O Grupo McLaren possui um novo investidor: Michael Latifi. Sobrenome familia? Porque, sim, ele é o pai de Nicholas Latifi, que disputa a Fórmula 2 pela DAMS.
Mas a princípio, isso nada tem a ver com o filho que, aliás, na Fórmula 1, é piloto de desenvolvimento da Force India.
Enfim, o Latifi pai, através da Nidala (BVI) Limited, sua companhia do ramo alimetício, adquiriu quase 204 milhões de libras (o que dá mais de 1 bilhão de reais) em ações do time de Woking.
Mudando de equipes, mas coisa que eu já nem levo a sério: Ferrari e Mercedes ameaçam deixar o certame caso o regulamento de 2021 não as agrade. Ah, tá. Aos alemães, até que dá pra dar alguma credibilidade, mas a Scuderia faz isso há décadas, mas não passa da ameaça mesmo.
Agora passando para outra categoria, na Formula E, a Envision Energy, nova acionista majoritária da DS Virgin, demitiu o chefe de equipe Alex Tai, e especula-se que aproxima-se de um acordo para o fornecimento de powertrain com a Audi Sport ABT. O que acho meio infundado pois, até onde eu sei, a própria alemã recebe seu equipamento da Schaeffler. Tanto que a equipe leva o nome desta no final.
Atualização (05/07): o chefe de equipe interino Sylvain Filippi foi efetivado no cargo.
Atualização (05/07): o chefe de equipe interino Sylvain Filippi foi efetivado no cargo.
Outro rumor aponta para a saída de Jérôme D'Ambrosio da Dragon-Penske ao final da temporada 2017/18. A parceria vem desde o nascimento da categoria, em todas as corridas. Portanto, o belga está a procura de uma nova casa.
E por último, só como uma curiosidade mesmo, mas parece que a Aston Martin Red Bull, pelo fato da companhia de energéticos patrocinar a Honda na MotoGP, irá promover um teste de Fórmula 1 para Marc Márquez, Dani Petrosa e também Tony Cairoli, vindo do motocross. Coisa que, graças a Monster, a Mercedes já fez com Jorge Lorenzo. E Valentino Rossi também já correu de Ferrari.
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Um abraço!
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