Pelo segundo ano consecutivo, Sebastian Vettel venceu o GP do Bahrein, de um total de quatro vitórias em seu histórico na pista de Sakhir, sendo as outras dos tempos de Red Bull.
É também a segunda vitória consecutiva do alemão, nas únicas duas corridas da temporada 2018 da Fórmula 1 até então. Sinal de superação da Ferrari, ou apenas uma fase somada com alguma sorte? Só o tempo dirá.
Completando o pódio, viram as Mercedes de Valtteri Bottas e Lewis Hamilton, respectivamente. Sendo que o finlandês atacou o alemão nas voltas finais. Este, já não tinha pneus tão bons para se defender, optando por uma linha mais conservadora, evitando o maior desgaste desnecessário. Inclusive só ele sabia dessa condição, pois mentiu para a equipe e assim ficar na pista, levando o caneco.
Porém, não foi a vitória mais doce da Scuderia. Isso porquê na segunda parada de Kimi Raikkonen, um mecânico, Francesco, ficou mal posicionado e, além disso, liberaram o carro indevidamente. Resultado: atropelamento, com dois ossos quebrados na perna do italiano. E fim de prova para o Iceman. O time dedicou a vitória ao mecânico e mandou um de seus colegas ao pódio, representando a classe.
Em 4º lugar, veio o Piloto do Dia, mais do que merecido: Pierre Gasly. Que corrida espetacular fez o jovem francês! A Toro Rosso comemorou como nenhuma outra equipe, e provavelmente os japoneses da Honda se sentiram de alma lavada. Aliás, o piloto repetiu o "now we can fight" (agora nós podemos lutar), que foi o que Fernando Alonso disse ao cruzar a linha de chegada no GP da Austrália. Cheiro de indireta no ar?
Por falar no time de Woking, pelo menos, novamente eles pontuaram com os dois carros, com o espanhol chegando em 7º, seguido pelo seu companheiro Stoffel Vandoorne. E ambos atrás da Toro Rosso-Honda. O outro piloto desta, a propósito, Bredon Hartley, não foi tão feliz, chegando em 13º.
Mas voltando ao pelotão de frente, fechando o top 5, outra performance diga de aplausos: Kevin Magnussen, da Haas. Bem à frente de seu desafeto Nico Hulkenberg, da Renault, que veio em seguida, e se seu companheiro Romain Grosjean, que terminou em 15º.
Sabem quem mais marcou pontos? Deve ter chovido no deserto logo após a corrida: Marcus Ericsson, com a Alfa Romeo Sauber. Já seu companheuro Charles Leclerc, que chegou até com moral mais alta, ficou em 14º.
Fechando a zona de pontuação, levando o último pontinho, ficou Estban Ocon, da "involuída" Force India. O outro piloto desta, Sergio Pérez, foi o 12º. Entre as duas Panteras Cor de Rosa, ficou Carlos Sainz Jr., da Renault.
Deram falta de alguma equipe entre as que pontuaram? Não sei, talvez... Red Bull? Pois é, bem no começo da corrida, os dois carros abandonaram. Na mesma volta. Max Verstappen após furar um pneu graças a um toque com Hamilton, e Daniel Ricciardo sofreu um apagão do motor Renault, assim, do nada.
E amargando nas duas últimas posições, ficaram os carros da Williams, com Lance Stroll à frente de Sergey Sirotkin.
Mundial de Pilotos: https://www.formula1.com/en/results.html/2018/drivers.html
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Um abraço!
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