Há um mês surgiram rumores entre a Fórmula 1 e a Netflix. O que foi anunciado hoje, porém, é outra coisa, mas parecida: a F1 TV.
Trata-se de uma espécie de serviço de streaming da categoria, que começará a ser disponibilizado este ano, quando a temporada começar, a princípio para doze países, entre os quais não está o Brasil, por razões de conflito contratual com emissoras locais. O mesmo ocorre no Reino Unido, antes que venham com "ai, tinha que ser no Brasil" e etc.
A diferença são câmeras exclusivas, inclusive onboard e de bastidores, além de um acervo de vídeos antigos, entre outros bônus que podem ir aparecendo na medida que forem desenvolvendo o programa.
Falando em equipes específicas, agora, só duas coisas, que já viram no título: ao final desta temporada, encerra-se o vínculo da Williams com a Martini, após cinco anos e já foi decidido por parte dos "etílicos" que não haverá renovação; e a Mercedes venceu o prêmio esportivo internacional Laureus, na categoria de melhor time do ano.
Mudando de categoria, na Stock Car, temos mais convidados para a Corrida de Duplas, que abre o campeonato em Interlagos: o novato Nelsinho Piquet, da Full Time Sports, chamou o holandês Robin Frijns, seu ex-colega de Formula E; e a Cavaleiro anunciou seus pilotos e respectivos convidados, Felipe Lapenna com Gabriel Robe, atual campeão do Brasileiro de Turismo, Denis Navarro com Franco Girolami, campeão da TC2000, e Galid Osman com Damián Fineschi, também vindo do certame argentino.
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Um abraço!
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