Desde a F40 não víamos uma turbina numa Ferrari, mas... tremei, puristas! O turbo está de volta na California T. O que deixou o modelo de entrada mais interessante do que se esperava.
Pelo fato do motor ser menor, foi possível colocá-lo numa posição ainda mais baixa, melhorando o centro de gravidade do bólido, consequentemente mais baixo. Além da dirigibilidade, que não é lá de uma F458, mas que dá conta do recado nas curvas, o desempenho na aceleração também melhorou, fazendo de 0 a 100 km/h em apenas 3,6 segundos, e depois, em menos de 8 segundos já terá atingido os 200 km/h.
Mas querem saber mesmo é sobre o que move esse cavalino, certo? O motor é um V8 de 3.9L (para ser mais exato, tem 3.855 cm³), com injeção direta de combustível, além da já mencionada turbina, gerando incríveis 560 cv a 7.500 rpm (contra 490 cv do seu antecessor), e bons 76,9 kgfm de torque a 4.750 rpm. O que também deu um belo resultado em relação ao consumo de combustível, tendo uma média de 10,5 km/l. O câmbio é automatizado de 7 marchas, com paddle-shifts ("borboletas") atrás do volante. E a tração, traseira (o que ultimamente não vem mais sendo algo tão óbvio). Discos ventilados de cerâmica nas 4 rodas foram colocados para parar toda essa cavalaria.
Design é o que eu menos comento, mas puderam notar leves alterações, certo? Principalmente na dianteira. Está mais a cara dos carros mais recentes da marca de Maranello.
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Um abraço!
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