Foi só em 2018, que as mulheres conquistaram o direito de dirigir na Arábia Saudita.
A Fórmula 1 e a Renault Sport convidaram uma pilota local para uma exibição. Mas a Formula E queria mais.
A quinta temporada da categoria estreia no mês que vem, justamente com o novo ePrix de Ad Diriyah. Nesta etapa, haverão também testes coletivos. E o CEO Alejandro Agag avisou: queria mulheres na pista, pilotando.
Não sei se mais alguma topou, mas já temos confirmadas: Tatiana Calderón, reserva da Alfa Romeo Sauber, pela DS Techeetah.
Agora, mais uma: vinda dos GT, Carrie Schreiner, de 20 anos, pela HWA Racelab, equipe da Mercedes. Na verdade, era para ser Sophia Flörsch em seu lugar. Mas devido a todo o acontecido (e agora ela está bem), houve essa mudança de planos.
Além disso, há a nova competição satélite, eTrophy que, pelo que sei, já conta com Katherine Legge e Célia Martin.
Por falar em garotas ao volante, a W Series, nova categoria feminina que estreia ano que vem, está com 55 candidatas, para 18 vagas.
Entre essas, temos uma das, infelizmente, pessoas que deram a ideia (entendam), Carmen Jordá. E também a brasileira Bruna Tomaselli, que correu na Road to Indy na USF2000 nos últimos anos.
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Um abraço!
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