(Foto: Getty Images) |
Foram cinco anos de serviços prestados de Fernando Alonso para a Ferrari, mas como já esperávamos, este é um ciclo que chegou ao fim, e agora é oficial.
Agradecimentos de ambas as partes, e nós até sabemos que tanto a Ferrari foi importante para Alonso, quanto Alonso foi realmente importante para a Ferrari. Mas apesar de declararem um "comum acordo", internamente nós também sabemos que não foi uma saída nada bonita e o clima já vinha azedando desde o ano passado.
Pela Scuderia, o espanhol conquistou 11 vitórias e 44 pódios, não realizando o sonho de qualquer piloto de ser campeão vestindo o macacão vermelho, mas chegando perto disso duas vezes, sendo vice em 2010, 2012 e 2013 (sim, eu disse duas vezes, pois neste último ano, a disputa foi pelo 2º lugar mesmo). Coincidentemente, nesses três anos (além de 2011), o campeão foi logo Sebastian Vettel. A propósito...
A imagem pode até ser uma montagem dos fãs, mas a notícia é tão verdadeira, que vocês podem conferir no próprio site da Ferrari.
Maranello anunciou o mais jovem - e atual, por mais que a condição esteja por um fio - tetracampeão consecutivo da história da Fórmula 1 para assumir um de seus cockpits, pelo menos nos próximos 3 anos.
Vai ganhar "só"... 200 milhões (é, duzentos mesmo) por temporada (valor já convertido em reais, mas mesmo assim assusta), sendo assim o contrato mais valioso já feito na categoria.
Vai ganhar "só"... 200 milhões (é, duzentos mesmo) por temporada (valor já convertido em reais, mas mesmo assim assusta), sendo assim o contrato mais valioso já feito na categoria.
É um namoro antigo, tanto da parte do piloto, pupilo do maior vencedor ferrarista, Michael Schumacher, quanto da Scuderia.
Mas não é a primeira vez que Vettel usa equipamento italiano. Sua equipe em 2008, a Scuderia Toro Rosso (de acesso à Red Bull), é italiana e nela, quando esta ainda usava motor Ferrari, ele conquistou sua primeira pole position e sua primeira vitória, logo no... GP da Itália, sob a chuva em Monza.
Mas não é a primeira vez que Vettel usa equipamento italiano. Sua equipe em 2008, a Scuderia Toro Rosso (de acesso à Red Bull), é italiana e nela, quando esta ainda usava motor Ferrari, ele conquistou sua primeira pole position e sua primeira vitória, logo no... GP da Itália, sob a chuva em Monza.
Ah... já repararam qual foto usaram pra colocar as vestes vermelhas no Sebastião, né?
Havia a possibilidade (pequena, mas havia) de ser anunciada a dupla Vettel e Alonso, embora muitos - inclusive eu - duvidassem. Com a saída mais do que oficializada do espanhol, sabemos que pelo menos em 2015, Vettel formará dupla com Kimi Raikkonen, campeão pela Ferrari em 2007 e que voltou à Scuderia esse ano, fazendo uma temporada mais discreta do que as últimas que fez pela Lotus.
Por falar em Lotus, em 2012 e 2013 muitos acreditavam (ou sonhavam) em uma parceria entre o Iceman e seu amigo Vettel. Não que acabou acontecendo? Ou melhor, ainda vai acontecer. Mas ao contrário do que muitas vezes esperamos, não será na Red Bull e sim na Ferrari.
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Um abraço!
Paulo Vitor
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