Ontem, no GP da Espanha, Max Verstappen tornou-se o mais jovem vencedor da história da Fórmula 1, logo em sua estreia pela Red Bull, aos 18 anos, 7 meses e 16 dias. Ele também é o único holandês a vencer uma prova da categoria.
Outros caras venceram ainda bem novos, mas provavelmente o novo recordista nunca será superado, até porquê desde a sua entrada precoce na categoria, aos 17 anos, a FIA colocou uma idade mínima de 18 anos para ingressar no certame.
Anteriormente, este recorde pertencia ao alemão Sebastian Vettel, que o fez no GP da Itália de 2008, pela Toro Rosso, aos 21 anos, 2 meses e 11 dias.
No GP da Hungria de 2003, foi a vez de Fernando Alonso tomar o recorde de precocidade na vitória, correndo pela Renault. Ele tinha 22 anos e 22 dias.
O fundador da escuderia de Woking, Bruce McLaren, venceu o GP dos Estados Unidos aos 22 anos, 3 meses e 12 dias, com seu próprio carro, é claro.
Em 5º lugar, temos Lewis Hamilton. O inglês venceu o GP do Canadá de 2007, pela McLaren, aos 22 anos, 5 meses e 3 dias. Talvez não devesse estar aqui, ou pelo menos não nessa posição, por já ser mais velho que Alonso e Bruce, e obter essa vitória anos depois, mas merece destaque, porque ele ainda era novato naquele ano e foi o primeiro vencedor negro da história da Fórmula 1.
Por causa de pequenas diferenças de meses ou até dias, deixamos de falar de outros vencedores jovens. E também não levei em consideração as 500 Milhas de Indianápolis, que fazia parte do calendário da Fórmula 1 nos primeiros de seus recém completados 66 anos. Ou seja, quem vencesse a Indy 500, mesmo que só participasse daquela corrida estando fora do certame europeu, era considerado um vencedor deste.
Mas enfim, outros jovens ganharam corridas nos 22 e 23 anos, como: Kimi Raikkonen, no GP da Malásia de 2003, pela McLaren; Emerson Fittipaldi, no GP dos Estados Unidos de 1970, pela Lotus; Robert Kubica, no GP do Canadá de 2008, pela BMW Sauber; e Michael Schumacher no GP da Bélgica de 1992, pela Benetton.
Duas dessas que convém ressaltar, são as de Fittipaldi e Kubica.
A equipe do brasileiro estava sem correr há duas etapas, devido ao acidente fatal de um de seus pilotos, Jochen Rindt que era o líder do campeonato e, após a vitória do companheiro, tornou-se o primeiro - e salvo engano o único - campeão póstumo da história da Fórmula 1.
E o polonês, no ano anterior no mesmo autódromo de Montreal, sofreu um acidente horrível que o manteve de molho por algum tempo com os pés lesionados.
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Um abraço!
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