sexta-feira, 10 de julho de 2015

Dodge Charger R/T (brasileiro)


"Por que 'brasileiro' no título, Paulo?" Porque o nosso Dodge Charger R/T é uma das maiores "pegadinhas do malandro" da indústria automobilística brasileira. Ele não é aquele mesmo modelo que os Dukes batizaram de General Lee - antes fosse. Mas é um carrão também.

A grosso modo, nosso Charger é um Dart modificado, com leves diferenças na mecânica e no visual, mas tudo de fábrica. Por isso mesmo, o que não faltam por aí são donos de Dart que transformaram seus carros em Charger. Pior: óbvio que há os picaretas que vendem um pelo outro (o Charger é bem mais caro). Pensando nisso e em outras coisas, o FlatOut fez um guia de compra bem legal para este carro.


Feitas essas duas observações, vamos ao terceiro e último dos clássicos do Acelerados. Esse é da safra de 1971.

Salvo engano, dos três (Maverick e Opala) o Charger é o mais pesado, mas por outro lado, é o que tem o motor mais potente: um V8 de 5.2 litros que gera 215 cv de potência e 42,9 kgfm de torque, câmbio manual de 4 marchas e tração traseira, levando-o de 0 a 100 km/h em 12 segundos e atingindo 180 km/h. E para parar essa "banheira", freios a disco ventilados na frente e tambor atrás.


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Um abraço!

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