Que dia para os australianos no automobilismo, hein? Depois de Daniel Ricciardo vencer o GP de Mônaco de Fórmula 1, na IndyCar Series, Will Power, da Penske-Chevrolet, venceu as 500 Milhas de Indianápolis (e este mês, já havia vencido o GP de Indianápolis, no circuito misto). Duas das corridas que compõe a Tríplice Coroa do Automobilismo.
Outrora com a fama de ser ruim em circuitos ovais, perdendo títulos por causa destes, assim como seu compatriota, este australiano deixou um fantasma para trás. Bem, isso já havia melhorado bastante desde que ele finalmente foi campeão em 2014, mas depois de uma Indy 500, isso fica apagado para sempre. Mais uma redenção.
Mais de 3 segundos atrás, em 2º, ficou o pole position Ed Carpenter, com sua própria equipe. Power, aliás, também largou na primeira fila, em 3º, posição na qual chegou Scott Dixon, da Ganassi. Alexander Rossi e Ryan Hunter-Reay, da Penske, completaram o top 5.
Bem, não foi exatamente uma edição das mais espetaculares. O único abandono por acidente entre dois pilotos, foi justamente o que provocou a primeira bandeira vermelha, com James Davison perdendo velocidade e o até então atual vencedor, Takuma Sato, dando na sua traseira.
De resto, os abandonos em sua maioria foram por, digamos, rodadas solitárias, principalmente em saídas de curvas. E com gente experiente. Prova de que os novos carros são mesmo mais ariscos e têm menos pressão aerodinâmica.
As vítimas foram, os brasileiros, Tony Kanaan da AJ Foyt e Helio Castroneves da Penske, mais no final da corrida, e brigando pela vitória; Danica Patrick, em sua despedida pela Carpenter; Ed Jones; Kyle Kaiser; Sébastien Bourdais; e Sage Karam.
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Um abraço!
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