Já que hoje eu falei do o Fiat Cronos, e há pouco tempo, sobre o Volkswagen Virtus, porquê não fechar o trio que disputará o mercado, falando também sobre o "novo" Honda City?
Falo entre aspas, pois, tal como foi do primeiro para o segundo modelo, a Honda fez "só" um face-lift no City. Por outro lado, também não deixo de dizer novo porque, além das perceptíveis mudanças visuais, nunca é apenas isto.
Apresentado no começo do mês, o sedã nipônico traz o mesmo motor de 1.5L i-VTEC FlexOne que gera cerca de 115 cv de potência, acoplado ou ao câmbio manual de 5 marchas, ou ao CVT. Quadro de instrumentos igual, disposições no console idênticas, regulagem de altura do banco e do volante etc.
As diferenças é que ele agora, além do que se vê, inclusive faróis e lanternas que ganharam LEDs. a central multimídia é compatível com os sistemas automotivos Android Auto e Apple CarPlay. Há os opcionais de bancos de couro e mais airbags.
No que a Honda pecou, foi na falta dos sistemas eletrônicos de controle de tração e estabilidade, presentes nos rivais e na própria versão atualizada do Fit.
Aqui em casa temos um City, ano 2015, e é um carro realmente muito bom. Eu que tinha o maior preconceito contra câmbio CVT, mudei de opinião ao experimentar um. Dá uma boa agilidade na estrada e o carro transmite segurança, parece "colado ao chão", apesar da falta dos dispositivos supramencionados.
Outra coisa questionável, considerando tudo isso, são os preços: a partir de R$ 60.900 e chega aos R$ 83.400.
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Um abraço!
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