quarta-feira, 15 de junho de 2016

Stock Car na Operação Lava Jato


Fundador das empresas Tomé Engenharia S/A e Tomé Equipamentos e Transportes S/A, Laércio Tomé, aponta parte do valor superior a R$ 34 milhões referentes a contratos de patrocínio para determinada equipe da Stock Car, proveniente de um grupo de empresas controlado por Adir Assad.

O lobista Assad, classificado pelo juiz federal Sérgio Moro como o "profissional da lavagem de dinheiro", é acusado de ser operador de propinas do escândalo da Petrobras.

Em depoimento à Polícia Federal, Tomé contou que conheceu Assad na etapa de Interlagos da categoria brasileira de turismo, em 2008, e posteriormente, fecharam contratos de patrocínio para terem marcas estampadas em carros, macacões e capacetes de pilotos.

De acordo com a Polícia Federal, a Tomé Engenharia S/A e a Tomé Equipamentos e Transportes S/A, teriam pago às empresas controladas por Assad, JSM Engenharia e Terraplanagem Ltda., Rock Star Marketing Ltda. e Rock Star Produções, Comércio e Serviços, o valor de R$ 34.137870,13. Em sua defesa, o grupo alega que parte do valor tenha sido computado em duplicidade.

Segundo o advogado de Tomé, o patrocício foi de 2009 até 2012, e garantiam alguns benefícios como camarotes com buffet, credenciais VIPs com acesso aos boxes etc., mas que ao saber do envolvimento de Assad na CPI do Cachoeira, Yomé reincidiu o contrato.


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Um abraço!

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