Uma breve retrospectiva até chegar aos dias atuais.
Em meados de março, a Pirelli estava pressionando a FIA para que esta lhe permitisse fazer testes em seus pneus de 2017.
Mais para o final do último mês, a FIA permitiu que a fabricante fizesse uma série de testes dos compostos que serão usados na GP2 Series e na Fórmula 1. O prazo é de 25 dias, que serão usados neste e nos próximos anos.
A Williams, esperta, ofereceu um carro para tirar uma vantagem extra, porém lícita. Mas a fornecedora dos borrachudos não aceitou. Ao invés disso, selecionou outras quatro equipes: Ferrari, Mercedes, Red Bull e Renault (disso, eu acho que falei aqui).
E a McLaren? Pois avaliariam carros com motores diferentes. Bem, por enquanto o time de Woking fica de fora, porque nesses testes, usam carros dessa atual geração dos F1, só que de dois anos atrás; Ou seja... sim, a McLaren usava o motor Mercedes-Benz, não Honda, ainda.
Mas antes disso... os testes para a GP2. Sabem quem foi o escolhido? Um dos campeões da categoria: Pastor Maldonado, que agora arrumou o que fazer em 2017, como novo piloto de testes da Pirelli. E ele já os fez, mês passado, nos circuitos de Mugello e de Barcelona.
Indo para a Fórmula 1, ontem foram feitos os testes com a Ferrari. A bordo do F14-T, Jean-Éric Vergne fez seu trabalho na pista privada de Fiorano com os novos compostos mais largos. O francês atualmente corre na Formula E, mas continua como um reserva da Scuderia di Maranello.
Agora faltam os testes com outras equipes.
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Um abraço!
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