Hoje fomos oficialmente apresentados ao novo M5. Digo assim pois nos dias anteriores, aconteceram aqueles "vazamentos" da BMW, aparições camufladas aqui e ali, mas eu preferi esperar. Que carro, minhas caras e meus caros. Que carro.
Temos nele um V8 biturbo de 4.4L que gera 600 cv de potência entre 5.600 e 6.700 rpm, e 76,4 kgfm de torque entre 1.800 e 5.600 rpm, acoplado ao câmbio automático de 8 marchas com embreagem multidisco, podendo as trocas serem feitas manualmente pelas paddle-shifts.
A tração é integral, mas a cavalaria pode ser toda despejada apenas no eixo traseiro, se o motorista quiser. Como não poderia deixar de ter: controles eletrônicos de tração e estabilidade para ajudar a domar isso tudo.
É o mesmo motor da geração anterior, que oferecia versões de 550 cv e 575 cv, mas recebeu upgrades nos turbos e sistemas de admissão e escapamento, por exemplo. E além de mais potente, ele também ficou 25 kg mais leve, com 1.855 kg. Muito disso se deve aos materiais utilizados na carroceria, como alumínio e fibra de carbono.
Os dados de fábrica são de que tudo isso podem levá-lo de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos; aos 200 km/h em 11,1 segundos; e a velocidade máxima é de 250 km/h, claro, limitada eletronicamente. Mas com um pacote opcional, esse limite sobe para 305 km/h.
E para parar tudo isso, os freios são perfurados e ventilados e, caso seja da preferência do cliente, podem ser de carbono-cerâmica, que além de mais eficientes, são mais leves. Calçados por rodas de 19" e pneus 275/40 na dianteira e 285/40 na traseira. Opcionalmente, aro 20 com pneus 275/35 e 285/35, respectivamente.
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Um abraço!
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