A grande novidade da Fórmula 1 nesse ano, foi a substituição dos motores V8 aspirados de 2.4L, pelo novos V6 1.6L com a volta do turbo. E ao longo da temporada, eles já evoluíram.
Já nos testes pré temporada, ficou bem claro que o motor Mercedes-Benz, assim como na geração anterior, nasceu como o mais potente. Os carros da Mercedes AMG, Williams, Force India e McLaren, atingiam as velocidades mais altas nos finais de retas.
E o que já começou bom, através da equipe da fabricante, acabou ficando ainda melhor: http://autoblogpv8.blogspot.com.br/2014/04/formula-1-2014-o-que-e-que-mercedes-tem.html
O motor Ferrai também foi bem feito. Não tão rápido quanto o alemão, mas era o que mais se aproximava até então.
Salvo engano foi no final da primeira parte do campeonato, que a Marussia, que a partir desse ano passou a usar os motores de Maranello até por ter Jules Bianchi, piloto da academia da Scuderia, conseguiu fazer um upgrade na máquina de combustão italiana. Com a alteração do acabamento de alguns componentes do sistema de escapamento, ganharam mais 20 cv de potência, e isso faz toda diferença no final das retas.
A Renault teve problemas seríssimos no começo, mas em pouco tempo, parece ter se encaixado nos trilhos do bom desenvolvimento. Nos testes em janeiro,os franceses enfrentaram dificuldades com suas unidades de força. Não aguentavam rodar muito, o ERS mal funcionava, superaquecia... era um martírio! Mas a Red Bull foi a única equipe além da Mercedes, que conseguiu vencer nessa temporada. Três corridas com Daniel Ricciardo, que inclusive já andou bem no GP da Austrália, mas teve seus resultados lá anulados. Isso porquê sob pressão, a Renault teve que buscar soluções e enviar atualizações técnicas para as equipes que usam seu motor.
E diga-se de passagem que em Monza, o RB10 de Ricciardo foi o que atingiu as velocidades mais altas, superando os 360 km/h. Penso que tenha sido mais pela aerodinâmica, mas é claro que o motor conta muito.
E diga-se de passagem que em Monza, o RB10 de Ricciardo foi o que atingiu as velocidades mais altas, superando os 360 km/h. Penso que tenha sido mais pela aerodinâmica, mas é claro que o motor conta muito.
Ano que vem chega a Honda, a princípio apenas pela McLaren. Por enquanto não temos informações sobre seu V6 1.6L turbo, mas os nipônicos terão a chance de cometer menos erros, já que terão informações privilegiadas sobre o melhor motor até então, enviados pela equipe de Woking.
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Um abraço!
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