Há pouco mais de duas semanas, a Force India havia pedido o pagamento adiantado de sua premiação pelo excelente 4º lugar no último Mundial de Construtores. O que é necessário aprovação unânime entre todas as equipe, porém a Haas vetou.
Não por uma falta de camaradagem, mas também porquê queria o reembolso de uma quantia de US$ 20 milhões de garantia que havia pago à FIA em 2015, comprometendo-se a disputar a Fórmula 1, como já está até garantida nesta temporada. Era para pressionar a entidade, pois da mesma forma que os indianos, os americanos também queriam um adiantamento, porque também seriam pagos mais tarde.
Dinheiro recebido pela Haas, e o veto à Force India foi retirado, fazendo esta também receber o que queria.
E a outra notícia é que a McLaren, que mais do que uma escuderia, é uma fabricante de automóveis e grande desenvolvedora de tecnologia automotiva, irá fornecer sensores de motor para todo o grid a partir de 2018.
Os inglesas, aliás, já fazem esse serviço fornecendo a ECU de todos os times da categoria. Essas padronizações servem para reduzir os custos da Fórmula 1.
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Um abraço!
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