Mantendo o domínio de ontem no Autódromo Hermanos Rodrígez pela Aston Martin Red Bull, Max Verstappen liderou a última sessão de treinos livres para o GP do México 2018 de Fórmula 1, que começou com pista molhada.
Curioso que, o melhor tempo dele, marcado já com a contagem regressiva zerada, foi basicamente ele superando seu próprio setor 2, mas indo menos bem tanto no 1 quanto no 3. E ainda assim, estebeleceu um novo recorde de pista.
Lewis Hamiton da Mercedes e Sebastian Vettel da Ferrari, até melhoraram. Foram 2º e 3º, respectivamente. No entanto, ainda assim não estão próximos do holandês rubro-taurino, não. E para isso, encontrei algumas explicações de ontem para hoje.
Não sou o cara de exatas que explicará tudo cientificamente. O que posso dizer é que as condições, de asfalto, de ar, de altitude, de clima, enfim, a Cidade do México, propicia isso.
Primeiro fator: da forma como os motores "respiram", lugares altos tão uma equilibrada na potência - bom para Renault e Honda. Segundo: parece meio paradoxal, mas esse asfalto não é muito aderente, porém, ao mesmo tempo, o torque dos Mercedes-Benz e dos Ferrari está "moendo" os pneus em poucas voltas.
Ou seja, uma pista para aqueles carros, digamos, menos canhões e mais dinâmicos, e seus pilotos, deitarem e rolarem.
Voltando aos tempos, o outro rubro-taurino, Daniel Ricciardo, foi o 4º. Kimi Raikkonen, da Scuderia, fechou o top 5, seguido por Charles Leclerc, da Alfa Romeo Sauber, Carlos Sainz Jr., da Renault Sport, Pierre Gasly, da Toro Rosso-Honda e, completando o top 10, o outro carro ítalo-suíço de Marcus Ericsson e o outro francês, de Nico Hülkenberg.
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Um abraço!
Paulo Vitor (novo Twitter)
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