quinta-feira, 9 de junho de 2016

Fórmula 1 2016 - Vamos falar um pouco da Ferrari


Hoje me deu na telha de dissertar um pouco sobre o que especulam da Ferrari. Chefe, pilotos etc. Sem falar muita coisa, pois posso acabar cometendo uma gafe com os tifosi que amam e entendem mais da Scuderia do que qualquer um, haha.

Eu diria que o que há de melhor hoje, ali, é um certo Maurizio Arrivanebe - mesmo que às vezes ele exagere na sua seriedade, rs (mas isso pode ser uma coisa boa também). Eu queimei a língua ao falar da contratação de um executivo da indústria do tabaco como chefe de uma equipe de Fórmula 1, e já admiti isso no ano passado. Mas volto a repetir, porque recentemente sua posição foi posta em xeque, embora o mesmo demonstre tranquilidade.

Imprensa italiana e presidentes da fábrica de Maranello (no caso, atualmente, Sergio Marchionne) sempre vão falar demais em suas cobranças, que também acabam caindo sobre os pilotos. Aliás, o fato de eu respeitar muito o trabalho do Arrivabene, não quer dizer que eu esteja desmerecendo a dupla de pilotos da qual ele dispõe.


Por falar nos pilotos, embora Sebastian Vettel não esteja lá essas coisas ultimamente, além de muito chorão, não creio que tenha voltado à má fase de 2014. O que por mim, aconteceu por um motivo muito simples: depois de máquinas cada vez melhores, teve seu pior carro naquele ano, enquanto seu novo companheiro Daniel Ricciardo, teve o seu melhor. Então naturalmente, daria aquela diferença toda entre os dois.

Mas repito: Vettel não está tendo um mau desempenho, não. Apenas tem faltado sorte. E por mais que ele esteja meio zuado na mídia da Itália, arrisco dizer que independente disso, ele continua bem lá onde está.

O mesmo não se pode dizer com tanta certeza sobre Kimi Raikkonen, apesar de que existe essa possibilidade. Vejo o finlandês dando o seu melhor na medida do possível - fora Mônaco, onde não curte correr mesmo. É verdade que atualmente ele é um dos pilotos mais velhos do certame, mas eu não o consideraria já como um aposentado. Ainda não.

Há sinais e que, no que depender da performance do finlandês (e que vem sendo boa), este terá o seu contrato renovado por mais um ano. Porém, outros candidatos vem aparecendo como possíveis ocupantes de seu cockpit.

O primeiro dele é Nico Rosberg, do qual já falei neste outro post. Cansado da sua relação desgastada com Lewis Hamilton dentro da Mercedes. Outro é Daniel Ricciardo, e Vettel já disse repetidas vezes que gosta dele, que não tiveram nenhum problema, que não se importaria em formar dupla com ele novamente e, em uma dessas coletivas, até colocou seu boné da Scuderia na cabeça do ex-companheiro quando lhe perguntaram sobre isso. E o australiano também já manifestou interesse em ir para Maranello, além de estar meio de saco cheio da Red Bull ultimamente.


O alemão também disse que gostaria que Raikkonen permanecesse, mas que não é trabalho dele fazer essas escolhas, por isso não interfere. Mas não duvido que ele tenha poder de veto na decisão.

Eu ainda não descartaria ainda Valtteri Bottas. Ano passado falou-se tanto nisso, que eu ainda não duvido de que ele tenha um pré-contrato. E outro que vem dando sinais de interesse é Romain Grosjean, da equipe parceira Haas.

Se decidirem manter tudo como está, por mim a Ferrari ainda estará no caminho certo. Se resolverem trocar o Iceman, pode ser que também não seja uma má escolha. Eu só não tiraria o Arrivabene.


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Um abraço!

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