De volta ao sistema antigo de classificação, tivemos atividades um pouco tumultuadas devido a chuva. Com direito a bandeiras vermelhas, sendo que uma delas foi ainda bem no início do Q1, quando Rio Haryanto da Manor perdeu o controle e bateu. Já havia marcado tempo, mas nada mais do que um 20º lugar.
Sem ameaça de Lewis Hamilton, Nico Rosberg cravou a pole position em Xangai! Seu companheiro de Mercedes já perderia 5 posições no grid pela troca do câmbio, mas por um problema no motor e a troca deste, somadas as punições (bem, na verdade, nem tempo ele tinha, então...), largará em último, de certa forma, ao lado de outro companheiro: Pascal Wehrlein, da Manor, mas que é reserva das Flechas Prateadas.
Em 2º lugar, um surpreendente Daniel Ricciardo, da Red Bull. Ele mesmo disse que estava surpreso e que provavelmente é seu novo corte de cabelo mais aerodinâmico, e que apesar de não ser supersticioso, irá mantê-lo por isso. O chefe Christian Horner também brincou com isso, dizendo que se ganharem a corrida, obrigará o piloto a continuar com o cabelo assim. O outro rubro-taurino, Daniil Kvyat, classificou-se em 6º.
Não era de se esperar mesmo, pois Kimi Raikkonen foi o 3º colocado e Sebastian Vettel o 5º, e ambos os pilotos da Ferrari não ficaram satisfeitos com o desempenho que tiveram, pois poderiam ter feito voltas melhores e colocar a Scuderia na primeira fila. Só não acredito que pudessem bater Rosberg, que fez um tempo realmente muito baixo.
Completando o top 5, tivemos Valtteri Bottas, da Williams. Excelente trabalho do finlandês, que tirou tudo o que o carro podia dar. Já Felipe Massa não teve a chance de melhorar sua volta, e ficando no Q2 mesmo, em 11º. Isso porquê foi prejudicado por outra bandeira vermelha, mas não acredito que pudesse superar seu companheiro, que fez uma volta impressionante para o equipamento que dispunha. Ah! Vale ressaltar que os dois estão usados bicos/asas diferentes, que exigem estilos de pilotagem diferentes. Sim, cada coisinha faz muita diferença num F1, e trocar praticamente a dianteira toda, então, faz uma diferença enorme.
A propósito, a segunda bandeira vermelha foi causada por Nico Hulkenberg. Mais especificamente por algum mecânico da Force India, que não parafusou a roda dianteira esquerda direita, fazendo com que esta se soltasse com o carro em movimento. Felizmente o alemão notou isso antes e já reduziu a velocidade, evitando maiores danos ao bólido. Mas graças a trapalhada, recebeu uma punição, perdendo seu 10º lugar e caindo 3 posições no grid, ficando em 13º. Quem herdou o lugar no top 5, aliás, foi justamente Massa, o que compensa um pouco.
Ah! Na tabela abaixo do texto, considerem isso sobre as posições de Hulk e quem ele acabou ajudando, pois ela não está atualizada.
Por outro lado na equipe indiana, Sergio Pérez pode ficar bem satisfeito com seu 7º lugar, à frente da dupla da Toro Rosso, Carlos Sainz Jr. e Max Verstappen, respectivamente.
Por outro lado na equipe indiana, Sergio Pérez pode ficar bem satisfeito com seu 7º lugar, à frente da dupla da Toro Rosso, Carlos Sainz Jr. e Max Verstappen, respectivamente.
Em 11º e 12º, está a dupla da McLaren-Honda, Fernando Alonso e Jenson Button, respectivamente. Fizeram o que podiam e, convenhamos, a situação deles está maravilhosa comparada ao ano passado. Se seus carros não falharem na corrida, finalmente poderão pontuar.
Já fora da influência da punição dada à Force India, tivemos Romain Grosjean da Haas em 14º. Mas sabemos que o francês tem um ótimo carro para escalar o pelotão intermediário. Em heroicos 15º e 16º, os pilotos da Sauber, Marcus Ericsson e Felipe Nasr, respectivamente, ressaltando que o brasileiro enfrenta problemas no seu chassi e por isso, provavelmente ganhará outro para a próxima etapa.
E em 17º e 19º (não, não digitei errado), tivemos respectivamente as Renault de Kevin Magnussen e Jolyon Palmer. Entre eles, a Haas de Esteban Gutiérrez (eu não disse que não havia digitado errado?).
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Um abraço!
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