quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Ainda dá tempo de falar da Carmen Jordá?


Em dezembro do ano passado, Carmen Jordá foi nomeada para presidir uma comissão da FIA de mulheres no automobilismo.

Só que... isso não pegou nada bem. Eu evitei falar sobre, porque gente que nem me conhece, acharia que é machismo meu. Nada a ver. Mal sabem que eu quero ver cada vez mais mulheres pilotando de igual para igual contra homens. O que é perfeitamente possível, sim.

Bem, a espanhola em questão, não é lá a melhor pilota do mundo, apesar de ter um ou outro pódio, e marcado seus pontinhos aqui e ali, em categorias de base. Ficou famosa mesmo foi ao virar reserva da Lotus (e continuou um pouco na Renault), na Fórmula 1. Porém lá, já diziam que ela se daria melhor como modelo. O que já seria errado pois estariam fazendo pouco caso dela, quando o trabalho de moda também é muito digno. Esses dias, senão hoje mesmo, ela experimentou um Formula E da Mahindra, diga-se de passagem.

Enfim, o problema mesmo é que a própria Carmen tem algumas opiniões que vão contra as mulheres, como por exemplo, de que deveriam correr em categorias só femininas, como se não tivessem a capacidade de disputar contra os caras. E elas têm, vide tantos exemplos que temos por aí. Tanto que essas mesmas, criticaram pra caramba a escolha da FIA.

Se for pra falar de representatividade, tanto (ou senão) na pista quanto (ou pelo menos) em atitudes, em tempos polemizados pela abolição de grid girls, nós temos aí Pippa Mann, Simona de Silvestro, Danica Patrick, Bia Figueiredo, Susie Wolff, Tatiana Calderón, entre outras pilotas, ou mesmo chefes de equipe, como Claire Williams e Monisha Kaltenborn.


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Um abraço!

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