecem mais ultrapassagens.


Programação (horário de Brasília):

Quinta-feira: 1º Treino Livre às 22h00.
Sexta-feira: 2º Treino Livre às 02h00.
Sábado: 3º Treino Livre à 00h00; e Classificação às 03h00.
Domingo: Corrida às 02h10.

Mapa do Circuito:


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segunda-feira, 19 de março de 2018

O que ainda quero mostrar do Salão de Genebra


No início deste mês, aconteceu a edição 2018 do Salão de Genebra. E vocês viram alguns bólidos sensacionais por aqui. Entre os quais: Audi A6, Ferrari 488 Pista, McLaren Senna GTR e Carbon Theme, Porsche 911 GT3 RS, Toyota GR Supra Racing Concept, Rimac C_Two e Bugatti Chiron Sport.

Mas por falta de tempo, deixei de falar sobre muitos outros que aqui, trago neste único post, pois merecem. Claro que ainda assim, falar de tudo fica difícil para uma só pessoa. Mas dos que eu vi, vamos aos que me chamaram mais a atenção, resumidamente.

Começando por este que vocês viram primeiro: o Zenvo TSR-S, um hipercarro de rua, mas que encara qualquer pista.

Não sei a litragem exata, mas este V8 traz nada menos do que três superchargers, que o fazem produzir 1.177 cv de potência. Ele faz de 0 a 100 km/h em 2,8 segundos, chega aos 200 km/h em 4 segundos e atinge a velocidade máxima de 325 km/h.


Lembram do Valkyrie, fruto da parceria entre a Red Bull Racing e a Aston Martin? E que tal uma versão ainda mais extrema, de corrida mesmo (se é que o "normal" já não era)? Pois conheçam o Valkyrie AMR Pro.

Como o nome sugere, ele recebeu aquele to(r)que especial da AMR, isto é, a Aston Martin Racing, que não preciso dizer que é uma divisão esportiva da marca.


Agora o V12 aspirado de 6.5L chega aos 1.100 cv, e o peso caiu para menos de 1.000 kg. Ou seja, muito cavalo pra pouco peso. Mais precisamente, 0,9 kg/cv.

Segundo as partes, agora ele é capaz de atingir 362 km/h de velocidade máxima, e competir contra os LMP1.


Conhecem a RUF? Aquela marca/preparadora que faz Porsche clássicos com mecânica moderna? Já mostrei o CTR deles aqui. Hoje, trago o SCR.


Baseado no Porsche num 911, o SCR 2018 traz em seu corpo esbanjador de fibra de carbono, um flat-six aspirado de 4.0L, que gera 510 cv a 8.270 rpm e 47,9 kgfm de torque a 5.760 rpm, junto ao câmbio manual de 6 marchas e tração traseira.


Achou que não faltavam mais versões da Mercedes-Benz AMG GT, né? Achou errado, otário!

E acho que já é a segunda ou terceira vez que me refiro ao Choque de Cultura neste humilde blog. Enfim... Depois de GT e GT S, GT R, GT C e versão de aniversário da marca, esta, concretizou o que já havia mostrado conceitualmente: eis a Mercedes-AMG GT 4-door Coupé, que como o nome indica, é um carro de 4 portas.


Como se não bastassem, são três versões desta: GT 53, GT 63 e GT 63S.

A GT 53 tem um motor de 6 cilindros em linha, turbo, de 3.0L,e um motor elétrico, que juntos, geram 435 cv e 52,9 kgfm, acoplado ao câmbio automático de 9 marchas. Assim, faz de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos e atinge 285 km/h.

O GT 63 e o GT 63S trazem o mesmo V8 4.0L biturbo, só que no primeiro, ele entrega 585 cv e 81,4 kgfm, e no segundo, 639 cv e 91,5 kgfm. Ambos também utilizam a mesma transmissão automatizada de dupla embreagem e 9 marchas, com o sistema 4Matic+.

O primeiro faz de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos e atinge 310 km/h, enquanto o segundo faz o mesmo em 3,2 segundos e chega aos  315 km/h de velocidade máxima.


E se teve revelação Mercedes, tem que ter BMW também, né?

A conterrânea já vinha falando em trazer de volta o M8 e no final do ano passado, até apresentou um,a versão desta feita para as pistas, a M8 GTE, pronta para o WEC e o IMSA.

Agora, apresentou um conceito de rua e... também de 4 portas!


Este é o Concept M8 Gran Coupe. Mas... vão apreciar só o visual mesmo, porque não temos informações mecânicas.


Pode falar de mais conceito alemão? Então, puxem mais da memória aí: em 2015, o Porsche Mission E. Lembraram? Pois desta vez, temos um crossover: o Mission E Cross Turismo.


A marca está prometendo o equivalente a 600 cv de potência de motores elétricos, fazendo de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos. Mas... é só pra 2020, no mínimo.


Da Lamborghini, temos o Huracán Spyder (inclusive uma versão de tração traseira) e o Huracán Performante, certo? E que tal um Huracán Performante Spyder? É pra já!


Motor V10 aspirado de 5.2L que gera 640 cv e 61,1 kgfm. Faz de 0 a 100 km/h em 3,1 segundos e chega aos 325 km/h.


Ainda falando em italianos, com o Fiat 124 Spider fazendo o caminho inverso, preparado pela Abarth, que já fez algo do tipo antes com este carro, temos agora o 124 GT.


Motor 1.4 turbo de 170 cv e 25,4 kgfm. O câmbio pode ser manual ou automático, ambos de 6 marchas. Faz de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos e atinge 231 km/h.

E para fechar...


Em meados de 2012, a Renault veio com a ideia de trazer a Alpine de volta, com o protótipo A 110-50, que logo foi à pista com seu antepassado. E há quase um ano, finalmente, conhecemos o novo Alpine A110.

Depois disso, veio uma Premiere Edition, a qual não cheguei a comentar. Agora, a marca vem com três novos modelos. Mas primeiro vou falar dessas duas acima: Pure e Legende. Também não acho importante, mas vou falar delas, pra poder falar da terceira.

As diferenças, nestes, são mais visuais e de conforto mesmo. O motor é um 1.8 turbo de 252 cv e 32,6 kgfm, câmbio automatizado de dupla embreagem, de 7 marchas e tração traseira. Faz de 0 a 100 km/h em 4,5 segundos e atinge 250 km/h.

Tudo muito legal, mas...


É dessa belezinha aqui que eu quero falar: o A110 GT4! Que como o nome sugere, é uma versão com vocação competitiva.

Desenvolvido pela Signatech, eles deram uma apimentada no motor, mas não mencionaram a cavalaria. Naturalmente, depenado (mas mais seguro), está mais leve. Tem freios Brembo e todo este aparato automobilístico que podem ver.


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Um abraço!