(Foto: Getty Images) |
Na temporada 2000, a escuderia de sucesso dos anos 90, Benetton, foi comprada pela francesa Renault. Teve seu ponto alto nos anos 2005 e 2006, com o bicampeonato de Fernando Alonso. A partir de, salvo engano, 2008, uma empresa de consultoria financeira e gerenciamento de investimentos, veio aumentando sua participação na equipe, com cada vez mais ações: a Genii Capital. Até que em 2010, a equipe ficou para eles. Continuaram com os motores Renault, mas a partir de 2011 mudaram para Lotus, o que a princípio até teve o apoio da montadora inglesa para continuar o legado da lendária equipe de Colin Chapman. Perderam isso em pouco tempo, mas mantiveram o nome, e os motores Renault, até agora.
Os dois últimos anos foram muito bons, como a equipe intermediária mais forte, chegando a vencer corridas com Kimi Raikkonen. O Iceman que foi perdido para a Ferrari por falta de pagamento, assim como o chefe Eric Boullier, que foi para a McLaren. Mais alguns muitos funcionários demitidos, pelo aperto financeiro. Chamaram então Pastor Maldonado, para ser seu novo piloto, pois apesar deste ser instável (porem rápido), trazia o cheque milionário da PDVSA. Porém, parece que esse vai ser o último ano com o apoio da petrolífera estatal, que está se retirando do esporte. Seria o fim da carreira de Maldonado também? Bem, isso não vem ao caso aqui e agora.
O que estou querendo com isso tudo, é mostrar a história de altos e baixos da equipe, que atualmente não vai bem como antes. Mas pode voltar a crescer, pois cansaram das decepções com o motor Renault e depois de um tempo de negociações, fecharam um acordo com a Mercedes-Benz para o fornecimento do até então melhor motor da nova geração.
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Um abraço!
Paulo Vitor
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